940 resultados para Universal health coverage


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

There is currently little information available about reasons for contraceptive use or non-use among young Australian women and the reasons for choosing specific types of contraceptive methods. A comprehensive life course perspective of women's experiences in using and obtaining contraceptives is lacking, particularly relating to women's perceived or physical barriers to access. This paper presents an analysis of qualitative data gathered from free-text comments provided by women born between 1973 and 1978 as part of their participation in the Australian Longitudinal Study on Women's Health. The Australian Longitudinal Study on Women's Health is a large cohort study involving over 40,000 women from three age groups (aged 18-23, aged 40-45 and aged 70-75) who were selected from the database of Medicare the Australian universal health insurance system in 1995. The women have been surveyed every 3 years about their health by mailed self-report surveys, and more recently online. Written comments from 690 women across five surveys from 1996 (when they were aged 18-23 years) to 2009 (aged 31-36 years) were examined. Factors relating to contraceptive use and barriers to access were identified and explored using thematic analysis. Side-effects, method satisfaction, family timing, and hormonal balance were relevant to young women using contraception. Most women who commented about a specific contraceptive method wrote about the oral contraceptive pill. While many women were positive or neutral about their method, noting its convenience or non-contraceptive benefits, many others were concerned about adverse effects, affordability, method failure, and lack of choice. Negative experiences with health services, lack of information, and cost were identified as barriers to access. As the cohort aged over time, method choice, changing patterns of use, side-effects, and negative experiences with health services remained important themes. Side-effects, convenience, and family timing play important roles in young Australian women's experiences of contraception and barriers to access. Contrary to assumptions, barriers to contraceptive access continue to be experienced by young women as they move into adulthood. Further research is needed about how to decrease barriers to contraceptive use and minimise negative experiences in order to ensure optimal contraceptive access for Australian women.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Since the beginning of 1980s, the Iranian health care system has undergone several reforms designed to increase accessibility of health services. Notwithstanding these reforms, out-of-pocket payments which create a barrier to access health services contribute almost half of total health are financing in Iran. This study aimed to provide a greater understanding about the inequality and determinants of the out-of-pocket expenditure (OOPE) and the related catastrophic expenditure (CE) for hospital services in Iran using a nationwide survey data, the 2003 Utilisation of Health Services Survey (UHSS). The concentration index and the Heckman selection model were used to assess inequality and factors associated with these expenditures. Inequality analysis suggests that the CE is concentrated among households in lower socioeconomic levels. The results of the Heckman selection model indicate that factors such as length of stay, admission to a hospital owned by private sector or Ministry of Health and Medical Education, and living in remote areas are positively associated with higher OOPE. Results of the ordered-probit selection model demonstrate that length of stay, lower household wealth index, and admission to a private hospital are major factors contributing to the increase in the probability of CE. Also, we find that households living in East Azarbaijan, Kordestan and Sistan and Balochestan face a higher level of CE. Based on our findings, the current employer-sponsored health insurance system does not offer equal protection against hospital expenditure in Iran. It seems that a single universal health insurance scheme that covers health services for all Iranian—regardless of their employment status—can better protect households from catastrophic health spending.