990 resultados para TREE HEVEA-BRASILIENSIS


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Com o objetivo de verificar o efeito do estrangulamento do caule e do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de plantas jovens de seringueira, foi conduzido este ensaio. As estacas utilizadas foram retiradas da perte basal, mediana e apical, sendo que parte das estacas foram estranguladas com fio de arame abaixo de duas folhas, 30 dias antes do estaqueamento no campo. As estacas tiveram suas bases imersas por 12 horas em água ou em solução com 200 ppm de IBA. Os resultados mostraram que as estacas da posição basal da planta foram as que apresentaram maior porcentagem de enraizamento. 0 estrangulamento na base da estaca não influiu no enraizamento. Aplicação de IBA + KOH causou necrose na base das estacas. Ocorreu formação de calo em 77,7% das estacas aneladas, 66,6%, das medianas e 33,0% das basais.

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Com freqüência observa-se no Brasil nas áreas de seringueira sintomas visuais de deficiência de boro, quer na fase de formação das mudas em crescimento em viveiro, quer no jardim clonal e mesmo nos primeiros anos de desenvolvimento das plantas definitivas. Foi também constatado que estas deficiências estão associadas com adubação de N, P, K, Mg. Este fato levou os autores a determinar a resposta a plantulas de seringueira a níveis crescentes de boro no substrato (0,5; 1,0; 1,5; 2,0 e 2,5 ppm de B). Plantulas do clone Tjir 1 foram cultivadas em vasos contendo como substrato silica moida, acrescida de solução completa com os níveis de boro acima indicadas. Nove dias após o ensaio dos tratamentos o efeito do boro se fez notar. As plantas cresceram com menor intensidade e apareceram sintomas nas folhas, lembrando a carência de potássio. Houve queda acentuada de folhas. As concentrações de boro eram muito altas nas folhas variando entre 316 e 1300 ppm. No caule e nas raizes as concentrações eram menores de 21 a 85 ppm. Os autores concluem que a seringueira é muito sensível a toxicidade de boro, devendo ser dada uma atenção especial com este micronutriente nas plantações.

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São relatadas experiências com o micronutriente boro, seus sintomas de toxicidade, deficiência e correção. Foi observado que a sintomatologia de carência severa de boro assemelha-se à carência de cobre. Foi constatado que o nível de 0,5 ppm de boro disponível é tóxico à seringueira; sendo 0,1 ppm de boro disponível suficiente para promover o desenvolvimento da planta.

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Este ensaio foi conduzido com o objetivo de verificar o efeito do ácido indolbutírico (lBA), ácido naftalenacético (NAA), ácido indolilacético (IAA) e ácido succínico-2,2-dimetilhidrazida (SADH) no enraizamento de estacas de plantas jovens de seringueira. As estacas utilizadas foram retiradas da parte inferior das plantas e tiveram suas bases imersas por 1 hora em água, ou em soluções de IBA, NAA, IAA e SADH 2500 ppm. Os resultados obtidos 77 dias após o plantio mostraram que IBA promoveu maior porcentagem de enraizamento com relação ao controle. Porém, em relação ao brotamento das estacas, o tratamento com SADH mostrou-se superior ao controle. Os tratamentos com NAA e IAA revelaram resultados inferiores ao controle em relação ao número de estacas vivas, estacas com calos e estacas com brotações.

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Foi feito um experimento para avaliar os efeitos da adubação envolvendo nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre, micronutrientes e calagem em seringueira. Osolo é Latossolo Vermelho Amarelo da Estação Experimental Una, Estado da Bahia. O delineamento experimental foi o fatorial NPK 3x3x3, tendo o solo recebido, previamente, um tratamento com enxofre e micronutrientes. Em área anexa que não recebeu o tratamento mencionado acima foram estabelecidos tratamentos adicionais com enxofre, micronutrientes e calcário. Cada parcela constou de 9plantas do clone Fx 2804 no espaçamento de 7m x 3m. Os parâmetros de avaliação foram circunferência do tronco e espessura da casca. Os resultados mostraram que o N e o K não afetaram tais parâmetros. O P apresentou efeito quadrático sendo que as melhores doses de P2O5, determina das foram: a. circunferência do tronco: 26 kg/ha para o primeiro ano; 45kg/ha para o segundo, terceiro e quarto anos; 112Kg/ha para o quinto ano; b. espessura da casca: no primeiro ano o efeito foi linear; 44kg/ha para o segundo, terceiro e quarto anos. Os tratamentos com enxofre e micronutrientes não diferiram entre si, mas superaram a testemunha. O tratamento com calcário não diferiu dos tratamentos com enxofre e com micronutrientes e superou a testemunha a partir do terceiro e quarto anos, respectivamente, no que se refere à espessura da casca e circunferência do tronco. O ensaio foi conduzido durante 6 anos.

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O objetivo do presente trabalho foi o de verificar a compatibilidade entre o enxerto ('RRIM 600') e o porta-enxerto ('Tjir 16') de seringueira, através da análise comparada de crescimento. As plantas foram cultivadas em recipientes plásticos, nas condições de viveiro, em Piracicaba (SP). As amostras foram coletadas em 4 períodos (de duas épocas) com intervalos de 30 dias. Os valores da TAL da seringueira foram de 0,018 a 0,031g.dm-2.dia-1, da TCR de 0,0145 a 0,0165g.g-1.dia-1 e da RAF de 0,4363 a 0,8510dm².g-1. A VPS e a VAF revelaram um maior vigor do porta-enxerto com relação ao enxerto e uma certa incompatibilidade no período de desenvolvimento de 'Tjir 16' em relação ao 'RRIM 600'. A RAF e a RPF mostraram, respectivamente, uma maior proporção relativa da área e do peso foliar no peso total da planta no início do desenvolvimento do enxerto e mais tardiamente no porta-enxerto. Verificou-se uma relação direta entre os valores da TCR e da TAL do enxerto e do porta-enxerto, sendo que os cultivares não apresentaram diferenças sensíveis nos incrementos de matéria seca por unidade de tempo.

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Com o objetivo de realizar o sensoriamento climático, no perfil da copa de Hevea bvasiliensis cv. RRIM 600, utilizaram-se fitômetros com Beta vulgaris cv, Asgrow Wonder em 3 níveis de um seringal com 4 anos de idade, em Rio Claro (SP). Os fitômetros foram alocados na copa das árvores distribuídas ao acaso, nas alturas de 1,50m, 2,20m e 3,00m, do solo; sendo que 30 fitômetros foram colocados em cada nível. A exposição dos fitômetros foi realizada em três épocas: de 04 a 17 de maio, junho e setembro. Os valores médios da RAF e AFE mostraram-se mais altos no nível superior da copa e da VPS, VAF, TCR, TAL e RPF nos níveis inferiores. A radiação líquida revelou-se mais alta: na região inferior da copa pela manhã, na região mediana em torno do meio-dia e na região superior do perfil da copa da seringueira no período da tarde. O coeficiente de absorção aumentou pela manhã, tendendo a atingir um patamar ótimo da assíntota perto das 11:00 horas, estendendo-se pela tarde; sendo que o valor médio do coeficiente de absorção em seu patamar foi da ordem de 0,588.

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Avaliou-se a influência das práticas de manejo (gradagem, Pueraria phaseoloides e roçadeira) nas entrelinhas da cultura da seringueira (Hevea brasiliensis), plantada em 1992, sobre a densidade do solo e a macro e microporosidade de solos do Planalto Paulista. Foram retiradas amostras nos anos de 1998 e 1999, após seis anos consecutivos de manejo, nas profundidades de 0-10, 10-20, 20-30 e 30-40 cm do Latossolo Vermelho distrófico textura argilosa A moderado caulinítico hipoférrico relevo plano e Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico abrúptico, Tb, A moderado textura areia/média fase floresta tropical subperenifólia e relevo suave ondulado, localizados, respectivamente, nos municípios de Jaboticabal e Tabapuã (SP). Para cada profundidade, foram retiradas oito amostras por tratamento, por experimento, em cada ano, totalizando 394 amostras. Os atributos físicos do solo (densidade do solo e macroporosidade) foram avaliados de acordo com as práticas de manejo aplicadas. Dentre os sistemas de manejos aplicados na entrelinha da seringueira, a roçadeira foi o que provocou maior compactação do solo em todas as profundidades, evidenciada pelos elevados valores de densidade do solo e reduzida macroporosidade, sendo este efeito mais pronunciado nas camadas superficiais dos solos.

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ABSTRACT Rubber tree (Hevea brasiliensis) crop may accumulate significant amounts of carbon either in biomass or in the soil. However, a comprehensive understanding of the potential of the C stock among different rubber tree clones is still distant, since clones are typically developed to exhibit other traits, such as better yield and disease tolerance. Thus, the aim of this study was to address differences among different areas planted to rubber clones. We hypothesized that different rubber tree clones, developed to adapt to different environmental and biological constrains, diverge in terms of soil and plant biomass C stocks. Clones were compared in respect to soil C stocks at four soil depths and the total depth (0.00-0.05, 0.05-0.10, 0.10-0.20, 0.20-0.40, and 0.00-0.40 m), and in the different compartments of the tree biomass. Five different plantings of rubber clones (FX3864, FDR 5788, PMB 1, MDX 624, and CDC 312) of seven years of age were compared, which were established in a randomized block design in the experimental field in Rio de Janeiro State. No difference was observed among plantings of rubber tree clones in regard to soil C stocks, even considering the total stock from 0.00-0.40 m depth. However, the rubber tree clones were different from each other in terms of total plant C stocks, and this contrast was predominately due to only one component of the total C stock, tree biomass. For biomass C stock, the MDX 624 rubber tree clone was superior to other clones, and the stem was the biomass component which most accounted for total C biomass. The contrast among rubber clones in terms of C stock is mainly due to the biomass C stock; the aboveground (tree biomass) and the belowground (soil) compartments contributed differently to the total C stock, 36.2 and 63.8 %, respectively. Rubber trees did not differ in relation to C stocks in the soil, but the right choice of a rubber clone is a reliable approach for sequestering C from the air in the biomass of trees.

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Rubber tree [Hevea brasiliensis (Willd. ex Adr. de Juss.) Müell. Arg.] budgrafts of seven clones were evaluated on five contrasting sites in the plateau region of the São Paulo State, Brazil. The objective of this work was to study the phenotypic stability for girth growth. The experimental design was a randomized block design with three replications and seven treatments. Analysis of variance of girth at six-year plant growth indicated a highly significant clone x site interaction. Only linear sites and clone x site components of clone x year interaction were significant, indicating that the performance of clones over sites for this trait could be predicted. The clones GT 1 and PB 235 showed the greatest stability in relation to girth growth, with foreseen responses to change, introduced in the sites. The clones PB 235 and IAN 873 showed significative difference in relation to regression coefficient, representing clones with specific adaptability on favorable and unfavorable sites respectively. The clone GT 1 became the most promissory one in the study of stability and adaptability even showing low girth growth. Expected genetic gains from planting sites, along with estimates of clonal variance and repeatability of clonal means are generally greatest or close to the greatest when selection is done at the same site.

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The objective of this work was to estimate the genetic parameters, genotypic and phenotypic correlations, and direct and indirect genetic gains among and within rubber tree (Hevea brasiliensis) progenies. The experiment was set up at the Municipality of Jaú, SP, Brazil. A randomized complete block design was used, with 22 treatments (progenies), 6 replicates, and 10 plants per plot at a spacing of 3x3 m. Three‑year‑old progenies were assessed for girth, rubber yield, and bark thickness by direct and indirect gains and genotypic correlations. The number of latex vessel rings showed the best correlations, correlating positively and significantly with girth and bark thickness. Selection gains among progenies were greater than within progeny for all the variables analyzed. Total gains obtained were high, especially for girth increase and rubber yield, which were 93.38 and 105.95%, respectively. Young progeny selection can maximize the expected genetic gains, reducing the rubber tree selection cycle.

