954 resultados para Usuário de implante coclear
Resumo:
Programa de doctorado: Nuevas perspectivas en cirugía
Resumo:
La hipoacusia se define como la disminución de la percepción auditiva, la cual constituye la vía habitual para la adquisición el lenguaje. Se trata de un problema relevante en la infancia temprana, dado que el logro de capacidades y habilidades intelectuales y sociales están ligados a un desarrollo adecuado de la audición como principal vía de aprendizaje. La audición, junto con el resto de los sentidos permite el establecer relaciones sociales y del individuo con su entorno. Es uno de los principales procesos fisiológicos que posibilita a los niños el aprendizaje, siendo de suma importancia para el desarrollo del pensamiento. Por ello es importante analizar las diferentes aristas que intervienen en la prevención, promoción y atención primaria y secundaria de dicha afección. A continuación analizaremos el Programa Nacional de Detección Temprana de Hipoacusias (su legislación, gestión y funcionalización), la importancia de una adecuada información a los padres o responsables del niño hipoacúsico, la perspectiva de la cultura sorda y la perspectiva de la oralización de pacientes sordos mediante el implante coclear en la infancia.
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INTRODUÇÃO: Os marcadores clínicos de desenvolvimento possibilitam aos profissionais se familiarizarem com a sequência do desenvolvimento das habilidades auditivas e de linguagem e sinalizarem para a família quando há algum padrão desviante do esperado para o desenvolvimento da criança. O objetivo da presente pesquisa foi determinar os marcadores clínicos de desenvolvimento das habilidades auditivas e de linguagem falada, a partir da análise dos primeiros cinco anos de uso do IC de crianças implantadas antes dos 36 meses; e investigar a influência da idade de implantação no desenvolvimento das habilidades citadas. MÉTODOS: Estudo longitudinal retrospectivo realizado na Seção de Implante Coclear - Centro de Pesquisas Audiológicas (CPA-HRAC/USP). Fizeram parte da amostra 230 crianças que, para análise comparativa, foram dividas em três grupos: operadas e ativadas antes dos 18 meses, entre 19 e 24 meses e entre 25 e 36 meses de idade. Os procedimentos analisados foram: a Infant-Toddler: Meaningful Auditory Integration Scale (IT-MAIS), a Meaningful Use of Speech Scale (MUSS) e as Categorias de Audição e de Linguagem. Os dados coletados foram analisados por meio das estatísticas descritiva e indutiva. RESULTADOS: Durante os primeiros cinco anos de uso do IC foram analisados nove retornos das crianças ao Centro. A partir da análise da mediana, até os 30 ± 3 meses de uso do dispositivo eletrônico grande parte da amostra atingiu 100% na IT-MAIS, quando as habilidades de atenção e de atribuição dos significados aos sons já estavam superadas. Até os 68 ± 6 meses a maioria das crianças alcançou a porcentagem máxima na MUSS e a pontuação máxima nas Categorias de Audição e de Linguagem, ou seja, as crianças já utilizavam a fala espontânea e as estratégias de comunicação em sua rotina, bem como apresentavam as habilidades de reconhecimento auditivo em conjunto aberto e a fluência da linguagem oral, respectivamente. Quando comparados os desempenhos dos grupos, nas avaliações auditivas não houve um padrão de significância estatística e nas avaliações da linguagem os resultados foram significativamente melhores para as crianças implantadas após os 18 meses nos primeiros retornos. Houve fortes correlações entre os resultados das Escalas e Categorias. CONCLUSÕES: As crianças da amostra desenvolveram progressivamente as habilidades auditivas e de linguagem falada ao longo dos primeiros cinco anos de uso do IC. Foi possível determinar os marcadores clínicos de desenvolvimento para as Escalas e Categorias estudadas. A partir deles os profissionais que acompanham a criança no processo de habilitação auditiva, poderão nortear a família, bem como os demais profissionais que atuam com a criança, quanto aos resultados esperados na IT-MAIS, na MUSS e nas Categorias de Audição e Linguagem. Também, foi possível identificar que, mesmo havendo uma restrição quanto as possíveis variáveis que podem interferir na determinação dos marcadores clínicos, houve pacientes com resultados desviantes, sugerindo a importância da definição dos marcadores para, juntamente com a família, o profissional discutir e encontrar outras variáveis que possam influenciar no baixo desempenho da criança. A implantação dentro do período sensível do desenvolvimento pode explicar comportamento auditivo dos grupos quando comparados. Já, quando analisada a linguagem falada, acredita-se que houve a influência de outras variáveis no processo de habilitação auditiva e não apenas a implantação durante o período crítico
