929 resultados para Vaccination coverage
Resumo:
Introducción. La vacunación es el resultado del esfuerzo del hombre por encontrar una protección real contra las enfermedades infecciosas. Es una de las más importantes intervenciones de salud pública sobre estas enfermedades. En una acción conjunta de las naciones del mundo, se creó el Plan Ampliado de Inmunizaciones (PAI) con el fin de alcanzar el control y la erradicación de dichas enfermedades.Materiales y Métodos. Se realizó un estudio observacional descriptivo retrospectivo tomando los datos de todos los niños y niñas menores de 6 años de edad, usuarios del programa de Promoción, Educación y Prevención (PEP) de la Clínica Infantil Colsubsidio en Bogotá, Colombia, que asistieron y fueron atendidos en el centro de vacunación de dicha institución entre el 1ro de enero y el 31 de diciembre de 2005.Resultados. Se encontró registro de 7.686 menores de 6 años en la base de datos del Centro de Vacunación de la Clínica Infantil Colsubsidio. El 65,7% cumplieron con el esquema PAI según la edad, mientras que un 34,2% tenía aún el esquema PAI incompleto. Los niños (as) entre los 6 meses y los 2 años de edad con el grupo con el menor número de vacunas aplicadas pertenecientes al esquema PAI (19,8%). De los 30.984 biológicos aplicados, el 87,1% pertenecen al esquema PAI, y el 12,8% restante corresponde a los biológicos complementarios.Conclusiones. Este estudio, preliminar, muestra unas cifras alarmantes en cuanto a cobertura y vacunación, empero promueve la búsqueda de las fallas que existen para que no se esté cumpliendo con el esquema de vacunación PAI, y fortalece aún más el programa de promoción, educación y prevención PEP que se realiza en la red de salud de Colsubsidio.
Resumo:
INTRODUCCION. En Colombia y a nivel mundial la vacunación es una estrategia que ha reducido la mortalidad infantil, sin embargo existen bajas coberturas en algunas zonas del país, dentro de las causas de la no vacunación se encuentra el bajo peso al nacer, tema de gran importancia y poco estudiado, encontrándose como una causa controlable y que permitiría a la población acceder a la protección frente a enfermedades inmunoprevenibles. MATERIALES Y METODOS. Se realizó un estudio de tipo observacional de corte trasversal, la muestra fue tomada de la ENDS realizada por Profamilia en el año 2010, se tomó el número total de los encuestados que cumplían con los criterios de inclusión, en total fueron 9694 registros a los que se les realizo; análisis descriptivo, bivariado y multivariado. RESULTADOS. Los niños con bajo peso al nacer tienen menor probabilidad de estar vacunados con el esquema completo con respecto a los niños con peso normal, OR 0762 (IC 95% 0,650; 0,895), se observó que las vacunas en forma individual tienen un comportamiento similar al esquema completo, específicamente en la aplicación en el tiempo indicado para su aplicación, exceptuando triple viral donde no se encontró asociación. CONCLUSION. El bajo peso es un factor determinante en la vacunación a tiempo de los menores y del cumplimiento posterior del esquema, se encontraron variables asociadas al no cumplimiento como el lugar del parto, el índice de pobreza y pertenecer a la etnia afrodescendiente.
Resumo:
OBJETIVO: Mesmo gratuita e disponível no Brasil desde 1999, a cobertura vacinal contra a influenza ainda é inadequada em diversos municípios do País. O objetivo da pesquisa foi estimar a cobertura vacinal e identificar fatores relacionados à vacinação contra a influenza em idosos. MÉTODOS: Realizou-se inquérito domiciliar em amostra aleatória sistemática (N=365) da população urbana maior de 60 anos em Botucatu, São Paulo. Foi aplicado modelo de regressão logística múltipla, cuja variável dependente foi ter sido vacinado em 2002. Foram testadas no modelo as covariáveis: sexo, idade, socioeconômicas (renda per capita, número de pessoas por cômodo, escolaridade, estado civil, ocupação, tempo de moradia), antecedentes mórbidos, de internação, hábito de fumar, sintomas respiratórios nos últimos 15 dias e atividades comunitárias (trabalho voluntário, atividades no bairro, igreja). RESULTADOS: Registrou-se cobertura vacinal de 63,2% (IC 95%: 58,3-68,2). Foi observado menor percentual de vacinados entre os idosos na faixa etária de 60 a 64 anos. As variáveis que se mostraram associadas à vacinação e permaneceram no modelo final foram: idade (OR=1,09 por ano; IC 95%: 1,06-1,13); hipertensão arterial (OR=1,92; IC 95%: 1,18-3,13); inserção em atividades na comunidade (OR=1,63; IC 95%: 1,01-2,65). A vacinação em portadores de doenças crônicas não atingiu níveis adequados conforme esperado para este grupo de risco, com exceção dos hipertensos. A participação em atividades comunitárias e sociais foi relacionada com o estado vacinal. CONCLUSÕES: Condições socioeconômicas, hábitos e idade não restringiram o acesso à campanha vacinal. Por outro lado, campanhas específicas, endereçadas a indivíduos da faixa de 60 a 64 anos, podem ampliar a cobertura da vacinação.
Resumo:
The aim of this study was to describe and analyze individual and family characteristics of children and those of health services, as well as their relationship with the immunization status for different kinds of vaccines and doses. Three sources of information were used: records from the Municipal Health Information System, immunization charts, and interviews using closed-ended questions. The families interviewed still had one or two growing children; caretakers were usually young unemployed mothers with easy access to health services. Around 30% of them were not instructed on the vaccine being given, its reactions or when to return for the next shot. The greatest levels of tardiness occurred with the vaccines against measles (6.3%) and Haemophilus influenzae B (4.2%). It was possible to observe that tardiness or absence of vaccinations seem to have a stronger relationship with service characteristics than with population characteristics.
Resumo:
Influenza exacts a heavy burden on the elderly, a segment of the population that is estimated to experience rapid growth in the near future. In the past decade most developed and several developing countries have recommended influenza vaccination for those > 65 years of age. The World Health Organization (WHO) set a goal of 75% influenza vaccination coverage among the elderly by 2010, but it was not achieved. In 2011, the Technical Advisory Group at the Pan American Health Organization, Regional Office of WHO for the Americas, reiterated the influenza vaccine recommendation for older adults. Relatively little information has been compiled on the immunological aspect of aging or on reducing its impact, information particularly relevant for clinicians and gerontologist with firsthand experience confronting its effects. To fill this data gap, in 2012 the Americas Health Foundation (Washington, D.C., United States) and the nonprofit, Fighting Infectious Diseases in Emerging Countries (Miami, Florida, United States), convened a panel of Latin American clinicians and gerontologists with expertise in influenza to discuss key issues and develop a consensus statement. The major recommendations were to improve influenza surveillance throughout Latin America so that its impact can be quantified; and to conduct laboratory confirmation of influenza for all patients who have flu-like symptoms and are frail, immunosuppressed, have comorbidities, are respiratory compromised, or have been admitted to a hospital. The panel also noted that: since evidence for antivirals in the elderly is unclear, their use should be handled on a case-by-case basis; despite decreased immunological response, influenza vaccination in older adults is still crucial; indirect immunization strategies should be encouraged; and traditional infection control measures are essential in long-term care facilities.
Resumo:
As hepatites virais são doenças causadas por diferentes agentes etiológicos que têm em comum o hepatotropismo. Epidemiologicamente, a relevância dessas doenças se deve à larga distribuição geográfica e o enorme número de indivíduos infectados, em praticamente todos os países do mundo. Para este estudo foram selecionados aleatoriamente 668 moradores das ilhas do lago da hidrelétrica de Tucuruí. Foi coletado amostras sanguíneas para pesquisa dos marcadores sorológicos HBsAg, Anti-HBc total, Anti-HBS e Anti-HCV, utilizando método imunoenzimático. Os pacientes com sorologia reativa para o HCV foram testados por biologia molecular (RT-PCR e RFLP) para a detecção dos genótipos virais. Dos 668 ribeirinhos estudados, 1,95% foram reagentes para o HBsAg, 28% para o Anti-HBc Total e 41,91% para o Anti-HBs. A presença do marcador anti-HBs isoladamente (resposta vacinal) foi observada em 25.75% dos voluntários. O marcador sorológico para o HCV foi observado em 2,24%, sendo que destes 70% apresentavam o genótipo 1. Os resultados indicam nível intermediário de endemicidade nessa região para HBV e HCV. Adicionalmente a cobertura vacinal contra o HBV é baixa.
Resumo:
INTRODUÇÃO: As hepatites virais constituem um importante problema de saúde pública no mundo. No Brasil existem poucos estudos sobre esta questão, especialmente entre as comunidades ribeirinhas. O objetivo deste estudo foi determinar a soroprevalência das hepatites B e C virais na comunidade ribeirinha da Ilha do Pacuí, no Estado do Pará, Brasil, e investigar os principais fatores de risco principal a que está comunidade está exposta. MÉTODOS: O presente estudo avaliou amostras de sangue de 181 voluntários que responderam a um questionário epidemiológico. Análises de marcadores sorológicos foram testados com kits comerciais de ELISA para detecção de HBsAg, anti-HBc total, anti-HBs e anti-VHC. Nos pacientes reagentes para VHC, RT-PCR e um line probe assay foi realizado para identificar o genótipo viral. RESULTADOS: Na análise dos marcadores sorológicos para hepatite B, observou-se taxas de 1,1% para anti-HBc total e 19,3% para anti-HBs, o marcador sorológico HBsAg não foi encontrado nesta população. Para a hepatite C foi encontrada um soroprevalência de 8,8%, destes 62,5% tinham RNA viral. Entre os fatores de risco estudados se destacaram: a não-utilização de preservativos, o compartilhamento de instrumentos cortantes, uso de drogas ilícitas e relatos de doença na família com VHB ou VHC. CONCLUSÕES: Observamos que a cobertura de vacinação contra o VHB é baixa e uma alta prevalência da hepatite C nesta comunidade.
Resumo:
Background: Hepatitis B virus (HBV) infection is a major cause of morbidity and mortality worldwide. Chronic hepatitis B infection is associated with an increased risk of cirrhosis, hepatic decompensation, and hepatocellular carcinoma. Our aim is to analyze, through a mathematical model, the potential impact of anti-HBV vaccine in the long-term (that is, decades after vaccination) number of LT. Methods: The model simulated that the prevalence of HBV infection was 0.5% and that approximately 20% of all the liver transplantation carried out in the state of Sao Paulo are due to HBV infection. Results: The theoretical model suggests that a vaccination program that would cover 80% of the target population would reach a maximum of about 14% reduction in the LT program. Conclusion: Increasing the vaccination coverage against HBV in the state of Sao Paulo would have a relatively low impact on the number of liver transplantation. In addition, this impact would take several decades to materialize due to the long incubation period of liver failure due to HBV.
Resumo:
Objective: This study examined the recent trends and characteristics of reported pertussis in Harris County from 2005-2010. ^ Methods: The study population included surveillance data from all reported pertussis cases from January 1, 2005 to December 31, 2010 to Harris County Public Health and Environmental Services (HCPHES). We calculated incidence and attack rates for varying age groups, race/ethnicity, and gender. Spatial analyses were conducted of hot spot and cluster of incident cases in Harris County census tracts. Maps were constructed using geographic information system. ^ Results: Age-specific incidence rates of reported cases of pertussis were highest among infants under a year of age and lowest among adults age 20 and older. Hispanics represented the most cases reported compared to any other race or ethnic group (42% of 483 cases). Age-adjusted rates were highest in 2009 at 9.81 cases per 100,000 population. Only 31.2% of people received at least four of the recommended five doses of vaccine. Spatial analyses revealed statistically significant clusters within the northeast region of Harris County. ^ Conclusions: Hispanic infants are the most at risk group for pertussis. Although 70% of cases had a history of immunization, 41.8% of infants were appropriately vaccinated for their age. Increased vaccination coverage may decrease the incidence of pertussis.^
Resumo:
Rabies remains a significant problem in much of the developed world, where canine rabies is not well controlled, and the bite of an infected dog is the most common means of transmission. The Philippines continues to report several hundred cases of human rabies every year, and many more cases go undetected. In recent years, the province of Bohol has been targeted by the Philippine government and the World Health Organization for a rabies eradication program. ^ The primary objective of this dissertation research was to describe factors associated with dog vaccination coverage and knowledge, attitudes, and practices regarding rabies among households in Bohol, Philippines. Utilizing a cross-sectional cluster survey design, we sampled 460 households and 541 dogs residing within dog-owning households. ^ Multivariate linear regression was used to examine potential associations between knowledge, attitudes, and practices (KAPs) and variables of interest. Forty-six percent of households knew that rabies was spread through the bite of an infected dog. The mean knowledge score was 8.36 (SD: ± 3.4; range: 1–24). We found that having known someone with rabies was significantly associated with an almost one point increase in the knowledge score (β = 0.88; p = 0.02). The mean attitudes score was 5.65 (SD: ± 0.63; range: 2–6), and the mean practices score was 7.07 (SD: ± 1.7; range: 2–9). Both the attitudes score and the practices score were positively and significantly associated with only the knowledge score and no other covariates. ^ Multivariate logistic regression was used to examine associations between dog vaccination coverage and variables of interest. Approximately 71% of owned dogs in Bohol were reported as vaccinated at some time during their lives. We found that a dog's age was significantly associated with vaccination, and the odds of vaccination increased in a linear fashion with age. We also found that dogs had approximately twice the odds of being vaccinated if they were confined both day and night to the household premises or if the owner was employed; however, these results were only marginally significant (p = 0.07) in the multivariate model. ^ Finally, a systematic review was conducted on canine rabies vaccination and dog population demographics in the developing world. We found few studies on this topic, especially in countries where the burden of rabies is greatest. Overall, dog ownership is high. Dogs are quite young and do not live very long due to disease and accidents. The biggest deterrent to vaccination is the rapid dog population turnover. ^ It is our hope that this work will be used to improve dog rabies vaccination programs around the world and save lives, both human and canine.^
Resumo:
During the 82nd Texas legislature, state leaders passed a provision stating that healthcare providers, who perform, promote, or affiliate with providers who perform or promote elective abortion services may not be eligible to participate in the Texas Medicaid Women's Health Program (WHP). The federal government reacted to this new provision by vowing to eliminate its 90% share of program support on the grounds that the provision violated a patient's freedom to choose a provider; a right protected by the Social Security Act. Texas leaders stated that the Women's Health Program would continue without federal support, financed exclusively with state funds.^ The following policy analysis compares the projected impact of the current Medicaid Women's Health Program to the proposed state-run program using the criteria-alternative matrix framework. The criteria used to evaluate the program alternatives include population affected, unintended pregnancy and abortion impact, impact on cervical cancer rate, and state-level government expenditures. Each criterion was defined by selected measures. The population affected was measured by the number of women served in the programs. Government expenditures were measured in terms of payments for program costs, Medicaid delivery costs, and cervical cancer diagnostic costs. Unintended pregnancy impact was measured by the number of projected unplanned pregnancies and abortions under each alternative. The impact on cervical cancer was projected in terms of the number of new cervical cancer cases under each alternative. Differences in the projections with respect to each criterion were compared to assess the impact of shifting to the state-only policy.^ After examining program alternatives, it is highly recommended that Texas retain the Medicaid WHP. If the state does decide to move forward with the state-run WHP, it is recommended that the program run at its previous capacity. Furthermore, for the purpose of addressing the relatively high cervical cancer incidence rate in Texas, incorporating HPV vaccination coverage for women ages 18-26 as part of the Women's Health Program is recommended.^
Resumo:
A coqueluche vem reemergindo enquanto importante problema de saúde pública em vários países do mundo, apesar das altas coberturas vacinais na infância. O objetivo geral deste estudo foi avaliar a morbimortalidade da coqueluche no Brasil e os objetivos específicos foram: estimar as taxas de mortalidade, incidência e letalidade anuais, geral e por faixa etária, por unidade da federação e regiões do país; caracterizar a sazonalidade da doença; estimar as taxas de hospitalização anuais por faixa etária e verificar as características clínicas, histórico de contato e vacinação prévia dos casos notificados da doença. Métodos: estudo descritivo, baseado nos casos de coqueluche notificados ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), de 2006 a 2013. Os resultados mostraram aumento nas taxas de incidência de coqueluche no Brasil, a partir de 2011. Em 2013, foram confirmados 6.523 casos de coqueluche no país, três vezes o número de casos confirmados em 2011, com incidência geral de 3,24 /100.000 habitantes e incidência em menores de um ano de 125,82/100.000 habitantes, as maiores durante o período estudado. As crianças menores de um ano foram as mais acometidas pela doença em todas as macrorregiões. Em 2013, todas as regiões, exceto a região sul, apresentaram suas maiores taxas de incidência geral, com destaque para as regiões sudeste e centro-oeste com 4,0 e 3,1 por 100.000 habitantes, respectivamente. As maiores taxas de letalidade foram observadas na faixa etária menor de dois meses de idade, variando de 4,0% (2008) a 9,5% (2010). As taxas de letalidade foram maiores em crianças menores de seis meses em todas as regiões, sendo as regiões nordeste e sudeste as que apresentaram maiores taxas ao longo dos anos, exceto em 2013, quando o centro-oeste superou o nordeste. Houve predomínio dos casos nos meses mais quentes, entre novembro e março. A maioria das hospitalizações ocorreu na faixa etária de menores de um ano, principalmente em menores de quatro meses, cuja frequência de hospitalização ficou em torno de 75%. A tosse e o paroxismo foram os sintomas mais frequentes, independente da faixa etária, e a cianose foi importante sintoma nos menores de dois meses, com uma frequência de 80% nos casos confirmados desta faixa etária. A complicação mais comum foi pneumonia (13,93%), principalmente na faixa etária menor de dois meses, com frequência de 27,5%. O critério mais utilizado para diagnóstico de coqueluche foi o clínico, seguido pelo laboratorial que aumentou a partir de 2011, ano em que foi responsável por 49,9% dos diagnósticos. A maioria dos casos confirmados (51%) não relatou contato prévio com casos suspeitos ou confirmados de coqueluche, no entanto quando presente, a maioria dos contatos ocorreu no domicílio (70,6%). Os resultados mostraram aumento dos casos de coqueluche no Brasil, a partir de 2011, com as maiores taxas de incidência, hospitalizações, complicações e letalidade na faixa etária de menores de um ano
Resumo:
Introducción: Existe una estimable probabilidad de cobertura vacunal insuficiente entre la población inmigrante. Los estudios realizados se centran en población infantil. Este trabajo explora la opinión y conocimientos sobre vacunas, así como la cobertura vacunal autodeclarada en población adulta inmigrante en edad laboral. Métodos: Estudio transversal basado en un cuestionario específico dirigido a inmigrantes entre 18-65 años residentes en la provincia de Alicante. Se realizó mediante entrevista personal a una muestra de 692 individuos entre febrero y abril de 2010. Resultados: Del total de encuestados, un 56,6% son mujeres, el 90,8% reside en España desde hace menos de 10 años y un 88,7% dispone de tarjeta sanitaria. Las comunidades rumanas y marroquíes son las que menos confianza muestran hacia las vacunas. Las más conocidas son las del tétanos (65,8%), la gripe (56,8%) y la hepatitis B (56,2%); a su vez, las más administradas son las del tétanos y la hepatitis B (entre los marroquíes), y la antigripal (entre los europeos). El colectivo marroquí es el peor vacunado en su país de origen y el que más vacunas ha recibido en España (1,3 vacunas/persona). Un 46,7% refiere haber sido inmunizado alguna vez en España, aconsejados principalmente en su centro de salud o el lugar de trabajo. Un 13,3% del colectivo rumano y un 4,7% del ecuatoriano declararon haber tenido alguna dificultad para ser vacunados. Conclusiones: Aunque existe una opinión general favorable hacia las vacunas, algunas nacionalidades muestran cierta indiferencia o desapego. El estado vacunal y la predisposición a vacunarse difiere entre nacionalidades. Sería muy conveniente reforzar la tarea realizada por los equipos de atención primaria y aprovechar las ocasiones que representa la visita a un centro sanitario para ampliar la cobertura vacunal del colectivo de inmigrantes adultos.
