997 resultados para Stoker, Bram 1847-1912 Drácula
Resumo:
Nesta pesquisa, elegemos Alma Infantil (1912) como fonte e objeto de estudo: obra escrita pela poetisa Francisca Júlia da Silva em parceria com seu irmão, o também poeta Júlio César da Silva. A pesquisa busca evocar o cenário literário escolar do entresséculos (XIX-XX) e do início do século XX, em suas particularidades, coordenando o projeto político e pedagógico que conformava as escolas no período com os temas, autores e textos que circulavam nas salas de aula, sobretudo no estado de São Paulo, onde se verifica, no período, a maior incidência de planos e ações pedagógicas. Temos por finalidade exprimir as relações entre Alma Infantil e alguns projetos de nação propostos pelo governo na Primeira República (1889-1930). Alma Infantil, publicado pela Livraria Editora Magalhães no início do século XX é livro para uso escolar, mais especificamente, livro de leitura suplementar. Este material, assim como muitos outros, estava comprometido com a moral e a ordem cívica dos primeiros anos do novo regime, com a exaltação à natureza, aos animais e às riquezas naturais do país, conforme a análise dos poemas indica. O livro dos irmãos Silva, em seus 48 poemas e quatro hinos, apresenta linguagem acessível e adaptada à leitura da criança, de fácil compreensão, conformados por um conceito de moral notoriamente verificado. Em grande parcela dos poemas, encontramos referências a uma linguagem leve, descompromissada com a rigidez e culto à forma diferentemente da que o exaltava. Outrossim, a presença dos hinos em Alma Infantil demarca ainda mais esta unidade patriótica a que o Brasil se propunha compor no entresséculos. Os temas dos hinos estudo, escola, trabalho, pátria - alinham os ideais republicanos de ordem, trabalho e progresso que vigorava no Brasil naquele momento. Sendo assim, através da pesquisa histórica que resultou neste texto, podemos afirmar por meio de análise textual e documental que Alma Infantil é obra confeccionada para uso escolar, como sua própria capa o diz, e mais, é uma legítima amostra do maquinário político educacional dos primeiros anos do regime republicano neste país.
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Historical survey maps of Maryland oyster bars, crab bottoms, and clam beds, by county and watershed. PDF includes two index maps and forty-two survey maps scanned from microfilm.
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http://www.archive.org/details/paperspresenteda00foreuoft
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Over the last decade, much new research has appeared on the subject of the Great Irish Famine but, remarkably, a major political event during the famine - the 1847 general election - has received virtually no mention. Recent work on politics in this period has tended to concentrate on political reaction in Britain rather than Ireland. The aim of this article is to examine the response of Irish politicians to the famine during the general election of 1847. The main source has been the political addresses and nomination speeches of most of the 140 candidates. The evidence from this material shows that, although the famine was an important matter in many constituencies, it was not the dominant issue countrywide. Various proposals to deal with the famine emerged, but there was an absence of agreed, practical measures to deal with immediate problems. The parties in Ireland failed to create a common platform to challenge the government over its efforts. Ideological constraints played an important part in these failures. The general election of 1847 represents a lost opportunity to tackle some of the effects of the famine.
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Este trabajo estudia el proyecto editorial de la Revista de América (1912-1914), fundada en París y dirigida por Francisco García Calderón. Mi propósito es analizar el modo en que muchos de los vínculos entre los escritores latinoamericanos radicados en París entre fines del siglo XIX y la Primera Guerra Mundial se materializaron en la edición de revistas. Propongo examinar las estrategias de difusión de las producciones latinoamericanas en el Viejo Continente, como así también algunos aspectos ideológicos y de intervención intelectual que la revista llegó a articular. En un primer momento, me detengo en los rasgos materiales tanto del proyecto editorial de la revista como de los vínculos entre los latinoamericanos desterrados. Luego indago las distintas formas de mediación crítica, por un lado, y cultural, por otro, que la revista escenificó y, en algunos casos, desarrolló activamente. En efecto, la revista de García Calderón vuelve visible una dimensión mediadora en varios sentidos: mediación crítica entre productores y lectores, pues se propuso como instancia de difusión, al convocar a “a los mejores escritores latinoamericanos”. Al mismo tiempo, propuso otras dos mediaciones: entre pares, al funcionar como consagradora, seleccionando y agrupando simbólicamente a los escritores de cada país latinoamericano. Finalmente, una mediación intercontinental entre culturas en la contemporaneidad, que intentó acercar dos gestos en la acción de la revista: una legitimación del pensamiento y el arte “de ultramar” y una valoración de los desarrollos artísticos europeos del presente.
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This paper investigates the way in which the ‘problem of poverty’ in Ireland was encountered, constructed and debated by members of the Irish intellectual and political elite in the decades between the Great Famine and the outbreak of the land war in the late 1870s. This period witnessed acute social upheavals in Ireland, from the catastrophic nadir of the Famine, through the much-vaunted economic recovery of the 1850s–1860s, to the near-famine panic of the late 1870s (itself prefigured by a lesser agricultural crisis in 1859–63). The paper focuses on how a particular elite group – the ‘Dublin School’ of political economists and their circle, and most prominently William Neilson Hancock and John Kells Ingram – sought to define and investigate the changing ‘problem’, shape public attitudes towards the legitimacy of welfare interventions and lobby state officials in the making of poor law policy in this period. It suggests that the crisis of 1859–63 played a disproportionate role in the reevaluation of Irish poor relief and in promoting a campaign for an ‘anglicisation’ of poor law measures and practice in Ireland.