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo analisar a sobrevida e fatores prognósticos para o câncer de mama feminino, com ênfase no papel de variáveis relacionadas aos serviços de saúde. Foram analisadas 782 mulheres com câncer invasivo da mama e submetidas à cirurgia curativa, que realizaram tratamento cirúrgico e/ou terapia complementar no município de Juiz de Fora, Minas Gerais, com diagnóstico da doença entre 1998 e 2000. O recrutamento dos casos foi efetuado a partir de busca ativa nos registros médicos de todos os serviços de saúde que prestam atendimento em oncologia na cidade. O seguimento foi realizado mediante retorno aos prontuários e complementado por busca no banco do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), contato telefônico e consulta de situação cadastral no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). As principais variáveis analisadas foram: cor da pele, idade ao diagnóstico, tamanho do tumor, comprometimento de linfonodos, estadiamento, cidade de residência e variáveis relativas aos serviços de saúde, entre outras. As funções de sobrevida foram calculadas por meio do método de Kaplan-Meier. Foi utilizado o modelo de riscos proporcionais de Cox para avaliação dos fatores prognósticos. No primeiro artigo, foi observada taxa de sobrevida específica em cinco anos de 80,9%, sendo identificados tamanho tumoral e comprometimento de linfonodos axilares como importantes fatores prognósticos associados de forma independente à sobrevida pela doença na população de estudo (HR=1,99, IC95%: 1,27-3,10 e HR=3,92, IC95%: 2,49-6,16, respectivamente). No segundo artigo, quando consideradas as variáveis relativas aos serviços de saúde, foi verificada pior sobrevida para as mulheres assistidas no serviço público, embora com significância limítrofe (p=0,05), e para aquelas que não tinham plano privado de saúde, apesar de não significativa (p=0,1). As funções de sobrevida não ajustadas e estratificadas por natureza do serviço de saúde exibiram sobrevida mais desfavorável para as mulheres não brancas e para os casos com nenhum ou menos de 10 linfonodos isolados somente no serviço público, embora com significâncias estatísticas apenas marginais (p=0,09 e p=0,07, respectivamente). Na análise multivariada, foi observado maior risco de óbito nas mulheres que não fizeram uso de hormonioterapia apenas para os casos assistidos no serviço público (HR=1,56; IC95%: 1,01-2,41), independentemente do tamanho tumoral e do status ganglionar axilar. Tais achados sugerem desigualdades sociais e disparidades na prevenção primária e secundária da doença na região estudada, com desvantagem para o serviço público de saúde, enfatizando a maior necessidade de esclarecimento sobre a doença, assim como de diagnóstico e tratamento dos casos em estádios mais precoces. Destacou-se, ainda, o valor de se trabalhar com informações produzidas pelos serviços de saúde responsáveis pela assistência oncológica no país, possibilitando a caracterização do perfil e da sobrevida das pacientes assistidas e fornecendo subsídios aos órgãos competentes do setor saúde local para nortear a adoção de estratégias de prevenção direcionadas ao controle da doença na população avaliada.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação se dirigiu ao estudo sobre as internações psiquiátricas de pacientes em longa permanência e as ações voltadas aos processos de desinstitucionalização desta clientela na cidade do Rio de Janeiro. Ao se considerar que as práticas na saúde mental, bem como na saúde geral, estiveram relacionadas aos contextos sociais, econômicos e políticos do país, compreende-se que a existência da situação das internações de longa permanência dentro de hospitais psiquiátricos públicos e clínicas conveniadas têm relação direta com as políticas de saúde que vigoraram ao longo do tempo no país e com o trabalho específico sobre este campo na própria cidade. Assim também há a consideração de que a Reforma Psiquiátrica e suas inovações conceituais também estiveram ligadas a um novo momento das políticas de saúde no país, onde se direcionava com o SUS pela saúde de acesso universal, descentralizada e hierarquizada, o que possibilitou grandes mudanças no cenário da assistência. Estudou-se nesta pesquisa, portanto, as ações de desinstitucionalização na cidade, tomando?se como uma das primeiras iniciativas de gestão a reorganização da assistência psiquiátrica pela implantação dos Pólos de Internação, numa estratégia de