130 resultados para Superphosphate
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Na composição do substrato para produção de mudas de mamoeiro, recomenda-se o uso de adubação orgânica, que traz como vantagens a melhoria das características físicas, químicas e biológicas do solo, criando um ambiente favorável ao desenvolvimento inicial das mudas, bem como boa resposta do mamoeiro. Os materiais orgânicos desempenham ainda um importante papel na nutrição das plantas como fornecedores de nutrientes. Contudo, observa-se que existe uma grande variação nas recomendações e quase sempre a adubação orgânica está associada à adubação mineral. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi o de verificar os efeitos do uso de esterco de curral associado ou não à adubação mineral no substrato sobre a formação de mudas de mamoeiro. O Experimento foi conduzido na FEP/UNESP/Câmpus de Ilha Solteira-SP. O delineamento utilizado foi em blocos, em esquema de parcelas subdivididas, sendo parcelas as cultivares e subparcelas os substratos. Cada parcela com 5 repetições e 10 plantas úteis por subparcela. Para a comparação das médias, utilizou-se o teste de Tukey. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que: a) Na formação das mudas de mamoeiro, o esterco de curral pode ser utilizado sem a necessidade de adubação mineral com o superfosfato simples e o cloreto de potássio; b) O esterco de curral foi capaz de fornecer às mudas de mamoeiro os nutrientes N, P, K, Ca, Mg e Cu, necessários para seu desenvolvimento até o transplantio para o campo.
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A aplicação de fertilizantes fosfatados, tais como superfosfofato simples, superfosfofato triplo e monofosfato de amônio, via gotejamento, pode apresentar incrustações nas canalizações e obstruções de emissores. No presente trabalho, realizado na UNESP/Jaboticabal - SP, estudaram-se a distribuição do fósforo e a sua influência sobre o pH e a umidade em Latossolo Vermelho, fertirrigado durante um mês, com cinco aplicações semanais de ácido fosfórico. Utilizaram-se quatro repetições e oito tratamentos, constituídos da combinação de doses de P2O5 (0 e 50 kg ha-1) e freqüências de aplicação de 1; 3; 5 e 7 dias. Pelos resultados obtidos, observou-se que a freqüência de irrigação ou de fertirrigação não influenciou na distribuição final da umidade no bulbo molhado; aplicando-se o ácido fosfórico, o pH do solo até 30 cm do gotejador e até 40 cm em profundidade foi reduzido, atingindo valor de 3,6, e o teor de fósforo foi maior nessa mesma porção do bulbo, ultrapassando 1.500 mg dm-3. Isso permite indicar que o ácido fosfórico pode ser utilizado em irrigação localizada, com controle do pH do solo, pois sua redução influencia no desenvolvimento das culturas e, conseqüentemente, na produtividade.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Avaliou-se a qualidade química da cama de frango submetida, por três lotes consecutivos de criação, a diferentes condicionadores químicos. Foram utilizadas 1320 aves, 440 por lote, em delineamento experimental em blocos ao acaso, com cinco tratamentos (Trat. 1 - cama sem tratamento; Trat. 2 - cama tratada com sulfato de alumínio; Trat. 3 - cama tratada com gesso agrícola; Trat. 4 - cama tratada com superfosfato simples e Trat. 5 - cama tratada com cal hidratada) e quatro repetições. As amostras de cama foram coletadas no 42º dia de utilização. Não houve influência dos condicionadores (P>0,05) sobre a matéria seca. O sulfato de alumínio reduziu (P<0,002) o valor de pH (7,42; 7,07 e 6,00, respectivamente no primeiro, segundo e terceiro lotes) e reduziu (P<0,05) a quantidade de amônia volatilizada (3,14; 1,36 e 1,79mg/100g, respectivamente no primeiro, segundo e terceiro lotes), quando comparado aos outros tratamentos. Concluiu-se que o sulfato de alumínio pode ser adicionado à cama de frango para manter o pH baixo e inibir a volatilização da amônia.
