98 resultados para Stifle


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Trata-se de um estudo retrospectivo de 35 casos de ruptura de ligamento cruzado atendidos pelo Serviço de Cirurgia de Pequenos Animais da FMVZ-UNESP-Campus de Botucatu, no período janeiro de 1991 a junho de 1997. Os cães foram submetidos à técnica de PAATSAMA (1952), modificada para reconstituição do ligamento cruzado, que consistiu na passagem do retalho de fascia lata através da articulação do joelho e fixação no côndilo medial da tíbia e epicôndilo medial do fêmur. Pelos resultados obtidos, concluiu-se que esta técnica permite boa estabilização das superfícies articulares, com trans e pós operatório sem complicações, e permite recuperação completa da capacidade funcional do membro afetado.

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A ruptura do ligamento cruzado cranial é uma das principais doenças ortopédicas que afetam os cães. Muitas técnicas cirúrgicas foram descritas no intuito de aliviar a dor, restaurar a estabilidade biomecânica do joelho e prevenir a progressão da osteoartrite. Fáscia lata, fio de poliéster trançado e fio de poliamida foram empregados na estabilização do joelho após excisão do ligamento cruzado cranial em cães, os quais foram submetidos à avaliação radiográfica e macroscópica da articulação. Neste estudo, foram utilizados 18 cães com massa corporal superior a 15Kg (peso médio - 19,67kg), separados em 3 grupos eqüitativos correspondentes a cada técnica, avaliados durante 30 e 60 dias. Ao exame radiográfico, independentemente de grupo, os cães apresentaram evidência de efusão articular moderada a severa, distensão da cápsula articular e, na maioria dos casos, ausência de sinais de doença articular degenerativa. Ao exame macroscópico da articulação do joelho observou-se espessamento da cápsula articular e tecidos moles periarticulares, erosão da cartilagem articular dos côndilos femorais em todos os grupos e afrouxamento dos fios nos cães submetidos às técnicas de estabilização extra-articular com fio de poliéster trançado e fio de poliamida.

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Avaliou-se o centro instantâneo de movimento e vetor velocidade após a transecção do ligamento cruzado cranial (LCCr), seguida da substituição ligamentar por retalho de fáscia lata, associada ou não a incisuroplastia troclear (ITR) em nove cães adultos. O joelho direito (GI) foi submetido a ITR e posterior estabilização articular, e o joelho esquerdo submetido somente a substituição ligamentar (GC). Os animais foram avaliados nos períodos pré-operatório, pós-operatório imediato e aos 30, 90 e 180 de pós-operatório, correspondente ao momento de eutanásia de subgrupos de três animais. O centro instantâneo de movimento (CIM) e o vetor velocidade (Vv) resultante foram determinados por meio do deslocamento de pontos a partir da análise radiográfica dos joelhos. Todas as articulações apresentavam CIM e Vv normais antes da transecção do ligamento cruzado cranial. Após a estabilização articular, acompanhada ou não de ITR, observou-se o posicionamento normal do CIM e Vv resultante, em todos os períodos de avaliação, apesar da presença de movimento de gaveta em três animais de GC e dois de GI no pós-operatório imediato, em dois animais de cada grupo, aos 30 dias de avaliação, e em um animal em cada grupo nas avaliações subseqüentes. Conclui-se que a estabilização articular com retalho de fáscia lata, associada ou não a ITR, mantém a integridade biomecânica do joelho, quando considerados o CIM e o Vv.

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Avaliaram-se as alterações clínicas e radiográficas em nove cães adultos, após a transecção do ligamento cruzado cranial (LCCr) seguida da substituição ligamentar por retalho de fáscia lata, associada ou não à incisuroplastia troclear (ITR). O joelho direito (GI) foi submetido à ITR e posterior estabilização articular, e o esquerdo somente à substituição ligamentar (GC). Os animais foram avaliados nos períodos pré-operatório, pós-operatório (po) imediato e aos 30, 90 e 180 dias de po, período coincidente com o momento de eutanásia de subgrupos de três cães. A instabilidade articular e o grau de claudicação diminuíram significativamente durante o período de avaliação, apesar da instabilidade persistir durante a flexão articular. Observou-se decréscimo significativo do perímetro muscular da coxa aos 30 e 90 dias p.o. em ambos os grupos. Não foram evidenciadas alterações nos graus de extensão e flexão articulares, na rotação interna da tíbia, na amplitude de movimento articular ou de doença articular degenerativa (DAD) durante o período de avaliação em ambos os grupos. Conclui-se que a ITR, associada à técnica de estabilização articular, não produz alterações em nenhuma das variáveis estudadas em cães, quando comparada à estabilização intra-articular, isoladamente.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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This study investigated kinematic patterns in clinically normal German Shepherd dogs (GSDs) compared to those with hip dysplasia and with no clinical signs of lameness. Two groups of GSDs, including 10 clinically healthy dogs (G1) and 10 with hip dysplasia (G2), were trotted on a treadmill at a constant speed. Kinematic data were collected by a 3-camera system and analysed by a motion-analysis program. Flexion and extension joint angles and angular velocities were determined for the shoulder, elbow, carpal, hip, stifle, and tarsal joints.Within each group, the differences between the right and left limbs in all kinematic variables were not significant. Minimum angle, angular displacement and minimum angular velocity did not differ between groups. Significant differences were observed in the maximum angular velocity and maximum angle of the hip joint (dysplastic. >. healthy), and in the maximum angular velocity of the carpal joint (healthy. >. dysplastic). It was concluded that, when trotting on a treadmill, dysplastic dogs with no signs of lameness may present joint kinematic alterations in the hind as well as the forelimbs. © 2012 Elsevier Ltd.

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Background: The aim of this study was to evaluate the stifle joints of little spotted cats in captivity using radiographic and CT studies. The hypothesis was that these animals would have meniscal mineralisation that could be detectable by imaging studies. Twelve intact little spotted cats (Leopardus tigrinus), 2 females and 10 males, aged from 1.5 to 11.11 years old and weighing 1.9-3.05 kg were studied. These animals, which were living in the Quinzinho de Barros Municipal Zoo, had no symptoms or known disease processes at the time of the study. The plain radiographs and computed tomography (CT) scans of both stifle joints were performed under general anaesthesia. Sequential transverse images were acquired on a spiral scanner.Results: No signs of articular disease were observed in any of the animals. Radiographically, the meniscal mineralisation was detected as an oval radiopacity in the cranial compartment on the mediolateral projection, located within the area of the medial meniscus. On craniocaudal projection, the mineralisation was more difficult to visualise. In one of the animals, it was not possible to identify the meniscal mineralisation in either of the stifle joints. Using CT, meniscal mineralisation was best identified in the transverse plane images.Conclusions: Meniscal mineralisation appears to be a normal anatomic feature in little spotted cats. © 2013 Rahal et al.; licensee BioMed Central Ltd.

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In order to evaluate the hind limbs of caviomorph rodents a descriptive analysis of the Cuniculus paca (Linnaeus, 1766) and Hydrochoerus hydrochaeris (Linnaeus, 1766) was performed using anatomical specimens, radiography, computed tomography (CT) and full-coloured prototype models to generate bone anatomy data. The appendicular skeleton of the two largest rodents of Neotropical America was compared with the previously reported anatomical features of Rattus norvegicus (Berkenhout, 1769) and domestic Cavia porcellus (Linnaeus, 1758). The structures were analyzed macroscopically and particular findings of each species reported. Features including the presence of articular fibular projection and lunulae were observed in the stifle joint of all rodents. Imaging aided in anatomical description and, specifically in the identification of bone structures in Cuniculus paca and Hydrochoerus hydrochaeris. The imaging findings were correlated with the anatomical structures observed. The data may be used in future studies comparing these animals to other rodents and mammalian species. © 2012 Blackwell Verlag GmbH.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)