1000 resultados para Teatro-Música
Resumo:
Contiene: I. El proceso de programación de actividades - II. Áreas de actividades
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Se recogen talleres, proyectos y experiencias realizadas en el ámbito de la provincia de Sante Fé (Argentina). Se pretende demostrar que las acciones significativas de 'aprender haciendo' son verdaderos caminos de los procesos mentales y que el aprender desde la movilización del campo de lo artístico trasciende el mero trabajo pedagógico del docente de especialidad, para transformarse en un poderoso auxiliar del proyecto educativo. Se involucra así a toda la Escuela, sirviendo a todos los docentes, dado que el objetivo de este trabajo es compartir experiencias de talleres de globalización en los que se vive y se construye, desde lo artístico, los caminos de Lengua, Matemáticas, Ciencias Sociales y la problemática de los contenidos transversales. En este libro se incorporan dinámicas que movilizan desde el juego creativo, permiten explorar y facilitan el aprendizaje a través de relaciones significativas. Se analizan, a través de ejemplos, las construcciones de cada uno de los lenguajes artísticos; se describen crónicas de algunos talleres y se muestran proyectos institucionales facilitados por los docentes.
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Resumen basado en el del autor. Resumen en castellano e inglés
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A presente investigação tem como principal objectivo apresentar os resultados decorrentes do inventário e análise sistemática da produção, da divulgação, da realização e da recepção de espectáculos na área da música erudita no contexto regional, especificamente no Funchal e, mais concretamente, no Teatro Municipal Baltazar Dias, no período considerado entre os anos de 1943 e de 1974. No presente estudo pretende-se também tratar, de uma forma simples e objectiva, a relevância da cultura da música clássica como factor impulsionador do ensino e da formação neste domínio artístico, o interesse pela cultura musical e pela participação em acontecimentos de carácter cultural em geral, tidos como factores dinamizadores de uma sociedade de um certo modo arredada deste tipo de eventos culturais. Inserido no Mestrado em Gestão Cultural, o trabalho que agora se apresenta – intitulado O Teatro Municipal Baltazar Dias – Estudo sobre a produção e a realização de espectáculos na área da música clássica (1943 – 1974) – pretende não apenas constituir e divulgar um acervo exaustivo (que se pensa ser inédito) sobre a matéria enunciada no título, mas sobretudo disponibilizar os resultados obtidos nesta investigação para consulta de especialistas da área da música, curiosos deste campo artístico ou para o público em geral.
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Deste "Primeiro Acto" fazem parte algumas das músicas que fui compondo para peças de teatro ao longo de vários anos. Como é evidente, a música de cena coexiste com a imagem e representação teatral e a elas está ligada duma forma inseparável. Contudo, pretendo que algumas das músicas possam ter autonomia suficiente para se apresentarem sozinhas como peças musicais independentes. Tal foi o propósito deste disco. A escolha dos trechos de música obedeceu a um critério musical e dramático que vagamente jogasse com dois mundos: a cidade e o circo. Passados cinco anos do lançamento do CD fui convidado pela Direcção do Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica – FITEI para conceber e realizar um espectáculo, para o FITEI – 2005, com músicas e canções que fui fazendo para teatro ao longo dos anos. Servindo-me como base das músicas deste CD, juntando outras, e escrevendo um guião cénico de ligação das várias músicas, com novos arranjos instrumentais, juntaram-se dez músicos, quatro cantores e quatro bailarinos para realizar esse espectáculo que, além da sua estreia em 2005 no Teatro Rivoli, no Porto, foi apresentado também nas comemorações do Dia Mundial de Teatro de 2006 no Teatro Nacional D. Maria II. Os trechos musicais escolhidos fizeram parte dos seguintes espectáculos: "Hoje começa o Circo" de João Lóio, encenado por João Mota, pelo Grupo de Teatro Roda Viva, Porto,1978; "Mais um Dia", espectáculo musical de João Lóio, Porto,1987; "Dança de Roda" de Arthur Schnitzler, encenado por João Paulo Costa, pelo Grupo de Teatro " Os Comediantes", Porto, 1990; "Um certo Plume" de Henri Michaux, encenado por Adriano Luz no Teatro da Cornucópia, Lisboa, 1993; "Aurélio da Paz dos Reis", filme realizado por Manuel Faria de Almeida, Lisboa, 1995; "Edmond" de David Mamet, encenado por Adriano Luz no Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa, 1996; "A pandilha" de Cândido Ferreira, encenado por Cândido Ferreira, pelo Teatro Experimental do Porto, Porto, 1996 (No final deste texto dá-se informação pormenorizada sobre as peças e filme dos quais estes trechos musicais fizeram parte).Gravado em Junho, Julho e Setembro de 2000, este CD tem a seguinte ficha técnica: Direccção Musical e Produção: João Lóio; Gravação: Fernando Rangel; Mistura: Fernando Rangel e João Lóio; Masterização: Fernando Rangel; Estúdio de Gravação: Fortes & Rangel, Porto; Desenho Gráfico: José Tavares; Fotografias: Jorge Gigante e José Tavares. O “PRIMEIRO ACTO” contou com a participação dos seguintes músicos: Flauta: Jorge Salgado; Saxofone Soprano: Fernanda Alves; Saxofone Alto: Rosa Oliveira; Saxofone Tenor: Mário Santos; Isabel Anjo; Saxofone Barítono: Mário Brito; Trompa: Bohdan Sebestick; Trombone: Vítor Faria; Tuba: Manuel Costa; Harpa : Ana Paula Miranda ; Acordeão: Arnaldo Fonseca ; Guitarras: Carlos Rocha; Baixo Acústico: Firmino Neiva; Piano: Carlos Azevedo; Helena Marinho; Paulino Garcia; Violinos: David Lloyd; Richard Tomes; Suzanna Lidegran; Viola: David Lloyd; Violoncelo: Miranda T. Adams; Contrabaixo: António Augusto Aguiar; Sintetizador: João Lóio ; Percussão : Mário Teixeira; Coro: Guilhermino Monteiro, Jorge Prendas, Rui Vilhena.
