Limites da engenharia de transporte e a estrada minada: o caso da BR 316, Km 0 ao Km 10

A Organizaçãao Mundial da Sáude caracteriza o trânsito como um problema de sáude pública, motivo pelo qual se justificam as preocupações e os esforços de diversos países em criar políticas que venham a frear os índices cada vez mais crescentes de acidentes de trânsito que trazem prejuízos sociais e financeiros a todos. Neste sentido, a conservação da infraestrutura das rodovias ganha um papel relevante nas discussões que tratam os acidentes e suas causas, vez que a infraestrutura de uma rodovia pode ser apontada como um fator determinante para tais ocorrências. Diante disto, esta dissertação tem como objetivo investigar de que forma a precariedade estrutural da Rodovia Federal BR 316, entre os quilômetros 0 ao 10, potencializou a ocorrência de acidentes de trânsito nos anos de 2009 a 2012. Para tanto, lançou-se mão de uma metodologia baseada em explorações teóricas aliadas a análise de informações provenientes do banco de dados da Polícia Rodoviária Federal e pesquisa de campo, materializada a partir da apresentação de fotos ilustrativas do trecho pesquisado, possibilitando o desenvolvimento de um novo Índice de Qualidade para a Rodovia. Os dados colhidos foram tratados a partir da aplicação das técnicas estatísticas análise descritiva e análise multivariada a fim de confirmar a hipótese suscitada. Destaque-se que, no trecho pesquisado o fluxo de veículos e pedestres é intenso e, além, é um intervalo quilométrico que apresenta diversos problemas estruturais como, por exemplo, o aumento e a diminuição do número de pistas de rolamento, a má qualidade dos retornos, a falta de segurança e higiene das passarelas, a descontinuidade dos acostamentos, a inadequação das paradas de ônibus, enfim. No que tange à acidentes e às suas causas, pôde-se constatar que no ano de 2010 houveram mais ocorrências, especialmente, do tipo colisão com bicicleta, colisão com objeto móvel, colisão frontal e colisão transversal, motivadas por desobediência à sinalização, velocidade incompatível, ingestão de álcool, dentre outros. Finalmente, deve-se ressaltar o fato de que nos trechos considerados ruins, além da falta de atenção, a principal causa de acidentes é o defeito na via, corroborando-se então, a hipótese que a precariedade da infraestrutura da rodovia potencializou as ocorrências de acidentes de trânsito, no período de 2009 a 2012. Diante disto, é possível afirmar que o acidente de trânsito é um fato social, consubstanciando como um problema que abarca aspectos sociopolíticos e culturais da sociedade moderna, mas que também é potencializado pelo estado de conservação estrutural das Rodovias.

Avaliação de desempenho de respostas motoras combinadas à digitação em diferentes teclados utilizados em dispositivos móveis

Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

Fatal thoracic impalement on postmortem imaging

In the present paper, the authors describe a case of fatal thoracic impalement in a victim of a road traffic accident, by penetration of a metal handrail. The driver lost control of his car while overtaking three cars. Due to the force of the vehicle collision with a metal railing, the upper cross bar penetrated the front of the car and subsequently the driver was pierced by the center-pillar in the car. Death occurred at the scene of the accident. Postmortem, computed tomography, computed tomography angiography and a magnetic resonance tomography were performed and revealed severe heart destruction and hemorrhage as cause of death. The present case report shows that postmortem imaging might have value as a screening method to decide whether arising forensic questions can be answered just by imaging like in the presented case or if further examinations such as conventional autopsy are required.

Minimal-invasive percutaneous reduction and transsacral screw fixation for U-shaped fractures

STUDY DESIGN Technical note and case series. OBJECTIVE To introduce an innovative minimal-invasive surgical procedure reducing surgery time and blood loss in management of U-shaped sacrum fractures. SUMMARY OF BACKGROUND Despite their seldom appearance, U-shaped fractures can cause severe neurological deficits and surgical management difficulties. According to the nature of the injury normally occurring in multi-injured patients after a fall from height, a jump, or road traffic accident, U-shaped fractures create a spinopelvic dissociation and hence are highly unstable. In the past, time-consuming open procedures like large posterior constructs or shortening osteotomies with or without decompression were the method of choice, sacrificing spinal mobility. Insufficient restoration of sacrococcygeal angle and pelvic incidence with conventional techniques may have adverse long-term effects in these patients. METHODS In a consecutive series of 3 patients, percutaneous reduction of the fracture with Schanz pins inserted in either the pedicles of L5 or the S1 body and the posterior superior iliac crest was achieved. The Schanz pins act as lever, allowing a good manipulation of the fracture. The reduction is secured by a temporary external fixator to permit optimal restoration of pelvic incidence and sacral kyphosis. Insertion of 2 transsacral screws allow fixation of the restored spinopelvic alignment. RESULTS Anatomic alignment of the sacrum was possible in each case. Surgery time ranged from 90 to 155 minutes and the blood loss was <50 mL in all 3 cases. Two patients had very good results in the long term regarding maintenance of pelvic incidence and sacrococcygeal angle. One patient with previous cauda equina decompression had loss of correction after 6 months. CONCLUSIONS Percutaneous reduction and transsacral screw fixation offers a less invasive method for treating U-shaped fractures. This can be advantageous in treatment of patients with multiple injuries.

PERCEPÇÃO DE FATORES E SITUAÇÕES DE RISCO EM MOTORISTAS INFRATORES

O presente estudo teve como objetivo verificar a percepção de situações de acidentes de trânsito por motoristas infratores; levantar dados sócio-demográficos, fatores de riscos e fatores de proteção de motoristas infratores, como também verificou a percepção de invulnerabilidade destes motoristas infratores. A coleta de dados foi realizada através da aplicação de Escala de Percepção de Invulnerabilidade, questionário sócio-demográfico que visou caracterizar o condutor, e entrevista semi-estruturada com finalidade de conhecer as ações do condutor ao volante. A amostra foi realizada por acessibilidade. Foi adotado como critério de inclusão na amostra motoristas habilitados que acumularam mais de vinte pontos em seu prontuário da Carteira de habilitação. O estudo teve um total de 427 sujeitos, sendo 325 do gênero masculino e 102 do gênero feminino. As infrações mais cometidas foram as gravíssimas para os sujeitos habilitados entre 6 e 15 anos, independente do gênero. Em relação à Escala de Invulnerabilidade, identificou-se que a autopercepção positiva foi superior ao senso de proteção e a crença na invulnerabilidade dos sujeitos. Os sujeitos entrevistados têm em média 38 pontos no prontuário, mas consideram-se motoristas cautelosos, atentos, cuidadosos, preocupados com os outros e que procuram obedecer às leis. Verificou-se que o risco está associado com a idéia de perigo, causar danos a outras pessoas ou comprometer sua segurança. As situações de risco estão associadas ao volume excessivo de veículos, alta velocidade, não obediência às leis de trânsito, veículos mal conservados e falta de sinalização. A percepção de riscos tem muito mais a ver com a singularidade do indivíduo diante de algum evento do que com uma estimativa correta de probabilidades. Constatou-se que os níveis elevados de ameaça sempre apresentam estratégias cognitivas de minimização do risco e do seu impacto. Constatou-se que as infrações de trânsito que ocorrem têm a ver com o contexto social. Investigar sobre as possíveis variáveis psicológicas nesse contexto também é uma tarefa de grande amplitude. Os estudos realizados nessa área da psicologia de trânsito no Brasil podem dar mais um passo em direção à compreensão da complexa rede de relações envolvendo o homem, o trânsito e o ambiente.(AU)