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Estudou-se o efeito de condicionadores químicos na cama de frango sobre o desempenho de frangos de corte criados em três lotes consecutivos. Foram utilizadas 1320 aves, 440 em cada lote, em delineamento experimental em blocos ao acaso, com cinco tratamentos (Trat. 1 - cama sem tratamento; Trat. 2 - cama tratada com sulfato de alumínio; Trat. 3 - cama tratada com gesso agrícola; Trat. 4 - cama tratada com superfosfato simples e Trat. 5 - cama tratada com cal hidratada) e quatro repetições. As aves e as rações foram pesadas no início e no final do período experimental para obtenção do peso final, do consumo de ração, da conversão alimentar e da viabilidade. O uso dos condicionadores não influenciou (P>0,05) o peso final, o consumo de ração e a conversão alimentar. A adição do sulfato de alumínio e do superfosfato simples reduziu (P<0,05) a viabilidade das aves. Não é necessário o uso dos condicionadores na cama de frango reutilizada até o terceiro lote.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Estudos econômicos da adubação fosfatada fazem-se necessários, em razão da sua participação expressiva no custo de produção da cultura do milho, especialmente em solos sob vegetação de cerrado e face à competitividade da atividade no mercado globalizado. Assim, objetivou-se avaliar alguns aspectos econômicos de modos de aplicação da adubação fosfatada a lanço e sulco simples comparados ao modo alternativo em sulco duplo, utilizando o híbrido de milho BR 3123. Os tratamentos foram constituídos pelos modos de aplicação em sulco duplo, sulco simples e a lanço nas doses: 0; 0,50; 0,75; 1,00; 1,25; 1,50 vez a dose recomendada para adubação de manutenção para o milho, ou seja, 90 kg de P2O5 ha-1. Para a análise, considerou-se o preço médio da década de 90 para a tonelada do milho e do superfosfato triplo em R$189,33 e R$494,32, respectivamente, e o custo operacional total de R$ 752,90 ha-1. O aumento das doses de adubo fosfatado, em geral, incrementou a produção, o valor da produção e a receita líquida por hectare; a aplicação do adubo fosfatado a lanço não se mostrou viável economicamente; o modo alternativo em sulco duplo permitiu maior receita líquida e uma relação benefício/custo 17,7% superior, em relação ao sulco simples.
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O tamanho reduzido das sementes de milheto dificulta sua semeadura uniforme, principalmente para os produtores que não possuem semeadoras apropriadas. Assim, a mistura das sementes com os fertilizantes fosfatados vem sendo utilizada para facilitar a semeadura. Entretanto, o período de contato pode provocar prejuízos na germinação e no vigor. Avaliou-se a qualidade fisiológica das sementes de milheto submetidas a diferentes períodos de contato (0, 6, 12, 24, 48, 72, 96 e 120h) com os fertilizantes superfosfato simples (SFS) e superfosfato triplo (SFT), em um experimento em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 8x2 (n=4). Os atributos químicos e físicos dos fertilizantes foram previamente determinados. Foi utilizada a proporção de 1 kg de sementes para 2,5 kg de fertilizante. Após manutenção da mistura em saco plástico no laboratório, as sementes foram separadas dos fertilizantes e submetidas à determinação de umidade, germinação, primeira contagem e condutividade elétrica. Paralelamente, na casa de vegetação, em caixas plásticas contendo terra, determinou-se a emergência e o índice de velocidade de emergência, sem e com a manutenção dos fertilizantes. Porque apresentam resíduos ácidos, tanto SFS como SFT afetaram de maneira semelhante e negativamente a germinação e o vigor das sementes de milheto em mistura, na medida em que se aumentou o período de contato.
