993 resultados para Union participation


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Little academic attention has been given to the study of Northern Irish Euroscepticism despite the fact that it is a unique and interesting example of citizens’ relationships with the EU. Northern Irish Euroscepticism is defined by the divergence in attitudes towards European integration between Catholics and Protestants. This is a divide that is rooted in historical and religious interpretations of the project, as well as the widespread belief that membership of the EU will somehow lead to a united Ireland. Membership in the EU has not had a significant political impact on Northern Ireland, with citizens’ attitudes being largely characterised by a clear lack of interest in the project. Participation at the European level provided limited opportunity for cooperation by both sides while it may be argued that European elections contributed to the sectarian divide.

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"H.R. 7720, a bill to amend section 302(c) of the Labor management relations act, 1947, to permit the participation of retired employees of employers, employees of certain labor organizations, and employees of certain trust funds, as well as certain self-employed persons to participate as beneficiaries of welfare and pension trust funds."

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Mexico and the European Union signed a new Political and Economic Association Agreement in December 1997 and ultimately a free-trade agreement in March 2000, aiming to establish a new model of relations with a more dynamic trade and investment component. This article analyzes the 1997 agreement as background to the final accord. Economic and political changes in the 1990s modified both parties' participation in the international political economy, helping to overcome some of the structural obstacles to the relationship. The policy toward Latin America adopted by the EU in 1994 was influential. The negotiation process revealed divergences over the scope of the liberalization process and the so-called democracy clause.

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A actividade vitivinícola possui um conjunto diverso de características presentes no solo, território e comunidade que fazem parte do património cultural de uma determinada região. Quando a tradição se traduz num conceito como terroir que é formado por características territoriais, sociais e culturais de uma região rural, o vinho apresenta uma “assinatura” que se escreve “naturalmente” no paladar regionalmente identificado. Os vinhos da Região de Nemea, na Grécia e de Basto (Região dos Vinhos Verdes) em Portugal, estão ambos sob a proteção dos regulamentos das Denominações de Origem. No entanto, apesar de ambos serem regulados por sistemas institucionais de certificação e controlo de qualidade, afigura-se a necessidade de questionar se o património cultural e a identidade territorial específica, “impressa” em ambos os terroirs, pode ser protegida num sentido mais abrangente do que apenas origem e qualidade. Em Nemea, a discussão entre os produtores diz respeito ao estabelecimento de sub-zonas, isto é incluir na regulação PDO uma diferente categorização territorial com base no terroir. Ou seja, para além de estar presente no rótulo a designação PDO, as garrafas incluirão ainda informação certificada sobre a área específica (dentro do mesmo terroir) onde o vinho foi produzido. A acontecer resultaria em diferentes status de qualidade de acordo com as diferentes aldeias de Nemea onde as vinhas estão localizadas. O que teria possíveis impactos no valor das propriedades e no uso dos solos. Para além disso, a não participação da Cooperativa de Nemea na SON (a associação local de produtores de vinho) e como tal na discussão principal sobre as mudanças e os desafios sobre o terroir de Nemea constitui um problema no sector vitivinícola de Nemea. Em primeiro lugar estabelece uma relação de não-comunicação entre os dois mais importantes agentes desse sector – as companhias vinícolas e a Cooperativa. Em segundo lugar porque constituiu uma possibilidade real, não só para os viticultores ficarem arredados dessa discussão, como também (porque não representados pela cooperativa) ficar impossibilitado um consenso sobre as mudanças discutidas. Isto poderá criar um ‘clima’ de desconfiança levando a discussão para ‘arenas’ deslocalizadas e como tal para decisões ‘desterritorializadas’ Em Basto, há vários produtores que começaram a vender a sua produção para distribuidoras localizadas externamente à sub-região de Basto, mas dentro da Região dos Vinhos Verdes, uma vez que essas companhias tem um melhor estatuto nacional e internacional e uma melhor rede de exportações. Isto está ainda relacionado com uma competição por uma melhor rede de contactos e status mais forte, tornando as discussões sobre estratégias comuns para o desenvolvimento rural e regional de Basto mais difícil de acontecer (sobre isto a palavra impossível foi constantemente usada durante as entrevistas com os produtores de vinho). A relação predominante entre produtores é caracterizada por relações individualistas. Contudo foi observado que essas posições são ainda caracterizadas por uma desconfiança no interior da rede interprofissional local: conflitos para conseguir os mesmos potenciais clientes; comprar uvas a viticultores com melhor rácio qualidade/preço; estratégias individuais para conseguir um melhor status político na relação com a Comissão dos Vinhos Verdes. Para além disso a inexistência de uma activa intermediação institucional (autoridades municipais e a Comissão de Vinho Verde), a inexistência entre os produtores de Basto de uma associação ou mesmo a inexistência de uma cooperativa local tem levado a região de Basto a uma posição de subpromoção nas estratégias de promoção do Vinho Verde em comparação com outras sub-regiões. É também evidente pelos resultados que as mudanças no sector vitivinícolas na região de Basto têm sido estimuladas de fora da região (em resposta também às necessidades dos mercados internacionais) e raramente de dentro – mais uma vez, ‘arenas’ não localizadas e como tal decisões desterritorializadas. Nesse sentido, toda essa discussão e planeamento estratégico, terão um papel vital na preservação da identidade localizada do terroir perante os riscos de descaracterização e desterritorialização. Em suma, para ambos os casos, um dos maiores desafios parece ser como preservar o terroir vitivinícola e como tal o seu carácter e identidade local, quando a rede interprofissional em ambas as regiões se caracteriza, tanto por relações não-consensuais em Nemea como pelo modus operandi de isolamento sem comunicação em Basto. Como tal há uma necessidade de envolvimento entre os diversos agentes e as autoridades locais no sentido de uma rede localizada de governança. Assim sendo, em ambas as regiões, a existência dessa rede é essencial para prevenir os efeitos negativos na identidade do produto e na sua produção. Uma estratégia de planeamento integrado para o sector será vital para preservar essa identidade, prevenindo a sua desterritorialização através de uma restruturação do conhecimento tradicional em simultâneo com a democratização do acesso ao conhecimento das técnicas modernas de produção vitivinícola.

