273 resultados para VB


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In body ownership illusions participants feel that a mannequin or virtual body (VB) is their own. Earlier results suggest that body ownership over a body seen from behind in extra personal space is possible when the surrogate body is visually stroked and tapped on its back, while spatially and temporal synchronous tactile stimulation is applied to the participant's back. This result has been disputed with the claim that the results can be explained by self-recognition rather than somatic body ownership. We carried out an experiment with 30 participants in a between-groups design. They all saw the back of a VB 1.2 m in front, that moved in real-time determined by upper body motion capture. All felt tactile stimulation on their back, and for 15 of them this was spatially and temporally synchronous with stimulation that they saw on the back of the VB, but asynchronous for the other 15. After 3 min a revolving fan above the VB descended and stopped at the position of the VB neck. A questionnaire assessed referral of touch to the VB, body ownership, the illusion of drifting forwards toward the VB, and the VB drifting backwards. Heart rate deceleration (HRD) and the amount of head movement during the threat period were used to assess the response to the threat from the fan. Results showed that although referral of touch was significantly greater in the synchronous condition than the asynchronous, there were no other differences between the conditions. However, a further multivariate analysis revealed that in the visuotactile synchronous condition HRD and head movement increased with the illusion of forward drift and decreased with backwards drift. Body ownership contributed positively to these drift sensations. Our conclusion is that the setup results in a contradiction-somatic feelings associated with a distant body-that the brain attempts to resolve by generating drift illusions that would make the two bodies coincide.

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In body ownership illusions participants feel that a mannequin or virtual body (VB) is their own. Earlier results suggest that body ownership over a body seen from behind in extra personal space is possible when the surrogate body is visually stroked and tapped on its back, while spatially and temporal synchronous tactile stimulation is applied to the participant's back. This result has been disputed with the claim that the results can be explained by self-recognition rather than somatic body ownership. We carried out an experiment with 30 participants in a between-groups design. They all saw the back of a VB 1.2 m in front, that moved in real-time determined by upper body motion capture. All felt tactile stimulation on their back, and for 15 of them this was spatially and temporally synchronous with stimulation that they saw on the back of the VB, but asynchronous for the other 15. After 3 min a revolving fan above the VB descended and stopped at the position of the VB neck. A questionnaire assessed referral of touch to the VB, body ownership, the illusion of drifting forwards toward the VB, and the VB drifting backwards. Heart rate deceleration (HRD) and the amount of head movement during the threat period were used to assess the response to the threat from the fan. Results showed that although referral of touch was significantly greater in the synchronous condition than the asynchronous, there were no other differences between the conditions. However, a further multivariate analysis revealed that in the visuotactile synchronous condition HRD and head movement increased with the illusion of forward drift and decreased with backwards drift. Body ownership contributed positively to these drift sensations. Our conclusion is that the setup results in a contradiction-somatic feelings associated with a distant body-that the brain attempts to resolve by generating drift illusions that would make the two bodies coincide.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a dinâmica da dormência de gemas de um ano de macieira 'Imperial Gala' com ou sem frio suplementar durante o outono e o inverno, cultivadas em região de baixa ocorrência de frio. Os ramos foram coletados em Porto Amazonas-PR, em intervalos de 21 dias, de abril a agosto (19-04, 10-05, 31-05, 21-06, 12-07, 02-08 e 23-08) e receberam ou não tratamento com frio suplementar de 1.440 horas à temperatura de 4 a 7° C. A avaliação da dormência foi realizada pelo teste biológico de estacas de nós isolados (temperatura de 25° C e fotoperíodo de 16 horas) por meio dos parâmetros: tempo médio para brotação (TMB), velocidade de brotação (VB), taxa final de brotação (TF), taxa de brotações vigorosas (TBV) e tempo médio para aparecimento de folhas abertas (TMFA). A dormência mais intensa das gemas de um ano ocorreu em 12 de julho. A aplicação de 1.440 horas de frio suplementar de 4 a 7° C foi efetivo para a redução do tempo médio de brotação das gemas. A utilização da variável TBV nos testes de estacas de nós isolados foi uma importante forma de avaliação da capacidade real de desenvolvimento da gema, diminuindo-se a interferência do corte da estaca como estimulador de início de desenvolvimento.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a dinâmica da dormência de gemas em ramos de dois anos de macieira 'Imperial Gala' com ou sem frio suplementar durante o outono e inverno, cultivadas em Porto Amazonas - PR, região de baixa ocorrência de frio. Os ramos foram coletados em intervalos de 21 dias, de abril a agosto (19-04, 10-05, 31-05, 21-06, 12-07, 02-08 e 23-08) e receberam ou não tratamento com frio suplementar de 1.440 horas, à temperatura de 4 a 7° C. A avaliação da dormência foi realizada pelo teste biológico de estacas de nós isolados (temperatura de 25° C e fotoperíodo de 16 horas) por meio dos parâmetros: tempo médio para brotação (TMB), velocidade de brotação (VB), taxa final de brotação (TF), taxa de brotações vigorosas (TBV) e tempo médio para aparecimento de folhas abertas (TMFA). A dormência mais intensa de gemas de dois anos ocorre no final de maio, com oscilações até o início de agosto. A aplicação de 1.440 horas de frio suplementar de 4 a 7° C altera a dinâmica da dormência das gemas de dois anos, reduzindo o seu tempo médio de brotação. Uma vez propiciada a brotação de gemas não-dormentes de dois anos, as mesmas possuem boa capacidade para se desenvolver.

