The consistency of welfare judgements with a representative consumer

This paper is about economies with a representative consumer. In general a representative consumer need not exist, although there are several well known sets of sufficient conditions under which Qne will. It is common practice, however, to use the representative consumer hypothesis without specifically assuming any of these. We show, firstly, that it is possible for the utility of the representative consumer to increase when every actual consumer is made worse off. This shows a serious shortcoming of welfare judgements based on the representatíve consumer. Secondly, in economies where this does not occur, there exists a social welfare function, which we construct, which is consistent with welfare judgements based on the utility of the representative consumer. Finally we provide a converse to Samuelson' s 1956 representative consumer result, which relates it to Scitovsky's community indifference curves.

The theory of storage and the volatility in commadity markets

Esse estudo estende a metodologia de Fama e French (1988) para testar a hipótese derivada da Teoria dos Estoques de que o convenience yield dos estoques diminui a uma taxa decrescente com o aumento de estoque. Como descrito por Samuelson (1965), a Teoria implica que as variações nos preços à vista (spot) e dos futuros (ou dos contratos a termo) serão similares quando os estoques estão altos, mas os preços futuros variarão menos que os preços à vista quando os estoques estão baixos. Isso ocorre porque os choques de oferta e demanda podem ser absorvidos por ajustes no estoque quando este está alto, afetando de maneira similar os preços à vista e futuros. Por outro lado, quando os estoques estão baixos, toda a absorção dos choques de demanda ou oferta recai sobre o preço à vista, uma vez que os agentes econômicos têm pouca condição de reagir à quantidade demandada ou ofertada no curto prazo.

Demanda por proteção intertemporal e alocação estratégica de ativos no Brasil e EUA

Este estudo teve por objetivo mensurar a demanda por proteção intertemporal por ações e títulos longos de renda fixa, no Brasil e nos EUA. Seguindo o arcabouço da teoria de escolha dinâmica de carteiras de Merton (1969, 1971, 1973) e Samuelson (1969), e o modelo multivariado proposto por Campbell, Chan e Viceira (2003), encontramos a solução ótima de carteira para investidores de longo prazo com função utilidade Epstein-Zin-Weil sobre uma corrente de consumo sem data terminal, e que alocam entre ações e títulos de curto e longo prazo, cujos retornos são representados por um vetor autorregressivo de primeira ordem. Encontramos evidência de demanda positiva por proteção intertemporal por ações e títulos de longo prazo para o investidor americano, porém a demanda por títulos é muito superior à por ações, resultado que difere de Campbell, Chan e Viceira (2003). A escolha do período utilizado, de janeiro de 1998 a março de 2012, marcado por menor retorno das ações, menor poder preditivo do dividend yield e clara trajetória de queda na taxa de juros de curto prazo, teve influência no resultado. Investidores brasileiros avessos a risco se protegem da deterioração nas oportunidades de investimento em títulos de longo prazo, mostrando que estes agem como ativos livres de risco no Brasil em períodos de inflação controlada. A demanda por proteção intertemporal por ações é de baixa magnitude, mas positiva, e estão presentes indícios de que possam convergir, ao longo do tempo, para o papel que exercem para investidores nas economias com mercados financeiros desenvolvidos. Pela característica de proteção intertemporal, ações e títulos de longo prazo contém a desejável propriedade de variância acumulada decrescente, em períodos longos de investimento. É um resultado a ser considerado por participantes de sistemas previdenciários e todos os interessados na alocação de ativos de longo prazo.

Estrutura a termo da volatilidade em mercados de juros e futuros: características gerais e o mercado futuro de DI

São dois os objetivos deste artigo. O primeiro constitui-se em formalizar e formatar a resposta à questão acerca de como se comporta a volatilidade dos preços de titulos, futuros e derivativos de forma geral ao loogo do tempo. Com isto mostra-se que a abordagem empírica tradicional usada para analisar-se o comportamento estatístico de uma série de futuros não é apropriada para economias "instáveis" onde os prazos são curtos (ou para qualquer economia onde haja liquidez nos contratos próximos da maturidade, caso até hoje do Brasil). O segundo objetivo é analisar o mercado futuro de depósitos intemnanceiros (DIfuturo)-- um dos mais importantes mercados financeiros da economia brasileira. Provar-se-á que, do ponto de vista de apreçamento de ativos, este mercado COI'J1>Orta-se exatamente da mesma forma que um mercado à vista detitulos, ao invés de futuro de juros. Analisam-se as implicações empíricas desta constatação no que diz respeito à estrutura a termo da volatilidade, tema da primeira parte do artigo. É um artigo exclusivamente teóric.o, sobre qual deve ser a abordagem empírica correta para mercados de juros e futuros. Na verdade, ele faz parte de um artigo mais amplo, que incorpora, dentre outras análises, urna aplicação empírica.; São dois os sentidos em que esta versão é ampliada no trabalho original (embora esteja-se com o commtário a seguir fugindo do escopo do artigo ora apresentado, julgase tal comentário pertinente para que o leitor especializado possa situar melhor o trabalho na literatura e requisitar o trabalho original caso se interesse). O primeiro tem como objetivo provar que a hipótese de Samuelson -de que a volatilidade dos futuros aumenta a medida que se aproxima de sua maturida~ inconsistente com a ausência de arbitragem em mercados completos (no entanto, como esta é uma hipótese relevante na prática., propêie-se urna forma de fonnalizá-la através de Modelos de Deformação do Tempo). O segundo consiste na aplicação empirica propriamente dita. Discute-se um trabalho empírico (Milooas( 1986) que testa a hipótes de Samuelson para diversos mercados futuros americanos~ e adapta-o para o mercado futuro de Dl.

El tipo de cambio real de equilibrio: un estudio para 17 países de América Latina

Incluye Bibliografía

Light microscopic evaluation and scanning electron microscopic analysis of horse eyes following deep anterior lamellar keratectomy

Objective To describe the technique of deep anterior lamellar keratoplasty (DALK) with Descemet's membrane (DM) exposure in horse eyes. Also, to compare the efficacy and safety of viscodissection and big-bubble techniques for DALK. Animals studied Thirty-four ex vivo horse eyes. Procedure Deep anterior lamellar keratoplasty was performed in 34 ex vivo horse eyes. Two groups (Group V - viscodissection - 2% sodium hyaluronate; Group A - air - big-bubble) of 17 eyes were studied. Other than the substance used, the surgical technique was similar for both groups. Nonperforated eyes were submitted for light microscopic histologic evaluation and scanning electron microscopic (SEM) analysis. Results Group V - Perforations occurred in 18% of the eyes during surgery. Light microscopy revealed exposure of DM in 28% of the eyes with mean thickness of the remaining stroma being 70.4μm. Group A - Perforations occurred in 42% of the eyes. Light microscopy revealed exposure of DM in 60% of the eyes with mean thickness of the remaining stroma being 23.3μm. No significant differences in safety, efficacy and thickness of the remaining stroma (including all eyes or excluding those with DM exposure) were observed. SEM of the surgical site revealed a more even surface in those eyes with DM exposure compared to eyes with thicker remaining stroma in both groups. Conclusions We describe two DALK techniques (viscodissection and big-bubble) for use in horses. No significant differences in safety, efficacy and thickness of the remaining stroma were observed. However, a nonsignificant trend toward the big-bubble technique being more efficacious but less safe was observed. © 2012 American College of Veterinary Ophthalmologists.

Aplicação da Teoria das Filas no caixa rápido de um supermercado: estudo de caso microeconômico

A Pesquisa Operacional (PO) oferece ferramentas, usando modelos matemáticos, que descrevem situações do mundo real das empresas e do governo. Estes modelos permitem otimizar lucros ou minimizar custos através da Programação Linear (PL), considerada a maior descoberta da matemática aplicada do século XX. Sua aplicabilidade é imensa e a programação computacional é simples. Por exemplo, o uso de software como o Excel, garante encontrar a solução para problemas que podem envolver um número grande de variáveis e assim auxiliar os agentes na tomada de decisão. Vários Prêmios Nobel em Economia tiveram a PL envolvido em seu conteúdo, por exemplo, os prêmios dados a Leonid Kantorovich, Leonid Hurwicz, Tjalling Koopmans Kenneth, Kenneth J. Arrow e Robert Dorfman, Paul Samuelson e Robert Solow. A Teoria das Filas, utilizada neste trabalho, é uma ferramenta da PO que envolve distribuição de probabilidades e permite investigar a chegada e atendimento de clientes, a partir de certos números de canais disponíveis. O caso em análise é uma fila do caixa rápido do supermercado Oba Hortifruti, localizado na cidade de Indaiatuba - São Paulo. A fila possui característica M/M/1, no qual o primeiro M denota que a chegada de clientes à fila segue uma distribuição de Poisson, o segundo M denota que o tempo de atendimento dos clientes segue a distribuição Exponencial e o 1 significa que há apenas um canal de atendimento. A aplicação desta ferramenta sugere uma otimização do serviço para que o mesmo se torne estável (objetivo qualitativo), gerando assim uma maior satisfação do cliente com o atendimento, podendo elevar a margem de lucro do estabelecimento em estudo (objetivo quantitativo)

Disparate Wages in a Globalized World

This study uses wage data from the UBS Prices and Earnings survey to highlight Disparate Wages in a Globalized World from di↵erent perspectives. This wage data is characterised by remarkable consistency over the last 40 years, as well as unusual global comparability. In the first chapter we analyse the convergence hypothesis for purchasing power adjusted wages across the world for 1970 to 2009. The results provide solid evidence for the hypotheses of absolute and conditional convergence in real wages, with the key driver being faster overall growing wage levels in lower wage countries compared to higher wage countries. At the same time, the highest skilled professions have experienced the highest wage growth, while low skilled workers’ wages have lagged, thus no convergence in this sense is found between skill groups. In the second chapter we examine deviations in international wages from Factor Price Equalisation theory (FPE). Following an approach analogous to Engel (1993) we find that deviations from FPE are more likely driven by the higher variability of wages between countries than by the variability of di↵erent wages within countries. With regard to the traditional analysis of the real exchange rate and the Balassa-Samuelson assumptions our analysis points to a larger impact on the real exchange rate likely stemming from the movements in the real exchange rate of tradables, and only to a lesser extent from the lack of equalisation of wages within countries. In the third chapter our results show that India’s economic and trade liberalisation, starting in the early 1990s, had very di↵erential impacts on skill premia, both over time and over skill levels. The most striking result is the large increase in wage inequality of high-skilled versus low-skilled professions. Both the synthetic control group method and the di↵erence-in-di↵erences (DID) approach suggest that a significant part of this increase in wage inequality can be attributed to India’s liberalisation.

A model of factors determining levels of public support for health care policy in the United States

Public preferences for policy are formed in a little-understood process that is not adequately described by traditional economic theory of choice. In this paper I suggest that U.S. aggregate support for health reform can be modeled as tradeoffs among a small number of behavioral values and the stage of policy development. The theory underlying the model is based on Samuelson, et al.'s (1986) work and Wilke's (1991) elaboration of it as the Greed/Efficiency/Fairness (GEF) hypothesis of motivation in the management of resource dilemmas, and behavioral economics informed by Kahneman and Thaler's prospect theory. ^ The model developed in this paper employs ordered probit econometric techniques applied to data derived from U.S. polls taken from 1990 to mid-2003 that measured support for health reform proposals. Outcome data are four-tiered Likert counts; independent variables are dummies representing the presence or absence of operationalizations of each behavioral variable, along with an integer representing policy process stage. Marginal effects of each independent variable predict how support levels change on triggering that variable. Model estimation results indicate a vanishingly small likelihood that all coefficients are zero and all variables have signs expected from model theory. ^ Three hypotheses were tested: support will drain from health reform policy as it becomes increasingly well-articulated and approaches enactment; reforms appealing to fairness through universal health coverage will enjoy a higher degree of support than those targeted more narrowly; health reforms calling for government operation of the health finance system will achieve lower support than those that do not. Model results support the first and last hypotheses. Contrary to expectations, universal health care proposals did not provide incremental support beyond those targeted to “deserving” populations—children, elderly, working families. In addition, loss of autonomy (e.g. restrictions on choice of care giver) is found to be the “third rail” of health reform with significantly-reduced support. When applied to a hypothetical health reform in which an employer-mandated Medical Savings Account policy is the centerpiece, the model predicts support that may be insufficient to enactment. These results indicate that the method developed in the paper may prove valuable to health policy designers. ^

Efecto de la temperatura de termotratamiento en el comportamiento eléctrico de la madera de pino radiata

Se analiza el efecto de la temperatura del termotratamiento sobre la conductividad eléctrica de la madera de pino radiata. Sobre probetas de madera de pino radiata de procedencia País Vasco (España), termotratada a 190ºC y 210ºC por el método Thermowood así como sobre piezas testigo de la misma especie, procedencia y dimensiones, acondicionadas todas ellas hasta masa constante a 20ºC/40%HR, 20ºC/65%HR y 20ºC/90%HR se evaluó la resistencia eléctrica (longitudinal y transversal) y, posteriormente, se ajustó el modelo Samuelson para modelizar en cada tipo de material la relación humedad de la madera-resistencia eléctrica. Se concluye que la temperatura empleada en el tratamiento térmico de la madera afecta no sólo a la humedad de equilibrio sino, también, a su conductividad eléctrica, siendo máximo este efecto en el tratamiento efectuado a 210ºC.

Selective induction of p53 and chemosensitivity in RB-deficient cells by E1A mutants unable to bind the RB-related proteins

The adenovirus E1A oncoprotein renders primary cells sensitive to the induction of apoptosis by diverse stimuli, including many anticancer agents. E1A-expressing cells accumulate p53 protein, and p53 potentiates drug-induced apoptosis. To determine how E1A promotes chemosensitivity, a series of E1A mutants were introduced into primary human and mouse fibroblasts using high-titer recombinant retroviruses, allowing analysis of E1A in genetically normal cells outside the context of adenovirus infection. Mutations that disrupted apoptosis and chemosensitivity separated into two complementation groups, which correlated precisely with the ability of E1A to associate with either the p300/CBP or retinoblastoma protein families. Furthermore, E1A mutants incapable of binding RB, p107, and p130 conferred chemosensitivity to fibroblasts derived from RB-deficient mice, but not fibroblasts from mice lacking p107 or p130. Hence, inactivation of RB, but not p107 or p130, is required for chemosensitivity induced by E1A. Finally, the same E1A functions that promote drug-induced apoptosis also induce p53. Together, these data demonstrate that p53 accumulation and chemosensitivity are linked to E1A’s oncogenic potential, and identify a strategy to selectively induce apoptosis in RB-deficient tumor cells.

Vitronectin is not essential for normal mammalian development and fertility.

Vitronectin (VN) is an abundant glycoprotein present in plasma and the extracellular matrix of most tissues. Though the precise function of VN in vivo is unknown, it has been implicated as a participant in diverse biological processes, including cell attachment and spreading, complement activation, and regulation of hemostasis. The major site of synthesis appears to be the liver, though VN is also found in the brain at an early stage of mouse organogenesis, suggesting that it may play an important role in mouse development. Genetic deficiency of VN has not been reported in humans or in other higher organisms. To examine the biologic function of VN within the context of the intact animal, we have established a murine model for VN deficiency through targeted disruption of the murine VN gene. Southern blot analysis of DNA obtained from homozygous null mice demonstrates deletion of all VN coding sequences, and immunological analysis confirms the complete absence of VN protein expression in plasma. However, heterozygous mice carrying one normal and one null VN allele and homozygous null mice completely deficient in VN demonstrate normal development, fertility, and survival. Sera obtained from VN-deficient mice are completely deficient in "serum spreading factor" and plasminogen activator inhibitor 1 binding activities. These observations demonstrate that VN is not essential for cell adhesion and migration during normal mouse development and suggest that its role in these processes may partially overlap with other adhesive matrix components.