922 resultados para Steroid hormones


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The expression of cytochrome P-450 (b+e) and glutathione transferase (Ya+Yc) genes has been studied as a function of development in rat liver. The levels of cytochrome P-450 (b+e) mRNAs and their transcription rates are too low for detection in the 19-day old fetal liver before or after phenobarbitone treatment. However, glutathione transferase (Ya+Yc) mRNAs can be detected in the fetal liver as well as their induction after phenobarbitone treatment can be demonstrated. These mRNAs contents as well as their inducibility with phenobarbitone are lower in maternal liver than that of adult nonpregnant female rat liver. Steroid hormone administration to immature rats blocks substantially the phenobarbitone mediated induction of the two mRNA families as well as their transcription. It is suggested that steroid hormones constitute one of the factors responsible for the repression of the cytochrome P-450 (b+e) and glutathione transferase (Ya+Yc) genes in fetal liver.

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O termo vitamina D compreende um grupo de hormônios esteróides com ações biológicas semelhantes. O método mais acurado para determinar o estado de vitamina D é através dos níveis plasmáticos de 25 hidroxivitamina D [25(OH)D]. A deficiência de 25(OH)D é considerada um problema de saúde pública, tendo como principal causa à baixa exposição solar, idade avançada e doenças crônicas. A deficiência de 25(OH)D é frequente em pacientes com doença renal crônica (DRC) na fase não dialítica. Estudos têm evidenciado que os níveis séricos de 25(OH)D apresentam associação inversa com adiposidade corporal e resistência à insulina (RI) na população em geral e na DRC. O excesso de gordura corporal e o risco de Doença Cardiovascular (DVC) vêm sendo estudados em pacientes com DRC e dentre as complicações metabólicas associadas à adiposidade corporal elevada observa-se valores aumentados de HOMA-IR (Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance) um marcador para RI. Estudos avaliando o perfil da 25(OH)D na DRC na fase não dialítica, especialmente relacionados com a adiposidade corporal e RI são escassos. O presente estudo tem como objetivo avaliar a relação entre os níveis séricos de 25(OH)D, RI, e adiposidade corporal em pacientes com DRC na fase não dialítica. Trata-se de um estudo transversal observacional, incluindo pacientes adultos, clinicamente estáveis e com filtração glomerular estimada (FGe) ≤ 60 ml/min., em acompanhamento regular no Núcleo Interdisciplinar de Tratamento da DRC. Os participantes foram submetidos à avaliação do estado nutricional por antropometria (peso, altura, índice de massa corporal (IMC), circunferências e dobras cutâneas) e absorciometria de duplo feixe de raios X (DXA); foram avaliados no sangue: creatinina, uréia, glicose, albumina, colesterol total e frações e triglicérides, além de leptina, insulina e 25(OH)D. Níveis séricos < 20ng/dL de 25(OH)D foram considerados como deficiência. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o software STATA versão 10.0, StataCorp, College Satation, TX, USA. Foram avaliados 244 pacientes (homens n=135; 55,3%) com média de idade de 66,3 13,4 anos e de FGe= 29,4 12,7 ml/min. O IMC médio foi de 26,1 kg/m (23,0-30,1) com elevada prevalência de sobrepeso/obesidade (58%). A adiposidade corporal total foi elevada em homens (gordura total-DXA= 30,2 7,6%) e mulheres (gordura total-DXA= 39,9 6,6%). O valor mediano de 25(OH) D foi de 28,55 ng/dL (35,30-50,70) e de HOMA-IR foi 1,6 (1,0-2,7). Os pacientes com deficiência de 25(OH)D (n= 51; 20,5%) apresentaram maior adiposidade corporal total (DXA% e BAI %) e central (DXA%) e valores mais elevados de leptina. A 25(OH)D apresentou correlação significante com adiposidade corporal total e central e com a leptina, mas não se associou com valores de HOMA-IR. Estes resultados permitem concluir que nos pacientes DRC fase não dialítica a deficiência de 25(OH)D e a elevada adiposidade corporal são frequentes. Estas duas condições estão fortemente associadas independente da RI; a alta adiposidade corporal total e central estão positivamente relacionadas com RI; 25(OH)H e RI não estão associados nessa população com sobrepeso/obesidade.

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Crustacean aquaculture industry in India suffers greatly from lack of technological developments. A major constraint in this enterprise is the limitation of seed stock availability. A critical appraisal is made of the techniques used in the manipulation of reproductive processes in order to augment year-round production of seeds. A new possibility of induced ovarian maturation in crustaceans is by administering steroid hormones of vertebrate source. Environmental factors are known to govern the gametogenic cycle of marine crustaceans. Cryopreservation of male gametes and artificial insemination by way of spermatophore transfer could solve some of the problems of mating under laboratory conditions.

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BACKGROUND: Effects of 17beta-estradiol and progesterone on rhesus monkey oocyte maturation in vitro were evaluated by embryo development subsequent to IVF. METHODS AND RESULTS: In experiment 1, immature cumulus-oocyte complexes collected from unstimulated adult females during the non-breeding season were matured in modified medium CMRL-1066 containing various combinations of gonadotrophins (FSH + LH), estradiol and/or progesterone. Formation of morulae and blastocysts was greatest in oocytes matured in medium containing estradiol and/or progesterone, with or without gonadotrophins (morula 38-46%, blastocyst 14-20%) than in control oocytes matured without estradiol or progesterone (morula 14%, blastocyst 0%). In experiment 2, cumulus-oocyte complexes from unstimulated prepubertal female monkeys were matured in medium with gonadotrophins, estradiol or progesterone. The best development to the morula stage was obtained with oocytes matured with gonadotrophins and estradiol or gonadotrophins and progesterone (43 and 25 morulae, respectively), while control oocytes matured with gonadotrophins but without steroid hormones gave the poorest morula developmental response (12%). However, there was no difference in blastocyst development across all groups (0-3%). CONCLUSIONS: These results demonstrate that during rhesus monkey oocyte maturation in vitro: (i) estradiol or progesterone can improve oocyte developmental competence; (ii) immature oocytes from prepubertal versus adult females have differential responses to challenge with estradiol or progesterone.

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Polycystic Ovary Syndrome (PCOS) is a complex disorder encompassing reproductive and metabolic dysfunction. Ovarian hyperandrogenism is an endocrine hallmark of human PCOS. In animal models, PCOS-like abnormalities can be recreated by in utero over-exposure to androgenic steroid hormones. This thesis investigated pancreatic and adrenal development and function in a unique model of PCOS. Fetal sheep were directly exposed (day 62 and day 82 of gestation) to steroidal excesses - androgen excess (testosterone propionate - TP), estrogen excess (diethylstilbestrol - DES) or glucocorticoid excess (dexamethasone - DEX). At d90 gestation there was elevated expression of genes involved in β- cell development and function: PDX-1 (P<0.001), and INS (P<0.05), INSR (P<0.05) driven by androgenic excess only in the female fetal pancreas. β- cell numbers (P<0.001) and in vitro insulin secretion (P<0.05) were also elevated in androgen exposed female fetuses. There was a significant increase in insulin secreting β-cell numbers (P<0.001) and in vivo insulin secretion (glucose stimulated) (P<0.01) in adult female offspring, specifically associated with prenatal androgen excess. At d90 gestation, female fetal adrenal gene expression was perturbed by fetal estrogenic exposure. Male fetal adrenal gene expression was altered more dramatically by fetal glucocorticoid exposure. In female adult offspring from androgen exposed pregnancies there was increased adrenal steroidogenic gene expression and in vivo testosterone secretion (P<0.01). This highlights that the adrenal glands may contribute towards excess androgen secretion in PCOS, but such effects might be secondary to other metabolic alterations driven by prenatal androgen exposure, such as excess insulin secretion Thus there may be dialogue between the pancreas and adrenal gland, programmed during early life, with implications for adult health Given both hyperinsulinaemia and hyperandrogenism are common features in PCOS, we suggest that their origins may be at least partially due to altered fetal steroidal environments, specifically excess androgenic stimulation

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Anti-mullerian hormone, also called AMH, belongs to the large family of transforming growth factor P. Its role in the sexual differentiation of male fetus is now well known. Recently, AMH has been demonstrated to play an important role in the ovarian function. In fact, AMH seems to regulate the kinetics of follicular development, inhibiting the follicular recruitment and the follicular growth. Thus, this intra-gonadic cybernin could be a decisive determinant of the rapidity of follicular pool exhaustion. Today, some experimental data from the literature suggest that AMH could be a reliable marker of ovarian reserve. This review summarizes the present knowledge about AMH and its role in physiology but also in ovarian pathology.

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Although steroid hormones are known to play a predominant role in the regulation of cell growth in hormone-sensitive cancers, their mechanisms of action, especially their interaction with growth factors and/or growth inhibitors, is poorly understood. We have recently observed that the effects of androgens and estrogens on the expression of the major protein found in human breast gross cystic disease fluid, protein-24, are opposite to their respective action on cell proliferation in human breast cancer cell lines. Somewhat surprisingly, the recent elucidation of the amino acid sequence of this progesterone binding protein reveals that this tumor marker is apolipoprotein D (apo D), a member of a superfamily of lipophilic ligand carrier proteins. The present study was designed to determine whether apo D is secreted by human prostate cancer cells and could thus be a new marker of steroid action in these cancer cells, and whether the sex steroid-induced stimulation of apo D secretion coincides with inhibition of cell proliferation. We took advantage of the biphasic pattern of the effect of steroids on the proliferation of the human prostate cancer LNCaP cell line, which offers the opportunity to discriminate between positive and negative steroid receptor-regulated cell growth processes. A 10-day exposure to low concentrations of dihydrotestosterone and testosterone caused a potent stimulation of LNCaP cell proliferation, whereas incubation with higher concentrations of these androgens led to a progressive decrease in cell proliferation towards basal levels. The biphasic action of androgens was also observed on apo D secretion, the effects on apo D secretion being inversely related to their action on LNCaP cell proliferation. Similar opposite biphasic effects were also observed with 9 other steroids, thus indicating that the stimulation of secretion of this new biochemical marker coincides with inhibition of cell proliferation in LNCaP human prostatic cancer cells.

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Disequilibrium between coagulation and fibrinolysis can lead to severe haemostatic disorders such as thrombosis and hemophilia. Thrombin-activable fibrinolysis inhibitor (TAFI) is a carboxypeptidase B-like pro-enzyme that, once activated, attenuates fibrinolysis. TAFI may also mediate connections between coagulation and inflammation. Studies have associated high plasma TAFI levels with risk for thrombotic diseases. Interestingly, steroid hormones, such as estrogen and progestogens used in hormone replacement therapy or oral contraceptive preparations, have been shown to affect plasma TAFI levels. Regulation of the expression of the gene encoding TAFI, CBP2, is likely an important determinant of the role of the TAFI pathway in vivo; this concept motivated the investigations described in this thesis. In Chapter 2, the results of my research lead to the identification of key transcription factors regulating CPB2. Specifically, we described the binding of NF-Y and HNF-1 to the CPB2 promoter. NF-Y was shown to be an important factor for the basal CPB2 promoter activity. Binding of HNF-1 is essential for the activity of the promoter and is potentially responsible for the liver specific expression of CPB2. In Chapter 3, we set to investigate the effect of female sex hormone on hepatic expression of CPB2. We demonstrated that the levels of TAFI protein secreted from cultured hepatoma cells (HepG2) are decreased by 17beta-estradiol and progesterone. The change in protein expression was paralleled by decreases in CPB2 mRNA abundance and promoter activity. Deletion analysis of the CPB2 promoter indicated that the genomic effects of estrogen and progesterone are likely mediated via a non-classical mechanism. In Chapter 4, we evaluated the effects of various inflammatory mediators on expression of the gene encoding mouse TAFI (Cpb2). Our results showed that Cpb2 mRNA abundance and promoter activity are up-regulated by inflammatory mediators IL-1beta, IL-6, and TNFalpha. We also showed that TNFalpha mediates its effect via the binding of NFkB. Additionally, our results suggest that TNFalpha promotes the binding of NFkB to the promoter by increasing its translocation to the nucleus. The NFkB site is not conserved between human and mouse and may explained the different responses to inflammation observed in vivo.

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Persistent organic pollutants (POPs) are toxic substances, highly resistant to environmental degradation, which can bio-accumulate and have long-range atmospheric transport potential (UNEP 2001). The majority of studies on endocrine disruption have focused on interferences on the sexual steroid hormones and so have overlooked disruption to glucocorticoid hormones. Here the endocrine disrupting potential of individual POPs and their mixtures has been investigated in vitro to identify any disruption to glucocorticoid nuclear receptor transcriptional activity. POP mixtures were screened for glucocorticoid receptor (GR) translocation using a GR redistribution assay (RA) on a CellInsight(TM) NXT High Content Screening (HCS) platform. A mammalian reporter gene assay (RGA) was then used to assess the individual POPs, and their mixtures, for effects on glucocorticoid nuclear receptor transactivation. POP mixtures did not induce GR translocation in the GR RA or produce an agonist response in the GR RGA. However, in the antagonist test, in the presence of cortisol, an individual POP, p,p'-dichlorodiphenyldichloroethylene (DDE), was found to decrease glucocorticoid nuclear receptor transcriptional activity to 72.5% (in comparison to the positive cortisol control). Enhanced nuclear transcriptional activity, in the presence of cortisol, was evident for the two lowest concentrations of perfluorodecanoic acid (PFOS) potassium salt (0.0147mg/ml and 0.0294mg/ml), the two highest concentrations of perfluorodecanoic acid (PFDA) (0.0025mg/ml and 0.005mg/ml) and the highest concentration of 2,2',4,4'-tetrabromodiphenyl ether (BDE 47) (0.0000858mg/ml). It is important to gain a better understanding of how POPs can interact with GRs as the disruption of glucocorticoid action is thought to contribute to complex diseases.

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Contexte: L’inactivation des androgènes est majoritairement régulée par des enzymes du métabolisme de la famille des UDP-glucuronosyltransferase (UGT). Ce procédé métabolique permet de contrôler la biodisponibilité des hormones stéroïdiennes systémiques et locales. Objectif : L’objectif était d’étudier la relation entre l’expression de l’enzyme UDP-glucuronosyltransferase 2B polypeptide 28 (UGT2B28), impliquée dans la biotransformation des hormones, avec les niveaux hormonaux circulants, et les caractéristiques clinico-pathologiques dans le cancer de la prostate (CaP). Conception et participants : Nous avons utilisé dans cette étude la technique d’immunohostochimie à grande échelle (tissue microarray) sur les tissus de 239 patients ayant un CaP localisé. L’étude des 51 patients additionnels ne possédant pas l’enzyme UGT2B28 dans leur génome, a été effectuée pour confirmer l’importance de cette enzyme sur les niveaux hormonaux circulants. Résultats : La surexpression de l’enzyme UGT2B28 a été associée à des niveaux d’antigène prostatique spécifique (APS) au diagnostic plus faibles, à un score de Gleason plus élevé, à des marges et statuts nodaux positifs, et fut associée de façon indépendante au risque de progression. La surexpression de l’enzyme fut également associée à des niveaux circulants de testostérone (T) et dihydrotestostérone (DHT) plus élevés. Les patients n’exprimant pas le gène UGT2B28 avaient des niveaux plus bas de T (19%), de DHT (17%), de métabolites glucuronidés (18-38%), et des niveaux plus élevés du précurseur surrénalien androsténédione (36%). Conclusion : L’enzyme UGT2B28 modifie les niveaux circulants de T et DHT, et sa surexpression est associée avec un CaP à plus haut grade. Notre étude a permis de découvrir un nouveau rôle d’UGT2B28, celui de régulateur de la stéroïdogenèse, et a souligné l’interconnexion entre les capacités de biotransformation hormonale des cellules cancéreuses, des niveaux hormonaux, des caractéristiques clinicopathologiques et du risque de progression.

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Tese de doutoramento, Química (Química Analítica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Pós-graduação em Odontologia - FOAR

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Pendant la grossesse, les hormones stéroïdes jouent un rôle indispensable dans la régulation des principales manifestations physiologiques telles que la reconnaissance maternelle de la gestation, la réceptivité de l'endomètre, le début du développement embryonnaire ainsi que le maintien de la gestation. Cependant, on sait très peu sur la production de ces hormones et les principaux facteurs des voies intracellulaires impliqués dans le processus de stéroïdogenèse dans le placenta bovin pendant les stades initiaux et plus avancés de la gestation. Par ailleurs, certaines anomalies du placenta chez les bovins suite à une mauvaise production de stéroïdes n'ont pas encore été démontrées. Les objectifs de cette thèse étaient donc de : 1) déterminer la présence et la localisation des principales protéines stéroïdiennes dans le placenta de bovins provenant de gestations de 50 à 120 jours, 2) comparer l'expression placentaire d'une série de gènes et de protéines stéroïdiennes entre une gestation impliquant un transfert de noyaux de cellules somatiques (SCNT) et une gestation non-clonale; 3) étudier l'impact des hormones trophiques et des seconds messagers sur la stéroïdogenèse dans le placenta bovin à 140 +10 jours de gestation. L’utilisation de techniques d’immunohistochimie, d’immunobuvardage et de PCR quantitatif nous a permis d’évaluer la présence d'un large éventail de gènes stéroïdiens (STAR, CYP11A1, HSD3B1, CYP17A1 et SCARB1) qui participent au transport du cholestérol et dans la production de différents types de stéroïdes. Dans cette thèse, nous avons démontré la capacité du placenta bovin d’initier la stéroïdogenèse au début de la gestation et nous avons également déterminé les principales cellules impliquées dans ce processus. Nous avons constaté que les tissus maternels expriment les principaux marqueurs de stéroïdogenèse suggérant une plus grande capacité stéroïdogénique que les tissus fœtaux. En outre, un modèle d'expression des protéines complémentaires stéroïdogéniques entre la caroncule et le cotylédon a été observé, indiquant que la stéroïdogenèse placentaire exige une communication cellule à cellule entre les cellules de la mère et du fœtus. Après avoir démontré les principales cellules impliquées dans la synthèse des hormones stéroïdiennes dans le placenta bovin en début de gestation, nous avons ensuite étudié les modifications possibles de la stéroïdogenèse dans les tissus SCNT cotylédonaires à 40 jours de gestation. Nous avons identifié d'importantes modifications dans l'expression des gènes STAR, CYP11A1, HSD3B1, CYP17A1, et SULT1E1. Conséquemment, nous postulons que l'expression réduite des gènes stéroïdiens peut provoquer une insuffisance de la biosynthèse des hormones stéroïdiennes, ce qui pourrait contribuer à un développement anormal du placenta et du fœtus dans les gestations SCNT à court ou long terme. Finalement, nous avons développé un modèle efficace de culture d’explants de placentome qui nous a permis d'explorer les mécanismes sous-jacents spécifiques à la stéroïdogenèse placentaire. Nous avons exploré l'effet stimulant des hormones trophiques et différents messagers secondaires sur l'expression de différentes protéines stéroïdogéniques ainsi que le taux de progestérone (P4) dans les explants de placentome. En utilisant les techniques de RIA et de PCR quantitatif, nous avons constaté que même si les analogues de l'hormone lutéinisante (hCG) ont un effet stimulant sur plusieurs gènes stéroïdiens, le calcium ionophore est le principal modulateur dans la synthèse de la P4. Ces résultats suggèrent que dans le placenta bovin, la synthèse de la P4 est modulée principalement par l'afflux de calcium intracellulaire, et apparemment les nucléotides cycliques ne semblent pas contrôler ce processus. En conclusion, cette étude contribue de manière significative à une meilleure compréhension des mécanismes d'entraînement de la synthèse des stéroïdes placentaires au début de la gestation et permet aussi d’apporter de nouveaux éclairages sur l'importance des stéroïdes placentaires dans la régulation du développement du placenta et du fœtus.

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Il est connu qu’on retrouve chez les femmes en post-ménopause un risque plus important de développer des maladies oculaires comparativement aux hommes du même groupe d’âge. Il semble que les changements hormonaux, et en particulier la baisse importante des niveaux d’estradiol, secondaires à la sénescence folliculaire constituent un facteur étiologique à long terme. Cela étant, il est légitime de se demander si les variations des niveaux d’hormones sexuelles endogènes peuvent également occasionner des effets à court terme sur les tissus de l’œil. Cette interrogation constitue d’ailleurs le motif principal de l’élaboration de la présente étude. Sachant qu’il se produit chez les femmes non ménopausées des variations continuelles des niveaux d’hormones sexuelles stéroïdiennes au cours de leur cycle menstruel, des femmes en âge de procréer ont été recrutées comme sujets d’étude. Dans un deuxième temps, afin de trouver le paramètre d’intérêt, on a effectué une revue de la documentation scientifique qui révèle un fait bien établi : les estrogènes favorisent la vasodilatation des vaisseaux sanguins par l’intermédiaire du monoxyde d’azote, et permettent, par le fait même, l’accroissement du débit sanguin tissulaire. Or, comment mesurer des variations de débit sanguin dans des tissus oculaires? Comme il est expliqué dans la discussion du présent mémoire, les variations d’oxygénation dans un organe dont le métabolisme est relativement stable sont le reflet de variations de débit sanguin. Grâce à une technique de mesure basée sur la spectroréflectométrie, il est possible de mesurer le taux d’oxyhémoglobine (HbO2) des lits capillaires du disque optique. En observant les variations du taux d’oxyhémoglobine au cours du cycle menstruel chez les sujets, on peut ainsi mesurer l’effet des variations hormonales cycliques sur l’irrigation des tissus oculaires. En somme, l’objectif de cette recherche est de mieux comprendre, en suivant le cycle menstruel des femmes, l’effet des hormones sexuelles endogènes sur l’oxygénation des lits capillaires du disque optique. Étant à la base du métabolisme de l’œil, l’apport en oxygène et en divers substrat véhiculés par la circulation sanguine est important au maintien de la santé oculaire. L’éclaircissement du lien entre les hormones et l’oxygénation de la rétine constituerait un avancement important, puisqu’il permettrait de comprendre pourquoi certaines atteintes oculaires, comme la cécité, touchent davantage les femmes. Les résultats de cette étude ont démontré que le taux d’oxyhémoglobine mesuré dans les lits capillaires du disque optique de l’œil ne subit pratiquement pas de variations significatives durant le cycle menstruel lorsqu’on considère les incertitudes des valeurs mesurées. Également, on observe une variabilité similaire des taux d’oxyhémoglobine mesurés chez les femmes en âge de procréation et chez les hommes du même groupe d’âge. Cela suggère que les changements hormonaux cycliques, qui ne se produisent que chez les femmes, n’occasionnent probablement pas de variation significative mesurable du taux d’oxyhémoglobine. Bref, malgré les effets possibles des estrogènes sur le diamètre artériolaire, il semble que les mécanismes locaux de régulation du débit sanguin tissulaire maintiennent un état d’équilibre propre au tissu irrigué et adapté aux besoins métaboliques locaux.

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Un animal qui s’approvisionne en groupe peut rechercher soi-même sa nourriture (tactique producteur) ou tenter de se joindre à des parcelles déjà découvertes par un autre individu (tactique chapardeur). Bien que les modèles de jeu producteur-chapardeur partent du principe que les gains moyens à l’équilibre associés à chacune de ces tactiques sont égaux et ne dépendent pas des caractéristiques des individus, de plus en plus d’études démontrent que le gain de chaque tactique est influencé par certaines caractéristiques phénotypiques (agressivité, capacités d’apprentissage,…). Dans cette étude, nous nous intéressons aux effets de la testostérone sur le choix des tactiques d’approvisionnement chez les mâles de diamant mandarin (Taeniopygia guttata). La testostérone est connue pour influencer le développement du cerveau et l’agressivité, nous avons donc testé les effets d’une exposition prénatale à la testostérone ainsi que durant l’âge adulte sur le choix des tactiques d’approvisionnement lorsque la nourriture est cryptique ou défendable. Nous avons réalisé deux expériences : nous avons tout d’abord utilisé la longueur du tarse ainsi que la différence entre les longueurs des doigts 2 et 4 comme des indicateurs de l’exposition prénatale à la testostérone puis testé si ces différences morphologiques se traduisent par des différences dans le choix des tactiques dans une condition défendable et une condition cryptique. Nous avons trouvé que le choix des tactiques chez les diamants mandarins était limité par le phénotype. Une exposition précoce à la testostérone au cours du développement prénatal pourrait donc être la cause d’au moins une part de la variation observée dans le choix des tactiques d’approvisionnement. Ensuite, nous avons manipulé le taux de testostérone plasmatique chez des mâles adultes grâce à des implants hormonaux sous-cutanés puis comparé le comportement des individus lorsqu’ils portaient un implant hormonal et un implant contrôle et ce, dans chacune des deux conditions d’approvisionnement. Nous n’avons mis en évidence aucun effet du taux de testostérone plasmatique sur le choix des tactiques à l’âge adulte. Nos résultats sont en accord avec l’hypothèse que le choix des tactiques d’approvisionnement peut être influencé par les hormones. Notre conclusion est que les hormones stéroïdiennes peut affecter le choix des tactiques via l’existence d’effets maternels dans le jeu producteur-chapardeur.