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Objetivou-se, no presente trabalho, determinar a necessidade de frio para a quebra da dormência das gemas de caquizeiro 'Fuyu'. As coletas de ramos foram realizadas em cinco datas (26-04, 14-05, 21-06, 19-07 e 16-08). Foram aplicados nos ramos cinco tratamentos de frio adicional (0; 168; 336; 504; 672 h de frio) em geladeira à temperatura de 4ºC a 7ºC. A avaliação da dormência foi feita pelo teste biológico de estacas de nós isolados por meio do tempo médio para brotação (TMB), velocidade de brotação (VB), taxa final de brotação (TF) e taxa de brotações vigorosas (TBV). O delineamento experimental adotado foi o completamente casualizado, num esquema fatorial 5 x 5 (cinco datas e cinco tempos de exposição ao frio), com três repetições. Foram realizados testes separadamente com gemas terminais e com gemas laterais. A quebra de dormência de gemas laterais e terminais de ramos de caquizeiro 'Fuyu' ocorreu no mês de agosto, após o tratamento com 504 h de frio, de 4ºC a 7ºC, obtendo-se 100% de gemas brotadas.

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O objetivo da pesquisa foi determinar um índice de dormência (ID) de gemas de fruteiras de clima temperado para a avaliação do teste biológico de estacas de nós isolados. Os testes biológicos foram realizados no período de abril a setembro dos anos de 2007 e 2008, com ameixeira, pessegueiro, caquizeiro, quivizeiro e videira. Com base nos valores de tempo médio para brotação (TMB), taxa final de brotação (TF), velocidade de brotação (VB), taxa de brotações vigorosas (TBV) e suas correlações, foi desenvolvido o ID para as cinco espécies. As classes de interpretação de dormência foram separadas em profunda, intensa, moderada, fraca e ausente. O ID desenvolvido para a avaliação do teste biológico de dormência de gemas de fruteiras de clima temperado demonstrou ser uma importante ferramenta para interpretação dos resultados com maior precisão.

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Apart from its role as a flow generator for ventilation the diaphragm has a circulatory role. The cyclical abdominal pressure variations from its contractions cause swings in venous return from the splanchnic venous circulation. During exercise the action of the abdominal muscles may enhance this circulatory function of the diaphragm. Eleven healthy subjects (25 ± 7 year, 70 ± 11 kg, 1.78 ± 0.1 m, 3 F) performed plantar flexion exercise at ~4 METs. Changes in body volume (ΔVb) and trunk volume (ΔVtr) were measured simultaneously by double body plethysmography. Volume of blood shifts between trunk and extremities (Vbs) was determined non-invasively as ΔVtr-ΔVb. Three types of breathing were studied: spontaneous (SE), rib cage (RCE, voluntary emphasized inspiratory rib cage breathing), and abdominal (ABE, voluntary active abdominal expiration breathing). During SE and RCE blood was displaced from the extremities into the trunk (on average 0.16 ± 0.33 L and 0.48 ± 0.55 L, p < 0.05 SE vs. RCE), while during ABE it was displaced from the trunk to the extremities (0.22 ± 0.20 L p < 0.001, p < 0.05 RCE and SE vs. ABE respectively). At baseline, Vbs swings (maximum to minimum amplitude) were bimodal and averaged 0.13 ± 0.08 L. During exercise, Vbs swings consistently increased (0.42 ± 0.34 L, 0.40 ± 0.26 L, 0.46 ± 0.21 L, for SE, RCE and ABE respectively, all p < 0.01 vs. baseline). It follows that during leg exercise significant bi-directional blood shifting occurs between the trunk and the extremities. The dynamics and partitioning of these blood shifts strongly depend on the relative predominance of the action of the diaphragm, the rib cage and the abdominal muscles. Depending on the partitioning between respiratory muscles for the act of breathing, the distribution of blood between trunk and extremities can vary by up to 1 L. We conclude that during exercise the abdominal muscles and the diaphragm might play a role of an "auxiliary heart."

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In the rubber hand illusion tactile stimulation seen on a rubber hand, that is synchronous with tactile stimulation felt on the hidden real hand, can lead to an illusion of ownership over the rubber hand. This illusion has been shown to produce a temperature decrease in the hidden hand, suggesting that such illusory ownership produces disownership of the real hand. Here we apply immersive virtual reality (VR) to experimentally investigate this with respect to sensitivity to temperature change. Forty participants experienced immersion in a VR with a virtual body (VB) seen from a first person perspective. For half the participants the VB was consistent in posture and movement with their own body, and in the other half there was inconsistency. Temperature sensitivity on the palm of the hand was measured before and during the virtual experience. The results show that temperature sensitivity decreased in the consistent compared to the inconsistent condition. Moreover, the change in sensitivity was significantly correlated with the subjective illusion of virtual arm ownership but modulated by the illusion of ownership over the full virtual body. This suggests that a full body ownership illusion results in a unification of the virtual and real bodies into one overall entity - with proprioception and tactile sensations on the real body integrated with the visual presence of the virtual body. The results are interpreted in the framework of a"body matrix" recently introduced into the literature.

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Samlingen med signum HB XIII finns vid huvudbiblioteket och innehåller litteratur om krigsväsen till och med år 1999. Observeras bör att historisk litteratur om krigstider också ingår i samlingar med signum som börjar på HB Vb. Samlingen innehåller litteratur som biblioteket fått som donation. Efter år 1919 har samlingen av krigshistorisk litteratur utökats genom friexemplarsrätten. Litteraturen i samlingen söks i databasen Alma med sökfunktionen Signum och söktermen HB XIII. En del litteratur tryckt före 1980 skall sökas manuellt i huvudbibliotekets systematiska kortkatalog, men retroaktiv inmatning i Alma av litteratur tryckt mellan 1830 och 1979 pågår. Från och med år 2000 ingår litteraturen vid huvudbiblioteket om krigsväsen i en numerus currens-samling

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Foi avaliada a reação de 17 genótipos de cacaueiro (Theobroma cacao) à murcha-de-Ceratocystis causada por Ceratocystis cacaofunesta, utilizando três isolados mais virulentos entre os cinco testados. Em condições de casa-de-vegetação, uma suspensão de 3,0x10(4) UFC/mL de cada isolado do patógeno foi inoculada em mudas com seis meses de idade. O ensaio foi realizado em delineamento de blocos ao acaso com 17 tratamentos, três repetições e cinco mudas por parcela. A avaliação foi realizada aos 60 dias após a inoculação, pela contagem de mudas vivas. Os dados foram analisados usando pacote estatístico SAS e os contrastes das médias dos tratamentos foram obtidos pelo teste de Dunnett ao nível de 5% de significância, utilizando a cultivar Theobahia como testemunha. Dos genótipos analisados, o VB 1159 apresentou alta resistência ao patógeno. Os genótipos MUC 43, FL 78, VB 681, FC 101, VB 184, LP 06, ICS 1, VB 902, FA 13, NO 34, PS 5784 e Theobahia apresentaram resistência intermediária, enquanto que CA 1.4, VB 206, LCT 37 A e SJ 02 foram mais suscetíveis. A nova fonte de resistência à murcha-de-ceratocystis identificada neste trabalho pode ser utilizada em programa de melhoramento do cacaueiroe como porta-enxerto pelos produtores de cacau.