PERCEPÇÃO DE FATORES E SITUAÇÕES DE RISCO EM MOTORISTAS INFRATORES

O presente estudo teve como objetivo verificar a percepção de situações de acidentes de trânsito por motoristas infratores; levantar dados sócio-demográficos, fatores de riscos e fatores de proteção de motoristas infratores, como também verificou a percepção de invulnerabilidade destes motoristas infratores. A coleta de dados foi realizada através da aplicação de Escala de Percepção de Invulnerabilidade, questionário sócio-demográfico que visou caracterizar o condutor, e entrevista semi-estruturada com finalidade de conhecer as ações do condutor ao volante. A amostra foi realizada por acessibilidade. Foi adotado como critério de inclusão na amostra motoristas habilitados que acumularam mais de vinte pontos em seu prontuário da Carteira de habilitação. O estudo teve um total de 427 sujeitos, sendo 325 do gênero masculino e 102 do gênero feminino. As infrações mais cometidas foram as gravíssimas para os sujeitos habilitados entre 6 e 15 anos, independente do gênero. Em relação à Escala de Invulnerabilidade, identificou-se que a autopercepção positiva foi superior ao senso de proteção e a crença na invulnerabilidade dos sujeitos. Os sujeitos entrevistados têm em média 38 pontos no prontuário, mas consideram-se motoristas cautelosos, atentos, cuidadosos, preocupados com os outros e que procuram obedecer às leis. Verificou-se que o risco está associado com a idéia de perigo, causar danos a outras pessoas ou comprometer sua segurança. As situações de risco estão associadas ao volume excessivo de veículos, alta velocidade, não obediência às leis de trânsito, veículos mal conservados e falta de sinalização. A percepção de riscos tem muito mais a ver com a singularidade do indivíduo diante de algum evento do que com uma estimativa correta de probabilidades. Constatou-se que os níveis elevados de ameaça sempre apresentam estratégias cognitivas de minimização do risco e do seu impacto. Constatou-se que as infrações de trânsito que ocorrem têm a ver com o contexto social. Investigar sobre as possíveis variáveis psicológicas nesse contexto também é uma tarefa de grande amplitude. Os estudos realizados nessa área da psicologia de trânsito no Brasil podem dar mais um passo em direção à compreensão da complexa rede de relações envolvendo o homem, o trânsito e o ambiente.(AU)

Action program for highway safety; report.

Includes bibliographies.

Examination of backing crashes and potential IVHS countermeasures. Final report.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

Passenger vehicle median crossover and head-on collision with another passenger vehicle, Linden, New Jersey, May 1, 2003 /

"PB2006-916202."

Collision deformation classification training program : intermediate level /

Mode of access: Internet.

Injury and risk-taking behavior - a systematic review

There is a substantial body of work in the scientific literature discussing the role of risk-taking behavior in the causation of injury. Despite the quantity of diverse writings on the subject most is in the form of theoretical commentaries. This review was conducted to critically assess the empirical evidence supporting the association between injury and risk-taking behavior. The review found six case-control studies and one retrospective cohort study, which met all the inclusion criteria. Meta-analysis was not possible due to the diversity of the independent and outcome variables in each of the studies reviewed. Overall the review found that risk-taking behavior, however it is measured, is associated with an increased chance of sustaining an injury except in the case of high skilled, risk-taking sports where the effect may be in the other direction. Drawing specific conclusions from the research presented in this review is difficult without an agreed conceptual framework for examining risk-taking behavior and injury. Considerable work needs to be done to provide a convincing evidence base on which to build public health interventions around risk behavior. However, sufficient evidence exists to suggest that effort in this area may be beneficial for the health of the community. (C) 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.

Efficiently computing weighted proximity relationships in spatial databases

Spatial data mining recently emerges from a number of real applications, such as real-estate marketing, urban planning, weather forecasting, medical image analysis, road traffic accident analysis, etc. It demands for efficient solutions for many new, expensive, and complicated problems. In this paper, we investigate the problem of evaluating the top k distinguished “features” for a “cluster” based on weighted proximity relationships between the cluster and features. We measure proximity in an average fashion to address possible nonuniform data distribution in a cluster. Combining a standard multi-step paradigm with new lower and upper proximity bounds, we presented an efficient algorithm to solve the problem. The algorithm is implemented in several different modes. Our experiment results not only give a comparison among them but also illustrate the efficiency of the algorithm.