co-gestão do Ministério da Saúde e Inamps ainda na década de 80. Seguido a esta reorganização que culminou em maior regulação da porta de entrada das internações psiquiátricas e diminuição das internações nas clínicas conveniadas, o município teve sua entrada como gestor na saúde mental na cidade, como novas ações implementadas. Para pesquisa destas ações utilizou-se como metodologia entrevistas semi-estruturadas com pessoas que participaram das iniciativas de gestão no município do Rio de Janeiro e análise documental de Relatórios de Gestão publicados pela Coordenação Municipal de Saúde Mental. No estudo, destacou-se a potência do serviço público enquanto direcionador de ações na saúde e ainda, a importância do trabalho de desconstrução do manicômio feito pelas internações psiquiátricas quando promovem restrições ao pensamento deste dispositivo como solução para problemas psiquiátricos e sociais de diversas ordens, e na orientação de descentralização como desmontagem do aparato manicomial pela lógica da atenção psicossocial.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Nesta tese foram analisadas iniciativas e ações individuais e coletivas de gestores e profissionais de dois Hospitais Público-Universitários de Saúde, que mantêm serviços de referência no atendimento às infertilidades, no Estado do Rio de Janeiro. É visada a implementação de tecnologias de reprodução assistida (RA) pelo SUS, no Estado. O estudo constou de entrevistas com profissionais de saúde destes serviços e especialistas na área que ali atuam, leitura de prontuários e pesquisa documental no Departamento de Serviço Social de um dos serviços, além de atualização bibliográfica no campo estudado. Os resultados obtidos de material primário e documental evidenciam a não priorização da reprodução assistida em políticas públicas de saúde no Brasil. No entanto, foi possível encontrar importantes iniciativas dos próprios profissionais de saúde para a ampliação da atenção em infertilidade e do acesso às tecnologias reprodutivas no Rio de Janeiro. Em geral, foram mobilizações individuais, que dependeram do empenho direto dos médicos responsáveis dos serviços. As motivações para estas ações incluíam aspectos acadêmicos, assistenciais, de direitos reprodutivos, além de interesses público-privados. A única mobilização interinstitucional, organizada inicialmente pelo Serviço Social, não conseguiu garantir o acesso à assistência integral em reprodução assistida no Rio de Janeiro. No caso da reprodução assistida, há uma forte desigualdade de base socioeconômica, já que mulheres e casais pobres são excluídos, ou quase, do acesso à IIU, Fiv e ICSI, pois não têm condições econômicas para tentar um tratamento particular, onde se encontram concentradas mais de 90% da assistência no país. Este segmento populacional não encontra recursos, nem tecnológicos, nem humanos, nos serviços públicos de saúde. Este quadro aumenta sua vulnerabilidade e reduz sua autonomia reprodutiva pela falta de acesso.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Abstract In theory, improvements in healthy life expectancy should generate increases in the average age of retirement, with little effect on savings rates. In many countries, however, retirement incentives in social security programs prevent retirement ages from keeping pace with changes in life expectancy, leading to an increased need for life-cycle savings. Analyzing a cross-country panel of macroeconomic data, we find that increased longevity raises aggregate savings rates in countries with universal pension coverage and retirement incentives, though the effect disappears in countries with pay-as-you-go systems and high replacement rates.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Contexte général La Côte d'Ivoire est un pays de l’Afrique de l’Ouest qui a décidé, depuis 2001, d'étendre la couverture des prestations de santé à toute sa population. En effet, cette réforme du système de santé avait pour but de fournir, à chaque ivoirien, une couverture médicale et pharmaceutique. Toutefois, la mise en œuvre de cette réforme était difficile car, contrairement aux pays développés, les pays en développement ont un secteur « informel » échappant à la législation du travail et occupant une place importante. En conséquence, il a été recommandé qu’il y ait deux caisses d'assurance santé, une pour le secteur formel (fonctionnaires) et l'autre pour le secteur informel. Ces caisses auraient légitimité en ce qui a trait aux décisions de remboursement de médicaments. D’ores-et-déjà, il existe une mutuelle de santé appelée la Mutuelle Générale des Fonctionnaires et Agents de l'État de Côte d'Ivoire (MUGEFCI), chargée de couvrir les frais médicaux et pharmaceutiques des fonctionnaires et agents de l’Etat. Celle-ci connaît, depuis quelques années, des contraintes budgétaires. De plus, le processus actuel de remboursement des médicaments, dans cette organisation, ne prend pas en considération les valeurs implicites liées aux critères d'inscription au formulaire. Pour toutes ces raisons, la MUGEFCI souhaite se doter d’une nouvelle liste de médicaments remboursables, qui comprendrait des médicaments sécuritaires avec un impact majeur sur la santé (service médical rendu), à un coût raisonnable. Dans le cadre de cette recherche, nous avons développé une méthode de sélection des médicaments pour des fins de remboursement, dans un contexte de pays à faibles revenus. Cette approche a ensuite été appliquée dans le cadre de l’élaboration d’une nouvelle liste de médicaments remboursables pour la MUGEFCI. Méthode La méthode de sélection des médicaments remboursables, développée dans le cadre de cette recherche, est basée sur l'Analyse de Décision Multicritère (ADM). Elle s’articule autour de quatre étapes: (1) l'identification et la pondération des critères pertinents d'inscription des médicaments au formulaire (combinant revue de la littérature et recherche qualitative, suivies par la réalisation d’une expérience de choix discrets); (2) la détermination d'un ensemble de traitements qui sont éligibles à un remboursement prioritaire; (3) l’attribution de scores aux traitements selon leurs performances sur les niveaux de variation de chaque critère, et (4) le classement des traitements par ordre de priorité de remboursement (classement des traitements selon un score global, obtenu après avoir additionné les scores pondérés des traitements). Après avoir défini la liste des médicaments remboursables en priorité, une analyse d’impact budgétaire a été réalisée. Celle-ci a été effectuée afin de déterminer le coût par patient lié à l'utilisation des médicaments figurant sur la liste, selon la perspective de la MUGEFCI. L’horizon temporel était de 1 an et l'analyse portait sur tous les traitements admissibles à un remboursement prioritaire par la MUGEFCI. En ce qui concerne la population cible, elle était composée de personnes assurées par la MUGEFCI et ayant un diagnostic positif de maladie prioritaire en 2008. Les coûts considérés incluaient ceux des consultations médicales, des tests de laboratoire et des médicaments. Le coût par patient, résultant de l'utilisation des médicaments figurant sur la liste, a ensuite été comparé à la part des dépenses par habitant (per capita) allouée à la santé en Côte d’Ivoire. Cette comparaison a été effectuée pour déterminer un seuil en deçà duquel la nouvelle liste des médicaments remboursables en priorité était abordable pour la MUGEFCI. Résultats Selon les résultats de l’expérience de choix discrets, réalisée auprès de professionnels de la santé en Côte d'Ivoire, le rapport coût-efficacité et la sévérité de la maladie sont les critères les plus importants pour le remboursement prioritaire des médicaments. Cela se traduit par une préférence générale pour les antipaludiques, les traitements pour l'asthme et les antibiotiques indiqués pour les infections urinaires. En outre, les résultats de l’analyse d’impact budgétaire suggèrent que le coût par patient lié à l'utilisation des médicaments figurant sur la liste varierait entre 40 et 160 dollars américains. Etant donné que la part des dépenses par habitant allouées à la santé en Côte d’Ivoire est de 66 dollars américains, l’on pourrait conclure que la nouvelle liste de médicaments remboursables serait abordable lorsque l'impact économique réel de l’utilisation des médicaments par patient est en deçà de ces 66 dollars américains. Au delà de ce seuil, la MUGEFCI devra sélectionner les médicaments remboursables en fonction de leur rang ainsi que le coût par patient associé à l’utilisation des médicaments. Plus précisément, cette sélection commencera à partir des traitements dans le haut de la liste de médicaments prioritaires et prendra fin lorsque les 66 dollars américains seront épuisés. Conclusion Cette étude fait la démonstration de ce qu’il est possible d'utiliser l’analyse de décision multicritère pour développer un formulaire pour les pays à faibles revenus, la Côte d’Ivoire en l’occurrence. L'application de cette méthode est un pas en avant vers la transparence dans l'élaboration des politiques de santé dans les pays en développement.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