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Objetivos:comparar a freqüência de trabalho de parto prematuro (TPP), prematuridade, rotura prematura de membranas (RPM) e RN de baixo peso (< 2.500 g) em gestantes com Vaginose Bacteriana (VB). Verificar a validade da investigação rotineira de VB durante o pré-natal. Métodos:foram estudadas 217 mulheres com idade gestacional entre 28 e 32 semanas (35 com VB e 182 sem VB). O diagnóstico de VB foi realizado por meio dos critérios clínicos de Amsel. Os dados foram analisados através do teste de chi² , exato de Fisher, Mann-Whitney e Risco Relativo. Resultados:as incidências de TPP, prematuridade, RPM e baixo-peso ao nascimento foram maiores no grupo de gestantes com VB do que no grupo-controle (29,4% vs 3,8%; 28,6% vs 3,3%; 22,9% vs 10,4%; 20,0% vs 3,3%, respectivamente). As médias da idade gestacional e do peso ao nascer foram significativamente menores nos recém-nascidos das mães portadoras de VB (265,8 dias vs 279,9 dias; 2.958 g vs 3.294 g, respectivamente). Conclusões:todas as complicações perinatais estudadas estiveram significativamente associadas com a presença de VB não-tratada durante a gestação. Portanto, sugerimos que se deve incluir o diagnóstico e o tratamento adequados da VB na rotina de atendimento pré-natal nos serviços de obstetrícia, pois tal medida poderá ser efetiva na redução destas complicações perinatais.

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Objetivo: analisar a prevalência de vaginose bacteriana (VB) em mulheres inférteis e em menopausadas e os métodos mais comumente usados na prática clínica para o seu diagnóstico. Métodos: foram avaliadas retrospectivamente 104 pacientes na menopausa e 86 inférteis. A presença de corrimento vaginal característico, pH vaginal >4,5, teste das aminas (whiff test) positivo e achado de vaginose bacteriana à coloração da secreção pelo Gram foram considerados positivos. Foi estabelecido diagnóstico de VB quando 3 dos 4 critérios acima fossem satisfeitos. Resultados: analisando os métodos diagnósticos separadamente observamos, entre as menopausadas, 29 pacientes com corrimento vaginal característico (28,1%), 10 (9,6%) com whiff test positivo, 68 (65,4%) com pH vaginal >4,5 e 34 (32,7%) com teste do Gram positivo. Nas mulheres inférteis os resultados foram 20 (23,2%), 13 (15,1%), 61 (70,9%) e 26 (30,2%), respectivamente. Ao analisarmos todos os critérios em conjunto, em 14 pacientes na menopausa (13,5%) e em 15 inférteis (17,4%) foi diagnosticada VB. Conclusão: a prevalência de VB foi similar nos 2 grupos de pacientes. Além disso, todos os métodos diagnósticos devem ser utilizados a fim de não se sub ou super-diagnosticar essa patologia.

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OBJETIVO: avaliar a associação entre vaginose bacteriana (VB), DNA de papilomavírus humano (HPV) de alto risco e anormalidades citopatológicas cervicais em mulheres submetidas a conização diatérmica devido a neoplasia intra-epitelial cervical de alto grau (NIC 2 ou 3). MÉTODOS: estudo clínico descritivo, no qual foram incluídas 81 mulheres submetidas a conização diatérmica devido a NIC 2 ou 3. A citologia (CO) inicial foi colhida na época da realização da biópsia dos casos suspeitos e também foi utilizada para verificar a presença de VB. Antes da conização diatérmica foi coletado material para a detecção de DNA de HPV de alto risco, por meio da captura de híbridos II (CH II). Após a conização diatérmica foi agendado retorno em 4 meses, no qual eram realizadas novas coletas de CO e de CH II. Vinte e sete mulheres apresentaram VB e 54 não apresentaram esta alteração. A análise estatística foi realizada por meio do cálculo dos odds ratios (OR) para as relações entre a detecção do HPV e a presença de anormalidades citológicas com a presença de VB, antes e após a conização, considerando-se intervalos de confiança de 95% (IC 95%). RESULTADOS: a detecção de DNA de HPV de alto risco antes da conização foi semelhante nos dois grupos (89%). Após a conização, esta detecção foi igual a 26 e 18%, respectivamente, nos grupos com e sem VB (OR=1,5 IC 95% 0,5 a 4,6). Ainda após a conização, 41% das pacientes com VB e 20% das sem VB apresentaram anormalidades citológicas (OR=2,7; IC 95% 1,0 a 7,4). Analisando-se exclusivamente as 22 mulheres com anormalidades citológicas em seus exames realizados aproximadamente quatro meses após a conização diatérmica, 83% daquelas com VB também apresentaram testes positivos para DNA de HPV, comparadas a 50% daquelas sem VB (OR=5,0; IC 95% 0,5 a 52,9). CONCLUSÃO: mulheres com VB apresentaram maior proporção de anormalidades citopatológicas depois da conização em relação às mulheres sem VB, ainda que estatisticamente não significativa. Esta associação não foi relacionada à presença do DNA de HPV de alto risco.