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Com o objetivo de avaliar a influência da relação P:Mg na fertilidade do solo, no estado nutricional e na produção de matéria seca da alfafa, foi realizado um experimento em vasos com Latossolo Vermelho Amarelo distrófico, segundo delineamento inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos de combinações de P (doses: 0, 100, 200 e 400 mg kg-1, fonte: superfosfato triplo) e Mg (doses: 0, 100 e 200 mg kg-1, fonte: cloreto de magnésio), nas proporções de 0, 0,5, 1, 2 e 4. No período experimental, foram realizados três cortes, com intervalo de 30 dias (subparcelas). Os resultados demonstraram que o incremento da relação P:Mg e das doses de P e de Mg aumenta a produção de matéria seca. O teor de P e as combinações de P:Mg no tecido vegetal apresentaram estreita relação com a proporção desses nutrientes no solo. A relação 2:1 acarretou maior teor de clorofila e N na matéria seca, enquanto altas quantidades de P no solo diminuíram a absorção de K.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The effects of triple superphosphate (TS) and liming on macronutrient accumulation and root growth of Pioneer 3072 and Cargill 505 com hybrids were studied. Com plants were grown up to 30 days in pots with 7 L of a dark red Latosol sandy loam (Haplortox). Lime was applied to raise base saturation to 30, 50, and 70%, in two levels of phosphorus (P) fertilization with TS (0 and 200 ppm P). There was an increase in root surface due to lime only in pots without TS, with no effects on plant growth or nutrition. Both com hybrids responded to P fertilization, but Pioneer yielded more dry matter than Cargill. The roots of Cargill were thicker and, when in TS presence, were longer and had a larger surface than Pioneer. There was an increase in macronutrient uptake in the P fertilized pots. Pioneer required more nutrients and showed a higher efficiency in acquiring and utilizing the nutrients from the soil. A higher response of Pioneer in dry matter and nutrient acquisition was more related to the physiological efficiency than to root morphology.
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There have been some responses of peanut roots to phosphorus. An experiment was carried out to study peanut root growth and distribution as related to P in the soil. The cultivars Tatu, Oira and Tup4 and the lines FCA 170 and FCA 265 were grown with or without P fertilization with 80 kg P2O5/ha, as triple superphosphate. The fertilizer was applied in the seed furrows. There was higher P contents in the 0-10 cm layer of the soil 36 days after P application. At 66 and 98 days after application, P contents of the soil were increased by fertilization down to 15 cm. There was no response of peanut roots to P fertilization. Oira showed the highest root lenght density and Tatu the lowert. There was a root concentration the first 15 cm of the soil. Oira with the largest root system showed the lowest P absorption, and Tatu, with the smallest root system absorbed as much P as the others.
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Lady palm, [Rhapis excelsa (Thunberg) Henry ex. Rehder] is one of the most cultivated ornamental palms in the world, for use as a vase plant or in shaded landscapes. Because limited information exists on lady palm response to fertilizers, the objective of this study was to evaluate the effect of different types of fertilization and substrates on lady palm seedling growth and development. Three year old lady palms were planted in 8-L pots, filled with a mix of soil, manure, and sand 1:1:1 (v:v:v), placed under a 50% shade, and irrigated with microspray. Treatments were substrate fertilization with 500 g P(2)O(5) and 100 g K(2)O per m(3); fertilization with 1.8 kg of P(2)O(5) (simple superphosphate) per m3; 50 g of nitrogen (N), P(2)O(5), and K(2)O of a granulated fertilizer (10:10:10) per m(3), control (without fertilization), and a foliar fertilization in addition to these treatments using the commercial product Biofert (8:9:9). Treatments were replicated four times in a randomized block design. Each treatment plot consisted of four plants. Data were collected at 140, 170, 200, 230, 260, and 290 days after transplanting (DAT) for plant heights, stem diameter at substrate level, number of leaves, shoots, and canopy, roots fresh and dry matter samples were harvest at 290 days. Foliar fertilization resulted in significantly greater plant height in a 140, 120, 200, and 230 DAT and plant diameter on the 140, 260, and 290 DAT. There was interaction among factors for number of leaves with fertilization based on P(2)O(5) and K(2)O when leaf fertilizer was added that resulted in a greater number of leaves.