984 resultados para Vacâncias de oxigênio
Resumo:
Com o objetivo de avaliar as alterações cardiocirculatórias resultantes da manutenção anestésica com sevofluorano, três grupos de 10 cães cada foram anestesiados por 60 minutos com fluxo diluente de 100% de oxigênio (grupo 1), de 50% de oxigênio e de óxido nitroso (grupo 2) ou 27% de oxigênio e 63% de óxido nitroso (grupo 3). A tranqüilização foi realizada com levomepromazina (0,5 mg/kg) e a indução com tiopental (12,5 mg/kg). A freqüência cardíaca apresentou elevação significativa após a indução (P<0,05), mantendo-se mais alta que a basal, em todos os grupos, durante toda a anestesia. As variações das pressões arteriais sistólica, média e diastólica foram pouco significativas e mantiveram-se em todos os grupos dentro de valores aceitáveis para a espécie e a utilização do óxido nitroso não interferiu nessa variação. O sevofluorano demonstrou ser um bom agente de manutenção anestésica em cães, e a adição de 63% de óxido nitroso ao fluxo diluente de oxigênio reduziu a necessidade anestésica de maneira significativa.
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Propõe-se metodologia analítica para a determinação da demanda química de oxigênio(DQO) em águas e efluentes pouco poluídos, pela espectrofotometria simultânea dos íons crômio(III) e dicromato, após a clássica oxidação sulfocrômica das amostras, à quente e catalisada por íons Ag+. Demonstra-se que a inter-relação entre as concentrações de DQO, de crômio(III) formado e de dicromato residual permite simplificar a resolução numérica do sistema - de multicomponente, envolvendo as concentrações desses dois íons, e medidas de absorbância em pelo menos dois comprimentos de onda para monocomponente, envolvendo diretamente a concentração em DQO, e medida de absorbância num único comprimento de onda.
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No presente trabalho, analisou-se a eficácia de uma nova técnica de esterilização de instrumental odontológico. Limas endodônticas contaminadas com Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus foram esterilizadas em plasma de oxigênio formado através de uma descarga elétrica contínua de 75 mA. Os resultados demonstraram efetiva eliminação dos microrganismos testados, utilizando-se um processo a baixas temperaturas e em tempos menores que os preconizados para processos convencionais (forno de Pasteur e autoclave). Microrganismos gram-negativos foram destruídos em 1 minuto de exposição e gram-positivos em 10 minutos.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi determinar a influência da idade cronológica e da maturação biológica sobre o consumo máximo de oxigênio (VO2max) e a velocidade de corrida correspondente ao VO2max em crianças e adolescentes brasileiros, do sexo masculino, com idade entre 10 e 15 anos, não praticantes de atividade física sistemática. Participaram do estudo 40 voluntários, divididos em dois grupos, segundo a idade cronológica (GC1 - n = 20; 11,4 ± 0,6 anos; 38,8 ± 8,6kg; 143,6 ± 8,2cm e GC2 - n = 20; 14,1 ± 0,6 anos; 55,9 ± 14,2kg; 163,3 ± 10,2cm) e maturação biológica (GB1 - n = 20; estágios 1, 2 e 3; e GB2 - n = 20; estágios 4 e 5). O VO2max foi mensurado em um teste progressivo e intermitente de corrida em esteira rolante, com estágios de três minutos e pausa de 20 segundos, incrementos de 1km/h a começar com 9km/h, até a exaustão voluntária. A velocidade correspondente ao VO2max (vVO2max) foi considerada como a menor velocidade em que se observou o maior valor de VO2. A máxima velocidade aeróbia (Va max) foi calculada pela fórmula proposta por di Prampero (1986). Houve diferença significante para os valores de VO2max(l/min), Va max(km/h)e vVO2max(km/h) entre os grupos GC1 e GC2 (1,84 ± 0,41 / 2,81 ± 0,61; 11,8 ± 1,2 / 12,6 ± 1,2; 12,1 ± 1,2 / 12,9 ± 1,1, respectivamente), GB1 e GB2 (1,80 ± 0,37 / 2,87 ± 0,56; 12,1 ± 1,2 / 12,9 ± 1,1; 11,8 ± 1,2 / 12,5 ± 1,1, respectivamente), mas não para os valores de VO2max em ml.kg-1.min-1 para todos os grupos (GC1 e GC2: 47,9 ± 6,8 / 50,4 ± 5,5; GB1 e GB2: 47,9 ± 6,8 / 50,3 ± 5,5, respectivamente). Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que o VO2max (l/min), aVa max e a vVO2max têm seus valores aumentados como um provável efeito do crescimento e desenvolvimento, podendo, ainda, expressar melhora da economia de movimento, mesmo em indivíduos não praticantes de atividade física sistemática.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Oxigênio dissolvido (OD), demanda bioquímica do oxigênio (DBO) e demanda química do oxigênio (DQO) foram utilizados como parâmetros para se avaliar o grau e capacidade de autodepuração do ribeirão Lavapés, que atravessa a cidade de Botucatu - SP. Avaliou-se o perfil de poluição orgânica e identificadas as zonas de autodepuração, e pontualmente foi realizado uma coleta de 24 horas, de hora em hora, onde foi possível correlacionar a poluição orgânica com as atividades domésticas. A DQO mostrou-se como a melhor técnica para avaliar o perfil de poluição orgânica, identificar as zonas de depuração, e para avaliar a poluição orgânica, neste curso d água. A relação DQO/DBO foi em média 3,4 caracterizando um esgoto biodegradável, indicando que praticamente não existe adição de efluentes industriais, permitindo assim estimar a DBO através da DQO. Nos trechos de água limpa, nascente e foz, em que a DQO estava abaixo de 5 mg L-1 O2, foram utilizados os valores de oxigênio consumido (método do permanganato), o que não invalidou a identificação das zonas de depuração. No entanto pesquisas para desenvolver o método de DQO (dicromato) para baixas concentrações, abaixo de 5 mg L-1 são necessárias para uma melhor avaliação da recuperação do curso d água.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The control of the blood pressure depends on the activity of select groups of neurons present in the central nervous system. Evidence has demonstrated that the redox state (a balance between oxidizing and reducing species) is involved in the control of neuronal activity, which suggests that the redox state can influence the neuronal transmission within the central nervous system acting on the neuronal modulation of biological functions. For instance, the glutamatergic transmission may be widely affected by reactive oxygen species, oxidizing agents that have been extensively investigated due to their involvement in physiological and pathological processes. In the present article, we discuss the main experimental finds that support the hypothesis that reactive oxygen species have important role in physiological (and pathological) modulation of the cardiovascular function through alterations in the sympathetic and parasympathetic system. Therefore, reactive oxygen species can actively participate in the development of cardiovascular diseases like hypertension when the balance in the redox state is disrupted.
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This study aimed at determining the effect of kappa number, lignin and hexenuronic acid contents on oxygen stage performance. Industrial brown pulps produced by the ITC and KobudoMARI cooking technologies, of kappa number and HexA's contents varying in the range of 10-21.7 and 23.2-56.7 mmol/kg, respectively, were collected in a period of 6 months and delignified with oxygen under fixed conditions. Kappa number was fractionated into lignin and hexenuronic acid and each fraction correlated with oxygen stage performance. It was concluded that O-stage efficiency, selectivity and yield does not correlate significantly with kappa number, lignin or hexenuronic acid contents for the ITC and KobudoMARI pulps at 5% of significance.
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Objective: To determine the accuracy of the variables related to the fixed-height stair-climbing test (SCT) using maximal oxygen uptake (V̇O 2 max) as the gold standard. Methods: The SCT was performed on a staircase consisting of 6 flights (72 steps; 12.16 m total height), with verbal encouragement, in 51 patients. Stair-climbing time was measured, the variables 'work' and 'power' also being calculated. The V̇O2 max was measured using ergospirometry according to the Balke protocol. We calculated the Pearson linear correlation (r), as well as the values of p, between the SCT variables and V̇O2 max. To determine accuracy, the V̇O 2 max cut-off point was set at 25 mL/kg/min, and individuals were classified as normal or altered. The cut-off points for the SCT variables were determined using the receiver operating characteristic curve. The Kappa statistic (k) was used in order to assess concordance. Results: The following values were obtained for the variable 'time': cut-off point = 40 s; mean = 41 ± 15.5 s; r = -0.707; p < 0.005; specificity = 89%; sensibility = 83%; accuracy = 86%; and k = 0.724. For 'power', the values obtained were as follows: cut-off point = 200 w; mean = 222.3 ± 95.2 w; r = 0.515; p < 0.005; specificity = 67%; sensibility= 75%; accuracy = 71%; and k = 0.414. Since the correlation between the variable 'work' and V̇O2 max was not significant, that variable was discarded. Conclusion: Of the SCT variables tested, using V̇O2 max as the gold standard, the variable 'time' was the most accurate.
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The effects of several inspired oxygen fractions (FiO 2) on the respiratory dynamics in spontaneously breathing dogs submitted to continuous infusion of propofol were evaluated. Eight adult mongrel dogs were used. Each animal underwent five anesthesias, in each procedure the patient was allowed to breath a different FiO 2, thereby resulting in five groups, namely: G100 (FiO 2 = 1), G80 (FiO 2 = 0.8), G60 (FiO 2 =0.6), G40 (FiO 2 = 0.4), and G20 (FiO 2 = 0.21). To induce anesthesia, propofol was given until the animals allowed orotracheal intubation, followed by immediate continuous infusion of drug. The initial measurement (M0) was recorded thirty minutes after the infusion of propofol has begun. Additional recordings were performed at 15 minute intervals for 60 minutes (M15, M30, M45 and M60). Numeric data were submitted to Analysis of Variance followed by Tukey Test (p<0.05). We recorded significantly lower values of SpO 2 and SaO 2 at G20, whereas PaO 2 varied according to the changes in oxygen. Regarding PaCO 2, the mean of G100 was greater than G20 at M30. However, spontaneously breathing dogs anesthetized with propofol at the rate of 0.7mg/kg/min should not be provided with 100%, 80%, and 21% oxygen owing to the significant compromise of respiratory system.
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Despite the fact that the processes of embryo development and implantation of mammals do not occur in atmospheric tension in vivo, it is common practice in laboratories for in vitro fertilization (IVF) the culture of embryos in an oxygen tension of 20%. The discrepancy between the tensions of oxygen leads to important discussions about their effects in vitro embryo development. It is believed that the culture of embryo in atmospheric oxygen tension can be detrimental to the quality of the data for predisposing them to the negative interference of reactive oxygen species (ROS), resulting in oxidative stress, leading to deleterious effects on metabolism embryo gene expression and blastocysts grown in those conditions. Faced with arguments for and against the culture of embryos in vitro oxygen tensions similar to those found in vivo, this revies article aims to condense and discuss the literature concerning the influence of oxygen tension on the quality of in vitro culture.
Resumo:
Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)