101 resultados para Ultraestrutura


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A ultraestrutura das ectomicorrizas formadas por Pinus caribaea var. hondurensis inoculado com Pisolithus tinctorius (Pers.) Coker & Couch e Telephora terrestris (Ehrenb.) Fr. foi analisada antes do transplantio dessas mudas para o campo, com o intuito de verificar se o fungo estava estabelecido nas raízes. Os fungos ectomicorrízicos inoculados formaram um manto compacto e bem desenvolvido nas raízes laterais. Nas hifas desse manto foram observados vacúolos, núcleos e septos dolipóricos, enquanto que no citoplasma das hifas da rede de Hartig, que ficam adjacentes às células corticais, foram freqüentemente observados vários núcleos, retículo endoplasmático e mitocôndrias polimórficas. Células corticais altamente vacuolizadas, contendo gotículas de material elétron-denso, apresentaram núcleo e algumas organelas na sua estreita região citoplasmática periférica. As ectomicorrizas de P. caribaea var. hondurensis apresentaram características ultraestruturais de uma associação compatível e fisiologicamente ativa.

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Este estudo mostra, por meio de microscopia convencional, impregnação por nitrato de prata e microscopia eletrônica de transmissão, as mudanças que ocorrem na atividade nuclear de células do ovário durante a vitelogênese de Apis mellifera (Linnaeus, 1758). Material impregnado por nitrato de prata foi detectado no núcleo de células nutridoras, na vesícula germinal do ovócito e no núcleo das células foliculares. As maiores quantidades de material impregnado pela prata foram observadas durante as fases de maior atividade dessas estruturas. A impregnação por prata permitiu demonstrar que a vesícula germinal sintetiza ribonucleoproteínas (RNP) durante o início da vitelogênese. A ultraestrutura mostrou que o material impregnado apresenta características morfológicas de nucléolos.

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Os dados obtidos no presente estudo sobre a ultraestrutura da espermiogênese e dos espermatozóides de Pseudopimelodidae e Heptapteridae mostram que eles compartilham algumas características, mas são bastante diferentes uns dos outros. As principais diferenças são a ocorrência de espermiogênese do tipo I em Pseudopimelodidae e do tipo III em Heptapteridae, a presença de fossa nuclear em Pseudopimelodidae e sua ausência em Heptapteridae, a presença de uma peça intermediária longa em Pseudopimelodidae e uma peça intermediária curta em Heptapteridae, a presença de um canal citoplasmático em Pseudopimelodidae e sua ausência em Heptapteridae, a presença de muitas vesículas grandes na peça intermediária de Pseudopimelodidae, e a presença de vesículas muito alongadas e dispostas em posição periférica distal em Heptapteridae e mitocôndrias distribuídas em toda a peça intermediária de Pseudopimelodidae e muito próximas ao núcleo em Heptapteridae. Heptapteridae e Pimelodidae compartilham várias características como a espermiogênese do tipo III, o mesmo padrão de condensação da cromatina e a ausência de fossa nuclear e projeções laterais ou fins. O espermatozóide de Pseudopimelodidae é mais similar aos dos Siluridae, porém a ausência de dados adicionais sobre a espermiogênese e o espermatozóide de outros siluriformes ainda limitam uma discussão mais ampla na ordem.

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Em Corydoradinae, a presença de espermátides junto com espermatozóides no lúmen dos túbulos testiculares sugere uma espermatogênese do tipo semicística, enquanto que em Callichthyinae a produção do esperma ocorre inteiramente dentro dos espermatocistos no epitélio germinativo, caracterizando a espermatogênese cística. A espermiogênese em Callichthyinae é caracterizada por um desenvolvimento inicial lateral do flagelo, pela presença de rotação nuclear em diferentes graus, formação de uma fossa nuclear excêntrica ou medial, formação de um canal citoplasmático, e presença de migração centriolar, sendo mais similar à espermiogênese do tipo I. em Corydoradinae, a espermiogênese é caracterizada pelo desenvolvimento excêntrico do flagelo, ausência de rotação nuclear, fossa nuclear excêntrica, formação de um canal citoplasmático, e ausência de migração centriolar, diferindo dos tipos descritos previamente. O processo de espermatogênese e espermiogênese em Corydoradinae e Callichthyinae revelaram caracteres únicos para cada subfamília, corroborando a hipótese de que as mesmas constituem grupos monofiléticos. em relação à ultraestrutura do esperma, a análise comparativa das espécies de Callichthyidae mostra que as características gerais encontradas nos espermatozóides foram similares, reforçando a hipótese de monofilia da família.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)