PERCEPÇÃO DE FATORES E SITUAÇÕES DE RISCO EM MOTORISTAS INFRATORES

O presente estudo teve como objetivo verificar a percepção de situações de acidentes de trânsito por motoristas infratores; levantar dados sócio-demográficos, fatores de riscos e fatores de proteção de motoristas infratores, como também verificou a percepção de invulnerabilidade destes motoristas infratores. A coleta de dados foi realizada através da aplicação de Escala de Percepção de Invulnerabilidade, questionário sócio-demográfico que visou caracterizar o condutor, e entrevista semi-estruturada com finalidade de conhecer as ações do condutor ao volante. A amostra foi realizada por acessibilidade. Foi adotado como critério de inclusão na amostra motoristas habilitados que acumularam mais de vinte pontos em seu prontuário da Carteira de habilitação. O estudo teve um total de 427 sujeitos, sendo 325 do gênero masculino e 102 do gênero feminino. As infrações mais cometidas foram as gravíssimas para os sujeitos habilitados entre 6 e 15 anos, independente do gênero. Em relação à Escala de Invulnerabilidade, identificou-se que a autopercepção positiva foi superior ao senso de proteção e a crença na invulnerabilidade dos sujeitos. Os sujeitos entrevistados têm em média 38 pontos no prontuário, mas consideram-se motoristas cautelosos, atentos, cuidadosos, preocupados com os outros e que procuram obedecer às leis. Verificou-se que o risco está associado com a idéia de perigo, causar danos a outras pessoas ou comprometer sua segurança. As situações de risco estão associadas ao volume excessivo de veículos, alta velocidade, não obediência às leis de trânsito, veículos mal conservados e falta de sinalização. A percepção de riscos tem muito mais a ver com a singularidade do indivíduo diante de algum evento do que com uma estimativa correta de probabilidades. Constatou-se que os níveis elevados de ameaça sempre apresentam estratégias cognitivas de minimização do risco e do seu impacto. Constatou-se que as infrações de trânsito que ocorrem têm a ver com o contexto social. Investigar sobre as possíveis variáveis psicológicas nesse contexto também é uma tarefa de grande amplitude. Os estudos realizados nessa área da psicologia de trânsito no Brasil podem dar mais um passo em direção à compreensão da complexa rede de relações envolvendo o homem, o trânsito e o ambiente.(AU)

Using process mapping and business process simulation to support a process-based approach to change in a public sector organisation

A case study demonstrates the use of a process-based approach to change regarding the implementation of an information system for road traffic accident reporting in a UK police force. The supporting tools of process mapping and business process simulation are used in the change process and assist in communicating the current process design and people's roles in the overall performance of that design. The simulation model is also used to predict the performance of new designs incorporating the use of information technology. The approach is seen to have a number of advantages in the context of a public sector organisation. These include the ability for personnel to move from a traditional grouping of staff in occupational groups with relationships defined by reporting requirements to a view of their role in a process, which delivers a performance to a customer. By running the simulation through time it is also possible to gauge how changes at an operational level can lead to the meeting of strategic targets over time. Also the ability of simulation to proof new designs was seen as particularly important in a government agency were past failures of information technology investments had contributed to a more risk averse approach to their implementation. © 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

Individual and group differences in driving behaviour

Road traffic accident involvement rates show that younger males are over represented in accidents. A number of studies have shown individual differences in accident involvement. Questionnaire-based methods to investigate individual and group differences in driver stress and risk perceptions reported in chapter 2 and 3 revealed that neuroticism was associated with; heightened perception of personal risk, driver stress, and inefficient coping strategies. Younger drivers and female drivers reported higher levels of stress. Young male drivers assessed their personal risk and driving abilities less realistically than did other age and sex groups. Driving simulator-based methods reported in chapter 4 revealed that young drivers and male drivers; drive faster, overtake more often, and commit more `high risk' overtakes than do other age and sex groups. Middle-aged and elderly drivers were poorer at maintaining a fixed distance from a lead `vehicle'. Older drivers adopt a slower, more cautious driving style, but appear to be worse at controlling distance from a `lead' vehicle. Results are consistent with individual and group differences in accident involvement rates. Findings are discussed with reference to the implementation of driver education programs to reduce stress, the adoption of more realistic perceptions of risk among younger drivers, and the training of compensation strategies to counteract age-related changes in older drivers.