924 resultados para Social case work


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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Background and Objectives: Work-related stress and burnout among physicians are of increasing relevance. The aim of this study was to investigate work-related behavior and experience patterns and predictors of mental health of physicians working in medical practice in Germany. Methods: We surveyed a stratified, random sample of 900 physicians from different specialties. The questionnaire included the standardized instruments Work-related Behavior and Experience Pattern (AVEM) and the Short Form-12 Health Survey (SF-12). Results: Only one third of physicians reported high or very high general satisfaction with their job, but 64% would choose to study medicine again. Only 18% of physicians presented a healthy behavior and experience pattern. Almost 40% presented a pattern of reduced motivation to work, 21% were at risk of overexertion, and 22% at risk for burnout. Willingness to study medicine again, fulfilled job expectations, professional years, marital status, and behavior patterns were significant predictors of mental health and accounted for 35.6% of the variance in mental health scores. Job-related perceptions also had a significant effect on burnout. Conclusions: The strong influence of work-related perceptions suggests a need for realistic expectation management in medical education, as well as support in stress management and coping strategies during medical training.

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The motivation functions as the most important and decisive factor in choosing the profession Therefore it has an especially remarkable role in the further professional activity of a social-educational worker to raise one's qualification and progress as a specialist. The issue of the professional motivation for choosing social-educational work-studies is becoming increasingly important in post-soviet countries, where the institution of social worker is new and the social exclusion is so widely expressed. The issue of the professional aptitude of students is also important in various professional fields, however in social-educational professions it's importance is exceptional. The profession of social-educational work is based on competences that are constantly expanding and becoming more and more complex.

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El trabajo pretende justificar, a partir de una argumentación epistemológica, la propuesta de fundamentar filosóficamente la ética profesional del Trabajo Social desde la ética social y ciudadana. Describe el estatuto objetivo de la profesión y las principales contradicciones que, en el ejercicio de la misma, se producen entre sistemas de valores o de normas. En grandes líneas se trabaja el concepto de ciudadanía, particularmente de la ciudadanía social, y se enuncian los valores y virtudes de la ética ciudadana. Se demuestra que la adopción de la ética ciudadana como fundamentación de la ética profesional del Trabajo Social haría posible la superación de las contradicciones descriptas. El Trabajo Social aparece entonces prefigurado como una profesión con rasgos ético-políticos al servicio del valor de la justicia social.

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Este trabajo indaga en clave comparativa las propuestas de inclusión social presentes en dos programas impulsados por el Ministerio de Desarrollo Social de la Nación: el 'Banco Popular de la Buena Fe' y el 'Argentina Trabaja'. El mismo se elaboró a partir de metodología cualitativa, especialmente a través del análisis de documentos ministeriales y de la observación participante en distintos contextos vinculados con su implementación en un municipio de la Provincia de Buenos Aires. Ambos programas se asemejan en que buscan incluir a sus beneficiarios en el mercado de trabajo, aunque difieren en sus estrategias: mientras que el 'Banco Popular' impulsa el microemprendimiento, el programa 'Argentina Trabaja' propone involucrar a sus destinatarios en empresas cooperativas. A su vez, en su afán por diferenciarse de otros programas sociales promovidos por el Estado en etapas previas (principalmente en la década de los noventa), ambos intentan generar valores y prácticas enmarcadas dentro de la 'economía social'

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Este trabajo indaga en clave comparativa las propuestas de inclusión social presentes en dos programas impulsados por el Ministerio de Desarrollo Social de la Nación: el 'Banco Popular de la Buena Fe' y el 'Argentina Trabaja'. El mismo se elaboró a partir de metodología cualitativa, especialmente a través del análisis de documentos ministeriales y de la observación participante en distintos contextos vinculados con su implementación en un municipio de la Provincia de Buenos Aires. Ambos programas se asemejan en que buscan incluir a sus beneficiarios en el mercado de trabajo, aunque difieren en sus estrategias: mientras que el 'