530 resultados para TITANOMAGNETITES FE3-XTIXO4
Resumo:
Transmission electron microscopy observations and rock magnetic measurements reveal that alteration of fine- and large-grained iron-titanium oxides can occur at different rates. Fine-grained titanomagnetite occurs as a crystallization product within interstitial glass that originated as an immiscible liquid within a fully differentiated melt; in several samples with ages to 32 Ma it displays very little or no oxidation (z = ca. 0). In contrast, samples with ages of 10 Ma or older are observed to also contain highly oxidized (z >/= 0.66) large-grained titanomaghemite. These large grains, having originated by direct crystallization from melt, are associated with pore space. Such pore space can serve as a conduit for fluids that promote alteration, whereas fine grains may have been "armored" against alteration by the glass matrix in which they are embedded. Apparently, alteration of oceanic crust is a heterogeneous process on a microscopic scale. The existence of pristine, fine-grained titanomagnetite in the interstitial glass of older ocean-floor basalts that have undergone significant alteration implies that such glassy material is capable of carrying original thermal remanent magnetization and may be suitable for paleointensity determinations.
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Natural myo-inositol phosphate antioxidants containing the 1,2,3-trisphosphate motif bind Fe3+ in the unstable penta-axial conformation.
Resumo:
A quitosana é produzida através de uma desacetilação alcalina da quitina, a qual é encontrada em exoesqueleto de crustáceos, parede celular de fungos e materiais biológicos. Calcula-se que os resíduos de camarão apresentam de 5 a 7% do seu peso total na forma de quitina, sugerindo que estes sejam utilizados para obtenção do biopolímero. Os processos para obtenção destes biopolímeros consiste nas seguintes etapas: desmineralização, desproteinização e desodorização, obtendo-se assim, a quitina úmida. Após seca, passa por uma desacetilação química para a conversão em quitosana úmida, sendo purificada e posteriormente seca. A quitosana, por apresentar grupamentos amino livres em sua estrutura, é uma molécula capaz de formar complexos estáveis com cátions metálicos. O objetivo geral deste trabalho foi obter quitina a partir de resíduos de camarão (Penaeus brasiliensis) com posterior produção de quitosana, e avaliar sua capacidade de complexação com íons Fe3+, em solução. A quitosana produzida foi caracterizada através do grau de desacetiliação e da massa molecular viscosimétrica, Para caracterização estrutural das amostras de quitosana, utilizaram-se espectrometria de infravermelho e espectrofotometria UV-Visível, bem como para o complexo formado de quitosana e ferro. Para analisar a eficiência da remoção deste íon, foram feitas análises em espectrometria de absorção atômica em chama e em espectrofotometria UV-Visível. Uma análise estatística foi realizada para avaliar a percentagem de remoção do íon ferro das soluções, sendo utilizado um planejamento fatorial em dois níveis, tendo como variáveis independentes o pH do meio, a quantidade de quitosana adicionada, a granulometria da mesma e o tempo de reação. A quitosana apresentou grau de desacetilação de 87±2% e massa molecular viscosimétrica de 196±4kDa, sendo esses valores, comparáveis à quitosana disponível comercialmente. Na melhor região de trabalho definida pela análise estatística, obteve-se uma remoção máxima de 85 % do íon ferro das soluções.
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Raman spectroscopy has been used to study a selection of vivianites from different origins. A band is identified at around 3480 cm-1 whose intensity is sample dependent. The band is attributed to the stretching vibration of Fe3+ OH units which are formed through the autooxidation of the vivianite minerals either by self-oxidation or by photocatalytic oxidation according to the reaction: (Fe2+)3(PO4)2·8H2O + 1/2O2 (Fe2+)3– x(Fe3+)x(PO4)2(OH)x·(8–x)H2O in which some of the water of crystallization is converted to hydroxyl anions. Complexity of the OH stretching region through the overlap of broad bands is reflected in the water HOH deformation modes at 1660 cm–1. Using the infrared bands at 3281, 3105 and 3025 cm–1, hydrogen bond distances of 2.734(5), 2.675(2) and 2.655(2) Å are calculated. Vivianites are characterised by an intense band at 950 cm–1 assigned to the PO4 symmetric stretching vibration. Low Raman intensity bands are observed at ~1077, ~1050, 1015 and ~ 985 cm–1 assigned to the phosphate PO4 antisymmetric stretching vibrations. Multiple antisymmetric stretching vibrations are due to the reduced tetrahedral symmetry. This loss of degeneracy is also reflected in the bending modes. Two bands are observed at ~ 423 and ~ 456 cm–1 assigned to the2bending modes. For the vivianites four bands are observed at ~ 584, ~ 571, ~ 545 and ~ 525 cm–1 assigned to the 4modes of vivianite.