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Community development is increasingly using participatory processes that aim to be inclusive and empowering. However, researchers have found that such processes can have contradictory effects. Australian research has highlighted the significant leadership of rural women in sustainable community and economic development and in the adoption of new communication technologies such as the Internet. A focus on gender in participatory development may therefore lead to more effective programs and policies. This chapter outlines an interdisciplinary feminist framework for critically evaluating the participation and empowerment of rural women. This framework was found effective in evaluating an Australian project that aimed to enhance rural women’s access to communication technologies and to empower its participants. Its multiple theoretical and methodological approaches are outlined. The framework advocates an analysis of diversity and difference and the macro and micro contexts. Some principles and strategies for rural women’s inclusion, participation, empowerment, and for participatory feminist evaluation are outlined.

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Designers and artists have integrated recent advances in interactive, tangible and ubiquitous computing technologies to create new forms of interactive environments in the domains of work, recreation, culture and leisure. Many designs of technology systems begin with the workplace in mind, and with function, ease of use, and efficiency high on the list of priorities. [1] These priorities do not fit well with works designed for an interactive art environment, where the aims are many, and where the focus on utility and functionality is to support a playful, ambiguous or even experimental experience for the participants. To evaluate such works requires an integration of art-criticism techniques with more recent Human Computer Interaction (HCI) methods, and an understanding of the different nature of engagement in these environments. This paper begins a process of mapping a set of priorities for amplifying engagement in interactive art installations. I first define the concept of ludic engagement and its usefulness as a lens for both design and evaluation in these settings. I then detail two fieldwork evaluations I conducted within two exhibitions of interactive artworks, and discuss their outcomes and the future directions of this research.