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Uma vez que o meu percurso profissional no Teatro tem sido desenvolvido enquanto actriz, considerei que a apresentação de um trabalho de natureza profissional para o requerimento do título de especialista nesta área deveria incidir sobre a Interpretação em Teatro. O espectáculo escolhido como exemplificativo do meu percurso remonta a 2009 – Otelo de William Shakespeare. A primeira parte da presente comunicação pretende dar conta do processo de trabalho seguido pela encenação de Kuniaki Ida no Teatro do Bolhão, e cuja equipa integrei como intérprete no papel de Emília. Nela se dão conta das várias etapas – do trabalho de mesa ao levantamento das cenas – que conduziram ao espectáculo apresentado primeiramente no Porto (ACE) e depois no Teatro da Trindade, Teatro Municipal de Vila Real e Casa das Artes de Famalicão. A segunda parte é dedicada a uma reflexão sobre o trabalho do actor, processos e dúvidas evidenciadas por este espectáculo em particular. Apesar de o tempo para a reflexão e o debate sobre processos ser muito escasso durante a preparação de um espectáculo, não há trabalho que não despolete um questionamento no actor sobre o melhor modo de aproximação à criação da personagem. Salvaguardamos aqui o facto de estarmos a tratar da criação num contexto logocêntrico, criação de um espectáculo a partir de um texto dramático que inclui intriga, acção e personagens, e não outro tipo de abordagem teatral que suprime os princípios da dramaturgia clássica.
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No campo da música erudita, os efeitos mais profundos das invasões francesas, de 1807 a 1810, não se sentiram de imediato. A fuga da família real portuguesa para o Brasil e a tomada de Lisboa pelas tropas de Junot, em Novembro de 1807, longe de produzir um colapso na vida artística da capital, resultaram meramente numa mudança de direcção, pois a missão francesa não era apenas militar e econômica mas, em todos os sentidos, política. No caso específico do Teafro de São Carlos, por exemplo, o libreto da ópera Ifigênia in Aulide, do compositor italiano Luigi Giannella (?1778- -1817), representada em estreia absoluta a 16 de Janeiro de 1808, deixa a nova política bem clara.i Num Avertissement, o libretista, Stefano Vestris, afirma como se esforçara para escrever um texto adequado à nova situação em que o teatro «livre à Ia saine critique de Ia raison, et du goút, pourrait sortir de 1'état d'abjection dans le quel il se trouve maintenant.»^ O mais prestigiado compositor português da época, Marcos Portugal (1762-1830), foi, aparentemente, obrigado pelas autoridades francesas a assumir o cargo de maestro do Teatro, onde reviu substancialmente a sua ópera Demofoonte para celebrar o aniversário natalício de Napoleão, a 15 de Agosto.3 Contudo, no dia 30 do mesmo mês, na seqüência da derrota das tropas francesas na Batalha do Vimeiro, foi assinado o Tratado de Sintra, e em meados de Setembro Lisboa viu-se libertada pelas tropas inglesas e portuguesas, criando, assim, uma nova situação bastante diferente.
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Tese de Doutoramento em Ciências Musicais (especialidade Ciências Musicais Históricas)
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Ofrecer unos textos que constituyeron una dimensión existencial de la Ilustración Asturiana, aunque sus aspectos temáticos y formales no merezcan grandes alabanzas por parte de la crítica literaria. Contribuir a conocer un aspecto más de nuestro siglo XVIII. El teatro escolar o infantil en el siglo XVIII, aspecto totalmente olvidado en los estudios sobre la Ilustración. En el estudio preliminar se ofrece una visión de lo que es el teatro escolar y la Ilustración y como existe una ausencia en los estudios dieciochistas de este tema. Posteriormente se hace un esquema de los núcleos de Teatro escolar en la Asturias del siglo XVIII y se hace un comentario sobre la unión del Teatro y la Música. Por último se hace una edición facsímil de tres textos, dos de ellos íntegros y que el autor analiza previamente. En la historiografía del Teatro del siglo XVIII es curioso ver como no se alude al Teatro escolar o infantil, ésto forma parte del desconocimiento que tenemos del funcionamiento y significado de la Escuela Primaria durante la Ilustración Española; ésto contrasta con los abundantes estudios sobre temas pedagógicos de la Ilustración Francesa, lo que explica el hecho de que sean los hispanistas franceses los que más se preocupan en sus investigaciones por la ausencia de investigación dieciochista española. Los núcleos de Teatro escolar en el siglo XVIII en Asturias son: 1) El Colegio de San Matías de Oviedo regido por los PP Jesuitas, fue uno de los grandes núcleos de la actividad teatral en Oviedo a partir del siglo XVI. 2) Los niños del coro de la Catedral de Oviedo. Siendo la música el vehículo difusor y de ropaje artístico de la expresión dramática. 3) El Real Instituto de Gijón que aunque tenía como finalidad potenciar los estudios sobre minería y comercio asturiano, Jovellanos supo darle igualmente un impulso humanista. Esta preocupación humanista y didáctica hizo que se asignase al Teatro como método didáctico. 4) Las escuelas públicas de Oviedo. El autor propone como estudio interesante para los estudiantes de Ciencias de la Educación, la investigación sobre la función e importancia que tuvieron las escuelas públicas de Oviedo dentro del conjunto de la Ilustración Asturiana y, que además es relativamente sencillo dado que las Actas Municipales proporcionan abundantes materiales.
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Resumen tomado de la publicación. El documento adjunto explica la ejecución de cada apartado para la realización de la obra teatral
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Los objetivos son desarrollar las posibilidades de expresión teatral. Fomentar y potenciar el gusto por la lectura. Conocer y valorar la Historia de Cantabria.Desarrollar la creatividad a través de la improvisacióny la interacción espontánea con los otros participantes.Favorecer la cooperación y trabajo en equipo.Escuchar, respetando las intervenciones de los demás. Identificar los elementos dramáticos como argumento, personajes etc. Utilizar el lenguaje para expresar sentimientos. Actuar con autonomía tomando iniciativas. Estimular la curiosidad. Improvisar movimientos. Desarrollar la expresión, ayudando a perder el miedo escénico y superar la vergüenza y timidez. Mejorar la pronunciación. Los contenidos se dividen en Taller de teatro, taller de disfraces y escenarios y taller de música. La metodología que se ha aplicado en todo momento ha sido activa, participativa y lúdica. Se han diferenciado tres fases o etapas en cada un de los curso en que se ha aplicado. Primera Fase: abarcó los meses de octubre a diciembre de los cursos 2000, 2001. En esta fase se trabajó fundamentalmente aspectos como psicomotricidad, expresión corporal, actividades de dominio y control de la voz, juegos colectivos etc. Segunda Fase: abarcó los meses de enero y febrero de cada uno de los cursos citados y en ellos se trabajó además de los relacionados con la primera lectura de fragmentos de textos teatrales, lectura de cuentos, poemas etc., adivinanzas, chistes, actividades de improvisación. Tercera Fase: abarcó los meses de marzo a junio de los dos cursos citados, en esta fase, durante el mes de marzo se comenzó a preparar varias obras teatrales, adaptadas al número de niño/as y a las capacidades de cada uno de ellos y además de los aspectos trabajados en la primera y segunda Fase, se incluyó la memorización, trabajo del movimiento, improvisación, audiciones musicales, búsqueda y selección de música para cada una de las obras, búsqueda de efectos sonoros, ensayos y por supuesto como punto final LA REPRESENTACIÓN, ante sus compañeros y público en general. Además en esta tercera fase se pidió la colaboración de los padres para que elaborasen disfraces para los personajes de las distintas obras. Igualmente se confeccionaron los distintos decorados y todo lo relacionado con la escenografía, maquillaje, disfraces, iluminación, sonido, efectos especiales.
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Resumen del autor en catalán
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forma parte de una serie de programas que propenden por brindar solución integral a una problemática que requiere tratamiento multidisciplinario, intersectorial y que privilegie en cada caso los elementos de mayor relevancia dentro del cuadro escrito