Resumo:
The Bureau of Immunization is part of the Division of Acute Disease Prevention and Emergency Response (ADPER) at the Iowa Department of Public Health (IDPH). The ADPER division provides support, technical assistance and consultation to local hospitals, public health agencies, community health centers, emergency medical service programs and local health care providers regarding infectious diseases, disease prevention and control, injury prevention and public health and health care emergency preparedness and response. The division encompasses the Center for Acute Disease Epidemiology (CADE), the Bureau of Immunization and Tuberculosis (ITB), the Bureau of Emergency Medical Services (EMS), the Bureau of Communication and Planning (CAP), the Office of Health Information Technology (HIT), and the Center for Disaster Operations and Response (CDOR). The Bureau of Immunization and Tuberculosis includes the Immunization Program, the Tuberculosis Control Program, and the Refugee Health Program. The mission of the Immunization Program is to decrease vaccine‐preventable diseases through education, advocacy and partnership. While there has been major advancement in expanding immunizations to many parts of Iowa’s population, work must continue with public and private health care providers to promote the program’s vision of healthy Iowans living in communities free of vaccine‐preventable diseases. Accomplishing this goal will require achieving and maintaining high vaccination coverage levels, improving vaccination strategies among under‐vaccinated populations, prompt reporting and thorough investigation of suspected disease cases, and rapid institution of control measures. The Immunization Program is comprised of multiple programs that provide immunization services throughout the state: Adolescent Immunization Program, Adult Immunization Program, Immunization Registry Information System (IRIS), Vaccines for Children Program (VFC), Perinatal Hepatitis B Program, and Immunization Assessment Program.
Resumo:
O Cancro do Colo do Útero (CCU) é uma das principais causas de morte por neoplasia nas mulheres, em todo o mundo. A principal etiologia do CCU é a infeção persistente pelas estirpes oncogénicas do Vírus do Papiloma Humano (HPV) (Ferreira, 2013). Esta temática é de grande interesse para a Saúde Pública por se tratar de uma infeção que na maioria dos casos se apresenta de forma assintomática, afetando ambos os sexos (Leite, Lisboa, & Azevedo, 2011). O presente trabalho tem como objetivos avaliar os conhecimentos dos alunos do Ensino Secundário do Agrupamento de escolas Emidio Garcia, em Bragança, sobre o HPV e CCU e conhecer os dados referentes à cobertura vacinal da população do Concelho de Bragança, relativamente à vacina do HPV no ano de 2014. O estudo efetuado é de tipologia observacional-descritivo e correlacional, de paradigma quantitativo através de um processo sistemático de recolha de dados, num plano transversal. Numa amostra de 196 alunos do ensino secundário do Agrupamento de escolas Emídio Garcia em Bragança, com base num erro amostral de 5%, com um nível de confiança de fidelidade de 95%, classificada como amostra não probabilística, acidental/ocasional. O instrumento de recolha de dados utilizado foi um questionário da autoria de Diana Ramada e Rui Medeiros, validado e devidamente autorizado. As principais conclusões do estudo relativamente aos conhecimentos sobre esta temática por parte dos alunos, revelam que o maior conhecimento reside nos mais jovens com idades compreendidas entre os 15 e 16 anos em relação aos alunos de 18 e 19 anos. São alunos que estão bem informados no que diz respeito às manifestações e aos fatores de risco da infeção por HPV, conscientes de que afeta tanto o sexo feminino com o masculino e que os indivíduos do sexo masculino podem ser portadores assintomáticos. Reconhecem que a infeção pelo vírus do HPV é curável e que a persistência desta infeção pode provocar CCU. Existe uma lacuna relativamente ao HPV ser o agente mais comum das IST, em que 93,4% dos inquiridos respondeu ser o HIV. Revelam desconhecimento relativamente à localização e modos de transmissão deste vírus. Manifestaram interesse por adquirir e aprofundar conhecimentos, assinalando a escola e os profissionais de saúde como centro de informação. Existe, no entanto, um aspeto positivo a concluir, ao se verificar que a vacinação tem uma grande adesão e que é cumprido o esperado pelo Plano Nacional de Vacinação, diminuindo o risco de infeção por HPV e em consequência reduzindo a incidência do CCU, por infeção persistente de HPV.