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A demanda crescente de usuários de implante coclear (IC) e a distribuição irregular de profissionais especializados no país, tornam necessário o deslocamento de pacientes por longas distâncias para os atendimentos, com consequente aumento dos custos diretos e indiretos do tratamento. A teleconsulta pode ser vista como uma alternativa em potencial para o acesso desta população a estes serviços. O presente ensaio clínico, randomizado, controlado, avaliou a eficácia da teleconsulta síncrona na programação dos sistemas de IC em usuários acompanhados em um Programa de Implante Coclear credenciado pelo Sistema Único de Saúde. Participaram do estudo 79 indivíduos com idades entre nove e 68 anos (média de 21,6), 41 do sexo masculino e 38 do sexo feminino, usuários de IC por um período de 0,58 a 24,75 anos. Estes indivíduos foram divididos em dois grupos, de acordo com o modo de programação do IC: controle (n=40), que realizou o procedimento face a face e experimental (n=39) que realizou a teleconsulta síncrona. Treze fonoaudiólogos sem experiência na programação do dispositivo atuaram como facilitadores das teleconsultas. Os procedimentos de programação do IC englobaram a telemetria de impedância, definição dos níveis de estimulação elétrica, varredura e balanceamento dos eletrodos e ajuste fino da programação. Como medidas de avaliação de resultados foram utilizados o tempo dispendido na consulta, a audiometria em campo livre, o percentual de reconhecimento de sentenças no silêncio e no ruído, o limiar de reconhecimento de sentenças no silêncio e ruído (HINT-Brasil), a avaliação da satisfação com a consulta (escala MISS-21) e de aspectos pertinentes à teleconsulta. Os facilitadores responderam as questões abertas referentes à suas impressões dos atendimentos. Os dados foram analisados por meio de estatística inferencial (testes t de Student, Wilcoxon, Mann-Whitney e correlação de Spearman). Os resultados mostraram que após a programação do IC, em média, os participantes apresentaram limiares audiométricos abaixo de 30 dB NA. O reconhecimento da fala pós atendimento, respectivamente para os grupos experimental e controle, foram de 81,3% e 83,8% (silêncio) e 57,9% e 58,1% (ruído). No HINT-Brasil os resultados foram, respectivamente, para os grupos experimental e controle 61,4 dB NA e 61,8 dB NA (silêncio) e relação S/R de 9,5 dB NA e 10,4 dB NA (ruído). Os participantes estiveram satisfeitos com a consulta. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos em nenhuma das medidas de resultado. Todos os participantes relataram que teleconsulta pode ser vista como uma alternativa viável ao atendimento face a face e sua aplicação clínica facilitaria a rotina de pacientes usuários de IC. Os facilitadores destacaram a sua importância para o aprendizado e como ferramenta de formação continuada. A teleconsulta síncrona foi eficaz na programação dos sistemas de IC e amplamente aceita pelos usuários e profissionais.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Programa de doctorado: Nuevas Perspectivas en Cirugía. La fecha de publicación es la fecha de lectura
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Los usuarios de implante coclear (IC) pasan por procesos de rehabilitación, que incluyen el desarrollo de detección, discriminación, identificación y comprensión sonora. Sin embargo existen pocos programas de tratamiento, en esta área, creados por musicoterapeutas. El objetivo de este artículo es describir las características de un programa de tratamiento de musicoterapia, creado para niños entre 8-10 años con IC, para el desarrollo de la detección, discriminación, identificación y comprensión sonora musical.
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Tras más de dos décadas de experiencia en el uso del implante coclear pediátrico, parece una obviedad afirmar que estos dispositivos son beneficiosos. No obstante, con el paso del tiempo hay algo que nos sigue intrigando: ¿es un niño sordo implantado igual a un oyente?. Si no lo es, ¿en qué se diferencia exactamente y cómo afecta eso a su desarrollo lingüístico y social?. Responder a esta pregunta no es del todo sencillo por varios motivos y, entre otros, por estos dos: uno, las diferencias son relativamente pequeñas; y dos, la progresión post-implante es muy variable, lo que dificulta realizar generalizaciones. Aún así, contamos ya con una buena base de datos a partir de la cual intentar aclarar tales cuestiones. Ese es el objetivo de este breve artículo. En él adoptamos una perspectiva evolutiva y seguimos el siguiente orden: en primer lugar, resumimos algunos hitos clave del desarrollo pre-lingüístico y lingüístico del niño oyente. Luego, explicamos las diferencias más importantes entre la audición con implante coclear y la audición típica. A continuación, resumimos parte de los datos disponibles sobre el desarrollo pre-lingüístico y lingüístico del niño sordo implantado. Finalmente, sugerimos un modelo teórico desde el que explicar las características principales de la población de implantados.