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OBJETIVO: comparar a eficácia do tinidazol e da cefazolina na antibioticoprofilaxia da morbidade febril e infecciosa pós-histerectomia vaginal e abdominal. MÉTODOS: estudo clínico randomizado, no qual as mulheres internadas para histerectomia foram aleatorizadas para um dos seguintes grupos de antibioticoprofilaxia: Grupo C (2 g de cefazolina EV na indução anestésica); Grupo T (2 g de tinidazol VO 12 horas antes da cirurgia); ou Grupo C+T (2 g de tinidazol VO 12 horas antes da cirurgia e 2 g de cefazolina EV na indução anestésica). Amostras cervicovaginais foram coletadas para culturas específicas e o diagnóstico de vaginose bacteriana (VB) foi baseado nos critérios de Amsel e Nugent. As pacientes foram reavaliadas sete e 30 dias após a cirurgia para sinais de morbidade febril e/ou infecciosa. Para avaliar as diferenças entre os três grupos, realizaram-se os testes do χ2 ou exato de Fisher com nível de significância de 5%. Calulou-se o poder da amostra (1-β) através do programa SAS. RESULTADOS: morbidade infecciosa sete dias após a histerectomia foi diagnosticada em 6,6% das mulheres, mas não houve diferença significativa na distribuição entre os três grupos estudados (p=0,12). Não diagnosticou-se morbidade febril ou infecciosa no pós-operatório imediato ou após 30 dias da cirurgia. A freqüência de VB no pré-operatório foi significativamente maior entre as mulheres submetidas à histerectomia vaginal do que naquelas submetidas à histerectomia abdominal (27 versus 7%, p=0,02). Também se observou freqüência maior de VB após 30 dias entre as mulheres submetidas à histerectomia vaginal (20 versus 8%), porém sem significância estatística (p=0,19). CONCLUSÕES: o uso do tinizadol, isoladamente ou em associação com cefazolina, não apresentou maior eficácia que o uso de apenas cefazolina na prevenção de morbidade febril ou infecciosa pós-histerectomia. A elevada freqüência de VB no pré-operatório imediato das mulheres submetidas à histerectomia vaginal sugere que essa infecção deve ser melhor pesquisada e devidamente tratada antes da cirurgia.

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OBJETIVO: Aquilatar a prevalência da vaginose bacteriana e comparar a acurácia dos testes do pH e do KOH com o gradiente de Nugent, método padrão-ouro, no diagnóstico da vaginose bacteriana (VB) em gestantes assintomáticas e sintomáticas de baixo risco. MÉTODOS: Foi realizado um estudo de corte transversal em 321 grávidas, com idade gestacional entre 14ª e 26ª semanas, 218 assintomáticas e 103 com queixa de secreção vaginal sugestiva de vaginose bacteriana. Todas as gestantes foram avaliadas pelos critérios de Nugent e submetidas à pHmetria vaginal e ao teste do KOH a 10%. O coeficiente de Kappa foi utilizado para avaliar os métodos quanto à concordância diagnóstica. RESULTADO: A maioria das gestantes era adolescente (média etária 21,0±5,6 anos), nulípara e parda. A prevalência da vaginose bacteriana foi de 33,3% pelo método de pH e KOH e de 35,5% pelo Nugent. Entre as grávidas assintomáticas, foi observada ótima concordância dos métodos, com 72,5% delas apresentando resultados negativos para ambos os métodos, o que resultou em um elevado coeficiente de Kappa (k=0,82). No grupo de gestantes sintomáticas, houve 49,5% de positividade para ambos os métodos diagnósticos, demonstrando ótima concordância (k=0,74). CONCLUSÃO: A prevalência da vaginose bacteriana foi elevada tanto pelo método de pH e KOH quanto pelo Nugent. O método do pH e KOH é tão capaz em diagnosticar a vaginose bacteriana quanto os critérios de Nugent.