951 resultados para StartUp,Entrepreneur,Minor,Design Thinking,PBMC,Agenda 2030,studente,consapevolezza,professione
Resumo:
Esta dissertação se propõe a cartografar as redes sociotécnicas do design no campo do management nos moldes propostos pela Teoria Ator-Rede e apresentar o processo de translação pelo qual passou o termo ao adentrar no campo. Para tal, levantou e analisou artigos publicados sobre o tema nos principais periódicos da área de organizações e publicações. Estes textos demonstram como, nas últimas décadas, o design tem passado por uma expansão de sentido e aplicação na direção do management (ou do management no sentido do design), através das abordagens denominadas design thinking, design science ou design process. A pesquisa se justifica, uma vez que este assunto está presente nos principais periódicos do management e dos estudos organizacionais, como uma importante ferramenta para solução de problemas que desafiam os sistemas organizacionais, como: a mudança, o empreendedorismo e a inovação (Stephens & Boland, 2014). É importante destacar que o design tem sido cada vez mais considerado uma atividade decisiva na batalha econômica (Callon, 1986), na determinação dos atuais estilos de vida (lifestyle) e na construção de nosso mundo futuro. No campo dos estudos organizacionais, como demonstrou esta pesquisa, o design surge como uma abordagem que supera a dicotomia entre positivismo e a abordagem crítica na teoria organizacional (Jelinek, Romme & Boland, 2008). Por fim, esta dissertação se ateve à cartografia das redes sociotécnicas e à descrição das quatro principais fases do processo de translação do design no campo do management, a saber: (a) problematização, marcada pela publicação de The Sciences of Artificial em 1969 de Herbert A. Simon, no qual, ele argumenta pelo design como uma habilidade básica para todas as especialidades profissionais, incluindo a gestão (Simon, 1996), (b) interessamento, designers defendendo um design de sistemas complexos como as organizações, (c) engajamento, designers e teóricos das organizações juntos pelo design no management como uma alternativa para a superação da dicotomia entre positivismo e os estudos críticos na administração, e, (d) mobilização, na qual os teóricos das organizações partem em defesa do design no management como um forma de dar conta de modelos organizacionais contemporâneos com fronteiras mais permeáveis e em constante reformulação
Resumo:
El mundo vive un cambio de época. La comunidad internacional, respondiendo a los desequilibrios económicos, distributivos y ambientales del estilo de desarrollo dominante, ha aprobado recientemente la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible y sus 17 Objetivos. En este documento, que la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) presenta a los Estados miembros en su trigésimo sexto período de sesiones, se complementa analíticamente esa Agenda sobre la base de la perspectiva estructuralista del desarrollo y desde el punto de vista de los países de América Latina y el Caribe. Sus propuestas se centran en la necesidad de impulsar un cambio estructural progresivo que aumente la incorporación de conocimiento en la producción, garantice la inclusión social y combata los efectos negativos del cambio climático. El foco de las reflexiones y propuestas para avanzar hacia un nuevo estilo de desarrollo radica en el impulso a la igualdad y la sostenibilidad ambiental. La creación de bienes públicos globales y de sus correlatos a nivel regional y de políticas nacionales es el núcleo desde el que se expande la visión estructuralista hacia un keynesianismo global y una estrategia de desarrollo centrada en un gran impulso ambiental.
Resumo:
The world is living a change of era. The 2030 Agenda for Sustainable Development and its 17 Sustainable Development Goals represent the international community’s response to the economic, distributive and environmental imbalances built up under the prevailing development pattern. This document, presented by the Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC) to its member States at its thirty-sixth session, provides an analytical complement to the 2030 Agenda from a structuralist perspective and from the point of view of the Latin American and Caribbean countries. The proposals made here stem from the need to achieve progressive structural change in order to incorporate more knowledge into production, ensure social inclusion and combat the negative impacts of climate change. The reflections and proposals for advancing towards a new development pattern are geared to achieving equality and environmental sustainability. In these proposals, the creation of global and regional public goods and the corresponding domestic policies form the core for expanding the structuralist tradition towards a global Keynesianism and a development strategy centred around an environmental big push.
Resumo:
O mundo vive uma mudança de época. A comunidade internacional, respondendo aos desequilíbrios econômicos, distributivos e ambientais do estilo de desenvolvimento dominante, aprovou recentemente a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e seus 17 Objetivos. Este documento, que a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) apresenta aos Estados membros no trigésimo sexto período de sessões, complementa analiticamente essa Agenda com base na perspectiva estruturalista do desenvolvimento e sob o ponto de vista dos países da América Latina e do Caribe. Suas propostas se concentram na necessidade de impulsionar uma mudança estrutural progressiva que aumente a incorporação de conhecimento na produção, garanta a inclusão social e combata os efeitos negativos da mudança climática. As reflexões e propostas para avançar rumo a um novo estilo de desenvolvimento mantêm seu foco no impulso à igualdade e à sustentabilidade ambiental. A criação de bens públicos globais e de seus correlatos no âmbito regional e de políticas nacionais é o núcleo a partir do qual se expande a visão estruturalista para um keynesianismo global e uma estratégia de desenvolvimento concentrada num grande impulso ambiental.
Resumo:
Le monde traverse un changement d’époque. Face aux déséquilibres économiques, distributifs et environnementaux du mode de développement prédominant, la communauté internationale vient d’adopter le Programme de développement durable à l’horizon 2030 et ses 17 objectifs. Le document que la Commission économique pour l’Amérique latine et les Caraïbes (CEPALC) présente aux états membres à l’occasion de sa trente-sixième session a pour but d’apporter un complément analytique à ce Programme dans la perspective structuraliste du développement et de l’optique des pays d’Amérique latine et des Caraïbes. Les propositions contenues dans ce document sont centrées sur la nécessité de promouvoir un changement structurel progressif qui favorise l’incorporation du savoir à la production, garantisse l’inclusion sociale et combatte les effets néfastes du changement climatique. Les réflexions et les propositions visant à avancer sur la voie d’un nouveau mode de développement sont axées sur la promotion de l’égalité et de la pérennité de l’environnement. La création de biens publics mondiaux et leurs équivalents à l’échelle régionale, ainsi que l’application de politiques nationales sont au coeur d’une vision structuraliste qui est appelée à évoluer vers un keynésianisme mondial et une stratégie de développement centrée sur un élan majeur pour l’environnement.
Resumo:
El mundo vive un cambio de época. La comunidad internacional, respondiendo a los desequilibrios económicos, distributivos y ambientales del estilo de desarrollo dominante, ha aprobado recientemente la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible y sus 17 Objetivos. En este documento, que la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) presenta a los Estados miembros en su trigésimo sexto período de sesiones, se complementa analíticamente esa Agenda sobre la base de la perspectiva estructuralista del desarrollo y desde el punto de vista de los países de América Latina y el Caribe. Sus propuestas se centran en la necesidad de impulsar un cambio estructural progresivo que aumente la incorporación de conocimiento en la producción, garantice la inclusión social y combata los efectos negativos del cambio climático. El foco de las reflexiones y propuestas para avanzar hacia un nuevo estilo de desarrollo radica en el impulso a la igualdad y la sostenibilidad ambiental. La creación de bienes públicos globales y de sus correlatos a nivel regional y de políticas nacionales es el núcleo desde el que se expande la visión estructuralista hacia un keynesianismo global y una estrategia de desarrollo centrada en un gran impulso ambiental.
Resumo:
The world is living a change of era. The 2030 Agenda for Sustainable Development and its 17 Sustainable Development Goals represent the international community’s response to the economic, distributive and environmental imbalances built up under the prevailing development pattern. This document, presented by the Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC) to its member States at its thirty-sixth session, provides an analytical complement to the 2030 Agenda from a structuralist perspective and from the point of view of the Latin American and Caribbean countries. The proposals made here stem from the need to achieve progressive structural change in order to incorporate more knowledge into production, ensure social inclusion and combat the negative impacts of climate change. The reflections and proposals for advancing towards a new development pattern are geared to achieving equality and environmental sustainability. In these proposals, the creation of global and regional public goods and the corresponding domestic policies form the core for expanding the structuralist tradition towards a global Keynesianism and a development strategy centred around an environmental big push.
Resumo:
O mundo vive uma mudança de época. A comunidade internacional, respondendo aos desequilíbrios econômicos, distributivos e ambientais do estilo de desenvolvimento dominante, aprovou recentemente a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e seus 17 Objetivos. Este documento, que a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) apresenta aos Estados membros no trigésimo sexto período de sessões, complementa analiticamente essa Agenda com base na perspectiva estruturalista do desenvolvimento e sob o ponto de vista dos países da América Latina e do Caribe. Suas propostas se concentram na necessidade de impulsionar uma mudança estrutural progressiva que aumente a incorporação de conhecimento na produção, garanta a inclusão social e combata os efeitos negativos da mudança climática. As reflexões e propostas para avançar rumo a um novo estilo de desenvolvimento mantêm seu foco no impulso à igualdade e à sustentabilidade ambiental. A criação de bens públicos globais e de seus correlatos no âmbito regional e de políticas nacionais é o núcleo a partir do qual se expande a visão estruturalista para um keynesianismo global e uma estratégia de desenvolvimento concentrada num grande impulso ambiental.
Resumo:
A nossa investigação foi influenciada pelo contexto da crise económica e financeira que, a uma escala global, resultou na expansão do gasto público que por sua vez, influenciou negativamente a crise da dívida soberana na zona Euro. Não escapando ao esbanjamento e às despesas improdutivas Portugal entrou em estado de recessão por agravamento dos prévios problemas estruturais, o que no presente determina os vários aspetos da nossa vida. Inspirados pela urgência na resolução das dificuldades, que também a nós afasta da zona de conforto, e pelo optimismo inerente à nossa profissão de designer, que nos permite vislumbrar a oportunidade que este desafio configura para a prática do design no século XXI, assim como, para a investigação em design e a educação em design. Em certa medida, por almejamos poder contribuir para o atenuar desta problemática, identificamos causas e incluímos vias, indicando percursos para uma solução que, embora seja parcial, possa ter impacto em Portugal através do design.
Resumo:
Developmental evaluation (DE) is an evaluation approach that aims to support the development of an innovation (Patton, 1994, 2011). This aim is achieved through supporting clients’ information needs through evaluative inquiry as they work to develop and refine the innovation. While core concepts and principles are beginning to be articulated and refined, challenges remain as to how to focus a developmental evaluation beyond those knowledge frameworks most immediate to clients to support innovation development. Anchoring a DE in knowledge frameworks other than those of the clients might direct attention to issues not yet obvious to clients, but which might further the goal of supporting innovation development if attended to. Drawing concepts and practices from the field of design may be one avenue with which to inform developmental evaluation in achieving its aim. Through a case study methodology, this research seeks to understand the nuances of operationalizing the guiding principles of DE as well as to investigate the utility, feasibility, and consequences of integrating design concepts and practices into developmental evaluation (design-informed developmental evaluation, “DI-DE”). It does so by documenting the efforts of a design-informed developmental evaluator and a task force of educators and researchers in a Faculty of Education as they work to develop a graduate-level education program. A systematic review into those purposeful efforts made to introduce DI-DE thinking into task force deliberations, and an analysis into the responses and consequences of those efforts shed light on what it had meant to practice DI-DE. As a whole, this research on evaluation is intended to further contemporary thinking about the closely coupled relationship between program development and evaluation in complex and dynamic environments.
Resumo:
It has become increasingly common for tasks traditionally carried out by engineers to be undertaken by technicians and technologist with access to sophisticated computers and software that can often perform complex calculations that were previously the responsibility of engineers. Not surprisingly, this development raises serious questions about the future role of engineers and the education needed to address these changes in technology as well as emerging priorities from societal to environmental challenges. In response to these challenges, a new design module was created for undergraduate engineering students to design and build temporary shelters for a wide variety of end users from refugees, to the homeless and children. Even though the module provided guidance on principles of design thinking and methods for observing users needs through field studies, the students found it difficult to respond to needs of specific end users but instead focused more on purely technical issues.
Resumo:
Within the last decade design has had a strategic role in tackling escalating environmental, social and economic problems. Through design thinking, creative methods have been applied to problem solving in a process of collaboration and designers working in new territories and knowledge domains. As the designer has moved further afield the method of Knowledge Exchange (KE) has become more recognised as a democratic approach to collaboration with the ethos that everyone has something creative and productive to offer. This paper provides reflections on early stage findings from a strategic design innovation process in which collaborative partnerships between academics, SMEs and designers emerged through KE and suggests that there is value to be had from using design strategically for not only those from a business or academic background but also for those from the design community and points to a need for more training for designers from all disciplines in how to use design strategically
Resumo:
L’industria tessile è la seconda fonte di inquinamento del Pianeta: risorse idriche, energetiche e umane vengono sfruttate per la produzione massiva di capi d’abbigliamento che, dopo solo un utilizzo, vengono gettati e smaltiti scorrettamente senza possibilità di una seconda vita. È da queste considerazioni, abbinate agli obiettivi dell’Agenda 2030 – e, ancora più in là, dell’Agenda 2050 – che si sviluppa il progetto “inverso”. Questo, nel tentativo di far fronte a tecnologie di riciclo ancora arretrate e con possibilità di sviluppo nei successivi due anni, vuole dare una seconda vita a tutti gli scarti di tessuto derivanti dall’industria di tappezzeria forlivese. Un territorio che acquista principalmente dalla Toscana, dal Veneto e dalla Lombardia, regioni italiane che durante la loro attività conciaria producono 1,46 Kg di scarti per ogni metro quadrato di pelli prodotte. "inverso" è un progetto alla cui base poggiamo virtuosi principi legati all’economia circolare, sviluppati tramite una progettazione attenta e un colloquio consapevole con la maggior parte degli attori coinvolti nel ciclo di vita del prodotto. Il mio progetto vuole inserirsi nell’ambito “slow fashion” nel tentativo di supportare una futura economia tessile circolare senza, però, porre in secondo piano l’esigenza prima della moda per ognuno di noi: esprimere se stessi.