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Tesis (Ingeniero(a) en Automatización).--Universidad de La Salle. Facultad de Ingeniería. Programa de Ingeniería en Automatización, 2015
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Las dificultades que presenta la población sorda para interpretar los sentidos no literales han suscitado un interés reciente en los últimos años, y se han realizado bastantes estudios al respecto, aunque hay que señalar que todavía pocos de estos han cubierto un rango amplio de edad hasta llegar a considerar edades de adolescencia tardía. Asimismo, todavía son pocos los estudios que han investigado el efecto que el implante coclear tiene en el desarrollo de las habilidades de inferencia mentalista implicadas en habilidades complejas de teoría de la mente y en edades posteriores a la adolescencia. Este estudio introduce dos aspectos importantes: la inclusión de participantes sordos de un rango de edad amplio, llegando a los años de adolescencia muy tardía, y la consideración de niños y adolescentes tanto no implantados como usuarios de implante coclear. El presente estudio se centra, por una parte, en el análisis comparativo de las dificultades que tienen los niños y adolescentes sordos no implantados, los sordos implantados y los oyentes a la hora de comprender determinados tipos de enunciados deliberadamente falsos o sentidos no literales, concretamente la metáfora, la mentira y la ironía. El segundo gran centro de interés lo representa la identificación de las variables que explican el diferente nivel de rendimiento en la interpretación de estos sentidos en cada uno de los grupos de niños y adolescentes sordos considerados en esta investigación. Esta tesis consta de dos bloques: - Marco teórico En esta parte se realiza la exposición de las principales teorías pragmáticas que han ofrecido explicación de qué son y cómo se interpretan los sentidos no literales del lenguaje, y se hace una descripción de las variables que dan cuenta de su correcta comprensión. Asimismo, se hace una revisión de trabajos de investigación realizados con población sorda que han encontrado relaciones entre las habilidades de lenguaje, teoría de la mente y comprensión de los sentidos no literales del lenguaje. El marco teórico finaliza con el planteamiento de los objetivos e hipótesis derivadas de los mismos sobre los que se basado el estudio empírico. - Estudios empírico En esta parte se presentan, en primer lugar, las características de los participantes que han sido incluidos en el estudio (niños y adolescentes sordos no implantados, implantados y oyentes), así como los instrumentos de evaluación utilizados y el procedimiento de aplicación de las distintas pruebas y tareas. A continuación, se exponen los resultados obtenidos tras el análisis estadístico de los datos, y se incluyen la discusión y las conclusiones a las que conduce la reflexión sobre dichos resultados. Asimismo, se ha realizado un comentario acerca de las limitaciones que presenta el estudio, junto con posibles líneas futuras de interés propuestas con el objetivo de poder seguir ampliando la información que existe acerca del tema tratado. Finalmente, se ofrece un capítulo de referencias bibliográficas, y un apéndice en el que consultar las distintas pruebas y tareas que han sido empleados durante el proceso de recogida de datos sobre las distintas variables estudiadas en la presente investigación.
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Resumen en inglés. Resumen basado en el de la publicación
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Introdução: O implante coclear (IC) amplamente aceito como forma de intervenção e (re) habilitação nas perdas auditivas severas e profundas nas diversas faixas etárias. Contudo observa-se no usuário do IC unilateral queixas como localização e compreensão sonora em meio ao ruído, gerado pelo padrão anormal de estimulação sensorial. A fim de fornecer os benefícios da audição binaural, é preconizado a estimulação bilateral, seja por meio do IC bilateral ou com a adaptação de um aparelho de amplificação sonora individual (AASI) contralateralmente ao IC. Esta última condição é referida como estimulação bimodal, quando temos, concomitantemente dois modos de estimulação: Elétrica (IC) e acústica (AASI). Não há dados suficientes na literatura voltados à população infantil que esclareça ou demonstre o desenvolvimento do córtex auditivo na audição bimodal. Ressalta-se que não foram encontrados estudos em crianças. Objetivo: Caracterizar o PEAC complexo P1, N1 P2 em usuários da estimulação bimodal e verificar se há correlação com testes de percepção de fala. Metodologia: Estudo descritivo de séries de casos, com a realização do PEAC em cinco crianças usuárias da estimulação bimodal, a partir da metodologia proposta por Ventura (2008) utilizando o sistema Smart EP USB Jr da Intelligent Hearing Systems. Foi utilizado o som de fala /da/, apresentado em campo livre. O exame será realizado em três situações: Somente IC, IC e AASI e somente AASI. A análise dos dados dos potenciais corticais foi realizada após a marcação da presença ou ausência dos componentes do complexo P1-N1-P2 por dois juízes com experiência em potenciais evocados. Resultados: Foi obtida a captação do PEAC em todas as crianças em todas as situações de teste, além do que foi possível observar a correlação destes com os testes de percepção auditiva da fala. Foi possível verificar que o registro dos PEAC é um procedimento viável para a avaliação da criança com estimulação bimodal, porém, ainda não há dados suficientes quanto a utilização deste para a avaliação e indicação do IC bilateral.