933 resultados para Stable sexual partner
Resumo:
Allegations of child sexual abuse in Family Court cases have gained increasing attention. The study investigates factors involved in Family Court cases involving allegations of child sexual abuse. A qualitative methodology was employed to examine Records of Judgement and Psychiatric Reports for 20 cases distilled from the data corpus of 102 cases. A seven-stage methodology was developed utilising a thematic analysis process informed by principles of grounded theory and phenomenology. The explication of eight thematic clusters was undertaken. The findings point to complex issues and dynamics in which child sexual abuse allegations have been raised. The alleging parent’s allegations of sexual abuse against their ex-partner may be: the expression of unconscious deep fears for their children’s welfare, or an action to meet their needs for personal affirmation in the context of the painful upheaval of a relationship break-up. Implications of the findings are discussed.
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No Brasil, o s casos de AIDS entre homens que fazem sexo com homens (HSH) predominaram durante um longo período. A partir da década de 90, observa-se um declínio nesta categoria com o aumento de casos entre heterossexuais. Na região Nordeste, entretanto, os casos de AIDS entre HSH representam, ainda, cerca de 50% do total dos casos registrados em anos recentes. Nosso objetivo foi estudar o comportamento sexual e o padrão de consumo de drogas e álcool entre HSH no Ceará, enfatizando as tendências recentes e suas relações com práticas sexuais de risco para DTS/AIDS. Foram realizados quatro estudos seccionais em 1995, 1998, 2002 e 2005 no Ceará, nordeste do Brasil. A população do estudo foi composta por homens que fazem sexo com homens (HSH), com 14 anos ou mais , que referiram prática sexual anal ou oral com homens nos últimos 12 meses. A seleção dos participantes utilizou técnicas do tipo Snow Ball (1995, 1998, 2002); Time Space Sampling (2002) e Respondent Driven Sampling (2005). O primeiro artigo enfoca as tendências do comportamento sexual em Fortaleza ao longo destes quatro períodos e o segundo os preditores do consumo de álcool e drogas nos municípios de Fortaleza (n=401), Sobral (n=100) e a região do Cariri (n=100) em 2002. Análise se basearam nas comparações entre proporções, utilizando o teste do de Pearson e intervalos de 95% de confiança (IC95%) e análise de regressão logística multivariada para avaliação dos fatores associados ao consumo de álcool e drogas, utilizando-se como medida de associação a razão de chances (odds ratio OR) e seus respectivos intervalos de 95% de confiança. Resultados Práticas sexuais: Elevado percentual da população estudada referiu práticas sexuais de risco em 1995 (49,9%), decrescendo significativamente em 1998 (32,6%), tornando a crescer em 2002 (54,6%) e apresentando os menores percentuais em 2005 (31,4%). Este padrão não apresentou grandes variações por idade, mas em relação à escolaridade observou-se que os indivíduos com escolaridade mais elevada aumentaram as práticas de risco entre 1998 (28,6%) e 2002 (46,5%) decrescendo no último período (21,0%) enquanto aqueles com baixa ou média escolaridade só mostraram uma queda significativa no comportamento de risco entre 2002 (82,1% - baixa; 67,7% - média) e 2005 (29,1% - baixa; 34,3 média). A prática sexual anal com preservativo cresceu no decorrer dos anos variando de 43,3% a 53,7% entre a primeira e a última onda ( de tendência p<0.001). A relação anal sem preservativo foi uma prática com alto percentual na maioria dos anos. De 2002 a 2005, houve uma diminuição significativa (de alto percentual na maioria dos anos. De 2002 a 2005, houve uma diminuição significativa (de 57,7% para 26,3%) das relações fixas monogâmicas. Consumo de álcool e drogas: No estudo, 63% dos HSH participantes foram classificados como bebedores que se embriagam. Observou-se que o consumo crescente de álcool leva a um aumento do uso concomitante de outras drogas, sejam lícitas ou ilícitas. Foram variáveis preditoras de beber se embriagando: ter de 21 a 30 anos (OR: 1,5; IC 95%: 1,1-2,9); ter mais que 30 anos (OR: 1,6: IC95%: 1,2-2,3); ser solteiro/separado/divorciado (OR:3,0%; IC95%: 1,7-5,3); ser da raça negra (OR: 2,0 IC95%: 1,7-2,01); ser da raça parda (OR: 1,8 IC95%: 1,3-2,6); receber dinheiro por sexo (OR:2,0 IC95%: 1,8-2,9). As práticas sexuais dos SHS em Fortaleza apresentaram variações significativas ao longo doa anos estudados, semelhantemente a outros estudos internacionais. Vários fatores poderiam ser responsáveis por explicar o comportamento da curva observada em Fortaleza, seja no âmbito local, nacional ou internacional. Entre os fatores que podem explicar alterações observadas estariam: 1) redução nos recursos destinados à prevenção da AIDS no país devido a retirada de alguns organismos de cooperação internacional que se voltaram para outros países, como na África Leste Europeu, levando o Brasil a priorizar segmentos populacionais com maior vulnerabilidade; 2) grande impacto na prevenção das DST /AIDS na comunidade de homo/bissexuais masculinos, especialmente nos anos de 1998 a 2002; 3) o avanço no tratamento, surgimento de novas drogas, melhora da qualidade de vida e aumento da sobrevida, contribuindo para a construção da falsa ideia de segurança na população. Neste estudo a escolaridade mostrou-se um fator importante associado ao envolvimento em práticas sexuais não seguras. Os indivíduos com mais baixa escolaridade, no período de 1995 a 2002, se envolveram em maior risco, aparentando não terem sido atingidos pelas campanhas que possam ter ocorrido, principalmente no período de 1995 a 1998. A maior escolaridade apresenta-se como fator de proteção em todo o período estudado, provavelmente pelo maior acesso à informação. Finalmente, pode-se observar no ano de 2002 um elevado percentual de homens que consomem cinco ou mais doses em um dia típico e associam outras drogas ao consumo do álcool. Tal comportamento, dentro da população HSH, embora não seja caracterizado como dependência química, é alterado de maneira significativa pelo efeito etílico, levando à outras práticas de risco. Também se observou em nosso estudo que o consumo crescente de álcool leva a um aumento do uso de outras drogas, atuando para a adoção de comportamentos de risco. Existem evidências que suportam relação entre uso de outras drogas e a prática sexual de risco. Os indivíduos que referiram receber dinheiro em troca de sexo foram mais frequentemente classificados como bebedores que se embriagam. Os achados deste estudo mostram a importância da realização de uma vigilância comportamental contínua em relação ao HIV favorecendo o entendimento da dinâmica da epidemia junto das DST/AIDS nesta população vulnerável, assim como a importância que o álcool assume como problema de saúde pública neta população específica e a necessidade de se direcionar medidas voltadas para a sua prevenção.
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C-phycocyanin (Cpc) is one of the phycobiliproteins with highly fluorescent and various pharmacological activities Holo-Cpc-alpha Subunit (holo-CpcA) expressed in Escherichia colt resulted in low yield and tended to aggregate after purification in this Study, we constructed a new plasmid coding holo-CpcA fused with hexahistidine and maltose-binding protein tag, which designated as HMCpcA. to Improve Its Solubility and stability without the Impairment of its spectra anti fluorescent properties HMCpcA was significantly more stable over time and a wider range of pH as compared to holo-CpcA. In addition. both the solubility and yields of HMCpcA increase significantly We here provided an example to demonstrate that MBP could also Improve the stability of the protein it fused while it has been reported as a soluble fusion partner before. This novel fluorescent protein will facilitate the large-scale production and be potentially applicable for the development Of fluorescent probes, as well as antioxidant agents (C) 2009 Elsevier B V. All rights reserved
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BACKGROUND: Monogamy, together with abstinence, partner reduction, and condom use, is widely advocated as a key behavioral strategy to prevent HIV infection in sub-Saharan Africa. We examined the association between the number of sexual partners and the risk of HIV seropositivity among men and women presenting for HIV voluntary counseling and testing (VCT) in northern Tanzania. METHODOLOGY/ PRINCIPAL FINDINGS: Clients presenting for HIV VCT at a community-based AIDS service organization in Moshi, Tanzania were surveyed between November 2003 and December 2007. Data on sociodemographic characteristics, reasons for testing, sexual behaviors, and symptoms were collected. Men and women were categorized by number of lifetime sexual partners, and rates of seropositivity were reported by category. Factors associated with HIV seropositivity among monogamous males and females were identified by a multivariate logistic regression model. Of 6,549 clients, 3,607 (55%) were female, and the median age was 30 years (IQR 24-40). 939 (25%) females and 293 (10%) males (p<0.0001) were HIV seropositive. Among 1,244 (34%) monogamous females and 423 (14%) monogamous males, the risk of HIV infection was 19% and 4%, respectively (p<0.0001). The risk increased monotonically with additional partners up to 45% (p<0.001) and 15% (p<0.001) for women and men, respectively with 5 or more partners. In multivariate analysis, HIV seropositivity among monogamous women was most strongly associated with age (p<0.0001), lower education (p<0.004), and reporting a partner with other partners (p = 0.015). Only age was a significant risk factor for monogamous men (p = 0.0004). INTERPRETATION: Among women presenting for VCT, the number of partners is strongly associated with rates of seropositivity; however, even women reporting lifetime monogamy have a high risk for HIV infection. Partner reduction should be coupled with efforts to place tools in the hands of sexually active women to reduce their risk of contracting HIV.
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In this study, we explored how adolescents in rural Kenya apply religious coping in sexual decision-making in the context of high rates of poverty and Human Immunodeficiency Virus (HIV). Semi-structured interviews were conducted with 34 adolescents. One-third (13) reported religious coping related to economic stress, HIV, or sexual decision-making; the majority (29) reported religious coping with these or other stressors. Adolescents reported praying for God to partner with them to engage in positive behaviors, praying for strength to resist unwanted behaviors, and passive strategies characterized by waiting for God to provide resources or protection from HIV. Adolescents in Sub-Saharan Africa may benefit from HIV prevention interventions that integrate and build upon their use of religious coping.
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The paper focuses on the ways in which medical discourses of HIV transmission risk, personal bodily meanings and reproductive decision-making are re-negotiated within the context of sero-different relationships, in which one partner is known to be HIV-positive. Eighteen in-depth interviews were conducted with 10 individuals in Northern Ireland during 2008–2009. Drawing on an embodied sociological approach, the findings show that physical pleasure, love, commitment, a desire to conceive without medical interventions and a dislike of condoms within regular ongoing relationships, shaped individuals' sense of biological risk. In addition, the subjective logic that a partner had not previously become infected through unprotected sex prior to knowledge of HIV status and the added security of an undetectable viral load significantly impacted upon women's and, especially, men's decisions to have unprotected sex in order to conceive. The findings speak to the importance of reframing public health campaigns and clinical counselling discourses on HIV risk transmission to acknowledge how couples negotiate this risk, alongside pleasure and commitment within ongoing relationships.
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Though intimate partner violence (IPV) is predominately understood as a women’s health issue most often emerging within heterosexual relationships, there is increasing recognition of the existence of male victims of IPV. In this qualitative study we explored connections between masculinities and IPV among gay men. The findings show how recognising IPV was based on an array of participant experiences, including the emotional, physical and sexual abuse inflicted by their partner, which in turn led to three processes. Normalising and concealing violence referred to the participants’ complicity in accepting violence as part of their relationship and their reluctance to disclose that they were victims of IPV. Realising a way out included the participants’ understandings that the triggers for, and patterns of, IPV would best be quelled by leaving the relationship. Nurturing recovery detailed the strategies employed by participants to mend and sustain their wellbeing in the aftermath of leaving an abusive relationship. In terms of masculinities and men’s health research, the findings reveal the limits of idealising hegemonic masculinities and gender relations as heterosexual, while highlighting a plurality of gay masculinities and the need for IPV support services that bridge the divide between male and female as well as between homosexual and heterosexual.
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Aim: This study aims to describe the sex education and sexual health needs of young people in care, and to explore the degree to which these needs are being met by current provision.As part of the Department for Children and Youth Affairs ‘National Strategy for Data and Research on Children’s Lives, 2011-2016’, the HSE Crisis Pregnancy Programme (CPP) and HSE Children and Families Social Services Care Group have co-commissioned a team of researchers from UCD School of Nursing, Midwifery & Health Systems, Insights Health and Social Research and Queen’s University Belfast to examine the sex education and sexual health needs of young people in care in the Republic of Ireland. The project is supported by a steering group of senior personnel from both partner organisations (CPP and CFS) and external advisors. The study involves data collection with young people, care providers, birth parents and foster parents using a mixed methods approach. Findings from each stage of the study will be combined to inform recommendations for policy and practice.
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RESUMO - Enquadramento: A infeção por Chlamydia trachomatis (CT) é considerada um grave problema de Saúde Pública. É causa de infeções sintomáticas tanto no homem como na mulher, bem como, de infeções assintomáticas que podem ter consequências muito graves a longo prazo. A presença de CT sem tratamento aumenta o risco de transmissão do vírus da imunodeficiência humana. Existem vários estudos publicados de prevalência da CT por todo o mundo, no entanto, estudos de prevalência da CT em populações assintomáticas, envolvendo homens que fazem sexo com homens (HSH) são raros na Europa. Assim, o presente estudo, ao estimar a prevalência e ao descrever as caraterísticas epidemiológicas e de conduta dos HSH, pretende contribuir para o plano de ação contra as IST´s e VIH na Catalunha, através de estratégias concretas para deteção e prevenção da CT. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, transversal de prevalência da CT em HSH utentes de um serviço comunitário em Barcelona, com recurso a técnicas de diagnóstico de biologia molecular e a um questionário. Durante Março e Junho de 2015, foram recrutados 200 voluntários de um serviço comunitário em Barcelona que foram testados para CT e NG em três locais anatómicos através de uma PCR em tempo real utilizando o ensaio Anyplex™ CT/NG Real-time Detection. Resultados: O presente estudo permitiu uma caraterização da situação atual quanto á prevalência e aos fatores de risco associados á infeção por CT em HSH. A prevalência nesta população específica foi de 12,6% e os fatores risco associados foram o facto de serem VIH e praticarem sexo anal insertivo/recetivo com parceiro estável. Conclusões: Os resultados obtidos reforçam a necessidade do desenvolvimento de estratégias adequadas de controlo e prevenção da CT nesta população de risco, tais como: rastreios frequentes e tratamento dos casos positivos para quebrar a cadeia de transmissão, promoção da saúde, educação e notificação dos parceiros sexuais. Também demonstram a importância destes rastreios nos três locais anatómicos: uretra, reto e faringe.
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Provoked vestibulodynia (PVD) is a prevalent women’s sexual pain disorder, which is associated with sexual function difficulties. Attachment theory has been used to understand adult sexual outcomes, providing a useful framework for examining sexual adaptation in couples confronted with PVD. Research to date indicates that anxious and avoidant attachment dimensions correlate with worse sexual outcomes in community and clinical samples. The present study examined the association between attachment, pain, sexual function and sexual satisfaction in a sample of 101 couples in which the women presented with PVD. The Actor-Partner Interdependence Model was used in order to investigate both actor and partner effects. This study also examined the role of sexual assertiveness as a mediator of these associations via structural equation modeling. Women completed measures of pain intensity and both members of the couple completed measures of romantic attachment, sexual assertiveness, sexual function and satisfaction. Results indicated that attachment dimensions did not predict pain intensity. Both anxious and avoidant attachment were associated with lower sexual satisfaction. Only attachment avoidance predicted lower sexual function in women. Partner effects indicated that higher sexual assertiveness in men predicted better sexual function in women, while higher sexual assertiveness in women predicted higher sexual satisfaction in men. Finally, women’s sexual assertiveness was found to be a significant mediator of the relationship between their attachment dimensions, sexual function and satisfaction. Findings highlight the importance of examining how anxious and avoidant attachment may lead to difficulties in sexual assertiveness and to less satisfying sexual interactions in couples where women suffer from PVD.
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This article may not exactly replicate the final version published in the journal. It is not the copy of record. / Cet article ne constitue pas la version officielle, et peut différer de la version publiée dans la revue.
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En una muestra de 119 estudiantes de cuarto de Educación Secundaria Obligatoria (ESO) y primero de Bachillerato (52,6% mujeres) se analizan los conocimientos sobre la prevención de la transmisión sexual del virus del sida, las expectativas de resultados y de autoeficacia respecto a los métodos preventivos y el tipo de prevención utilizada durante la última relación sexual. Para evitar las respuestas inducidas respecto a los comportamientos preventivos se emplea un formato de pregunta abierta. Los resultados muestran que sólo el 23,5% de los estudiantes han dado dos respuestas totalmente correctas sobre estrategias consideradas eficaces en la prevención sexual del VIH: uso del preservativo y abstinencia (por este orden). El 70,5% valoran totalmente o muy eficaz el preservativo para evitar la transmisión sexual del VIH y el 95% de los que dan la segunda respuesta juzgan totalmente eficaz la práctica de la abstinencia con la misma finalidad. En el caso del preservativo se sienten totalmente o muy capaces de usarlo el 64,3%, mientras que cuando se trata de la abstinencia sólo se perciben con esa competencia el 20%. Por lo que se refiere al uso autoinformado de métodos preventivos en la última relación, por parte de los 29 estudiantes que tuvieron actividad sexual durante el mes anterior, se observa que 21 de ellos emplearon el preservativo, dos la píldora anticonceptiva, otros dos no precisan el tipo de precaución y el resto no tomó ninguna. Tanto el reducido nivel de conocimientos sobre prevención, como la baja percepción de autoeficacia para mantenerse abstinentes, nos alertan sobre la necesidad de hacer un mayor esfuerzo de información para eliminar creencias equivocadas, como por ejemplo: sobre la pretendida eficacia protectora de tener relaciones sexuales con una pareja estable o conocida. Así mismo, conviene insistir en el uso del preservativo como anticonceptivo de elección entre los adolescentes
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Resumen tomado de la publicaci??n