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Con el objetivo de introducir en la región del magdalena medio de Colombia nuevos clones de caucho (Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg.) de alta productividad y con resistencia al Mal de las Hojas, se evaluaron materiales un jardín clonal establecido en Cimitarra, Colombia en la región del magdalena medio. Se evaluó la incidencia y la severidad del ataque de Microcyclus ulei (P. Henn.) von Arx. según Garcia et al. (1). Se encontró resistencia completa al mal de las hojas para los clones CDC 312, FDR 4575, FDR 5597, FDR 5788 y MDF 180 y resistencia parcial para los clones FX 3864 y CDC 32. Los clones RRIM 901, PB 235 y PB 260 se mostraron como susceptibles. De acuerdo con los resultados, los clones con resistencia total y parcial se podrán recomendar para zonas preferenciales con restricción para el cultivo, una vez este comportamiento se corroboré en campo clonal. En cuanto a los clones susceptibles se pueden recomendar para zonas de escape al mal de las hojas en el Magdalena Medio Colombiano.

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Chapas de partículas de cimento-madeira foram confeccionadas com a madeira de quatro clones de Hevea brasiliensis Müll. Arg. (seringueira): IAN 717, IAN 873, GT 711 e AVROS 1301. Confeccionaram-se as chapas na proporção de 1:4:1 (madeira:cimento:água) por peso e nas dimensões de 450 x 450 x 13 mm e densidade nominal de 1,4 g/cm³, com a adição de 4% de cloreto de cálcio di-hidratado (CaCl2.2H2O) como acelerador. Foram testadas partículas fervidas e não-fervidas dos quatro clones, totalizando oito tratamentos, sendo em cada um destes, com quatro repetições, avaliadas as propriedades mecânicas e físicas das chapas, segundo a norma ASTM D 1037 - 96a. De forma geral, os melhores resultados de propriedades físicas e mecânicas foram obtidos nas chapas com partículas do clone AVROS 1301. No teste de hidratação do cimento, a madeira de seringueira in natura foi classificada como de "inibição extrema", porém com a adição de CaCl2 o foi como de "baixa inibição". Essa madeira se mostrou tecnicamente viável à produção de chapas de cimento-madeira, independentemente do clone.

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O uso de sistemas de cultivo agrícola que favorecem a conservação dos recursos naturais e a diversidade de produção representa uma alternativa para produtores que visam menores custos em uma produção sustentável. Dentre esses sistemas de cultivo, destaca-se o sistema de consórcio entre cafeeiros e seringueiras, que tem sido estudado na região sul de Minas Gerais. Nesse contexto, avaliaram-se características de trocas gasosas, fluorescência da clorofila e relações hídricas de cafeeiros e seringueiras, em monocultivo e consórcio, na fase de implantação dos cultivos, com o objetivo de verificar o comportamento dessas espécies em diferentes sistemas de cultivo. Os resultados apontaram que um ambiente caracterizado por níveis de radiação e temperatura menores favorece as trocas gasosas do cafeeiro, enquanto maior disponibilidade hídrica e valores elevados de radiação são favoráveis ao desenvolvimento da seringueira quando em sistemas consorciados.

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Realizou-se um experimento com o propósito de avaliar o efeito de diferentes sistemas de manejo aplicados na entrelinha da seringueira (Hevea brasiliensis), na estabilidade de agregados em água de um Latossolo Vermelho, textura argilosa do Município de Jaboticabal, SP, e um Argissolo Vermelho-Amarelo, textura areia/média do Município de Tabapuã, SP, cujos tratamentos consistiram em: roçadeira, adubo-verde perene (Pueraria phaseoloides) e gradagem. As amostras de solo foram retiradas após sete anos de aplicação desses manejos nas camadas de 0-0,1; 0,1-0,2; 0,2-0,3; e 0,3-,4 m. A estabilidade de agregados foi obtida em peneira com classes de tamanhos de 8-4; 4-2; 2-1; 1-0,5; 0,5-0,125; e <0,125 mm. A Pueraria phaseoloides propiciou diferença significativa em relação aos demais sistemas de manejo na camada superficial (10 cm), quanto à distribuição de agregados, apresentando maior distribuição de agregados maiores no Latossolo Vermelho. O manejo com a grade dessa mesma camada, em ambos os solos, apresentou valores superiores de agregados de tamanho pequeno. A matéria orgânica dos solos apresentou relação direta e significativa com a estabilidade dos agregados maiores e relação inversa e significativa com a estabilidade de agregados menores.