La perforación del apéndice es una complicación temprana de la apendicitis aguda, demoras en el diagnóstico o tratamiento incrementan la tasa de perforación. Se desconoce si la perforación dl apéndice es un reflejo de inequidades sociales. Se pretendió determinar la asociación de la apendicitis aguda perforada en adultos y la equidad en acceso a salud. Estudio tipo cohorte retrospectivo documental, de historias clínicas de pacientes con apendicitis aguda; el análisis se realizó con Stata 11.1 y Epi-info. Los resultados se presentaron en tablas y figuras. Se incluyeron 540 casos (292 hombre y 248 mujeres), el grupo de edad que aporto más datos fue el de 18 a 49 años (391 pacientes); el tiempo medio de síntomas a consulta fue de 37,45 horas, y de 5,3 horas para el paso a cirugía desde el ingreso, fueron solicitadas 76 ecografías y 53 tomografías, 50 interconsultas a urología y 10 a ginecología hasta el diagnostico. El grupo de mayores de 49 años, el estrato socioeconómico tres y la tomografía fueron factores de riesgo independientes para perforación del apéndice. El análisis multivariado mostró asociación lineal entre el estrato socioeconómico y tiempo de síntomas al ingreso, tiempo para paso a cirugía, solicitud de ayudas diagnósticas e interconsultas, con buena significación estadística. La apendicitis aguda perforada en adultos, podría ser un indicador de inequidad en salud. Se requiere de estudios multi-céntricos, con mayor tiempo de evaluación y muestra para demostrar si el apéndice perforado es un trazador de inequidades en salud en Colombia.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

En este documento se esbozan los principales avances en cuanto a cobertura en salud, demanda de servicios médicos y percepción del estado de salud en Colombia, por medio de las encuestas de Calidad de Vida de 1997 y 2003. Se encuentra un aumento en la cobertura en salud de la población donde el régimen subsidiado fue el que presentó mayor incremento en cobertura; Aun así, existe una gran proporción que no cuenta con aseguramiento. También se evidencia un aumento en la consulta por prevención para 2003 y una disminución en las consultas médicas por falta de dinero. De igual manera, la tasa de hospitalización junto con el gasto que hacen los hogares en este rubro disminuyó. El análisis también muestra un pequeño mejoramiento en el estado de salud autorreportado. En general, el tipo de afiliación, la demanda de servicios y el estado de salud autorreportado difieren entre regiones, formalidad del trabajo y quintiles de ingreso.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

AIM: The use of eye care services by people with and without diabetes was investigated in the Melbourne Visual Impairment Project (VIP), a population based study of eye disease in a representative sample of Melbourne residents 40 years of age and older. METHODS: A comprehensive interview was employed to elicit information on history of diabetes, medication use, most recent visit to an ophthalmologist and optometrist, and basic demographic details. Presence and extent of diabetic retinopathy was determined by dilated fundus examination. RESULTS: The Melbourne VIP comprised 3271 people who ranged in age from 40 to 98 years; 46.2% of them were male. Of 3189 people who had the fundus examination and knew their diabetes status, 162 (5.1%) reported having been previously diagnosed with diabetes and, of these, 37 (22.2%) were found to have diabetic retinopathy. Seven people (4.3%) had developed diabetes before age 30. The mean duration of diabetes was 9.2 years. People with diabetes were significantly more likely to have visited an ophthalmologist ever or in the past 2 years than people without diabetes. However, 31.8% of people with diabetes had never visited an ophthalmologist. The proportion of people who had never seen an ophthalmologist was 47.1% for people without diabetes, 34.2% for people with diabetes but without diabetic retinopathy, and 25% for people with diabetic retinopathy. Sixty one per cent of people with diabetic retinopathy had seen an ophthalmologist in the past year and a further 3% within the past 2 years. People with diabetes were not significantly more likely to have visited an optometrist than people without diabetes (p = 0.51). Overall, 37.7% of people with diabetes and 32.9% of people without diabetes had visited an optometrist within the past year (chi 2 = 2.25, 1 df, p = 0.13). Information concerning retinal examinations was available for 135 individuals (83.3% of people with diabetes). Only 74 (54.8%) could recall ever having a dilated fundus examination; 10 (14%) by an optometrist, 62 (86%) by an ophthalmologist, and five (7%) by a general practitioner. Of those 68 people who had seen an ophthalmologist in the past 2 years, 48 (71%) reported a dilated fundus examination during that time. This compares with 28 (43%) reported dilated fundus examinations in the 65 people who had seen an optometrist in the past 2 years. This finding is statistically significant (chi 2 = 10.2, 1 df, p < 0.005). CONCLUSION: These results indicate that nearly half of people with diabetes in Melbourne are not receiving adequate screening or follow up for diabetic retinopathy, despite universal health care.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo dessa pesquisa é fazer uma avaliação dos resultados obtidos por novas políticas de saúde implementadas em escala municipal. Essa avaliação foi feita pela caracterização do processo de cessão parcial da rede de Atenção Básica de um município de médio porte - Suzano, SP - para gestão pelo setor privado por meio de convênio. A parceria com o setor privado na prestação de serviços de saúde é uma das mais importantes políticas introduzidas no Sistema Único de Saúde (SUS) desde sua criação; contudo, existem poucos estudos que avaliem o seu impacto na saúde da população ou no acesso aos serviços de saúde, e isso se deve à falta de compreensão sobre os variados tipos de interação entre o sistema de saúde e os atores sociais e instituições que estão envolvidos em sua implementação e gestão. O estudo foi realizado com pesquisa bibliográfica sobre a contratualização, convênios e parcerias na saúde brasileira, seguida de trabalho de campo no município de Suzano. Lá foram ouvidos gestores públicos na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e, depois, foram realizadas 19 entrevistas semi-estruturadas com gerentes, médicos e enfermeiros de 12 equipamentos de saúde da rede de Atenção Básica municipal. Depois foram realizadas outras 4 entrevistas com gestores da SMS. O conjunto de unidades investigado reflete a diversidade de bairros, populações e necessidades de saúde de um município de porte médio, com uma rede de saúde bastante sofisticada e avaliada positivamente dentro dos parâmetros nacionais. Verificou-se que, apesar das dificuldades e dos objetivos que ainda não foram alcançados, existe um padrão recorrente na gestão do SUS que é bastante positivo: as reformas federais que foram implementadas paulatinamente desde 1990 têm baseado-se em avaliações corretas sobre os problemas do SUS e, ainda que lentamente, têm conseguido produzir transformações positivas no mesmo.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

A análise do atual contexto político e econômico existente nos EUA, que envolve o acesso e utilização de serviços de saúde pelos imigrantes, diz respeito aos mais de 20 milhões de indivíduos estrangeiros que residem naquele país e não possuem seguro de saúde. Essa população corresponde a 43,8% de 46 milhões de pessoas que não possuem cobertura de provedores privados de saúde nos EUA, sendo 10,5 milhões residentes sem a documentação exigida para viver no País. Para explorar as necessidades, o acesso e a utilização dos serviços de saúde americanos pelos emigrantes de Governador Valadares, MG, Brasil, o presente estudo entrevistou uma amostra de 14 emigrantes valadarenses selecionada por meio da técnica bola de neve. Foram elaboradas questões relacionadas à documentação, local de residência, profissões exercidas, necessidade, acesso e utilização de serviços de saúde. As informações recolhidas junto aos emigrantes residentes nos Estados de Massachusetts e Connecticut permitem afirmar a viabilidade do acesso e da utilização dos serviços de saúde subsidiados pelos governos federal e estaduais e de organizações não governamentais.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB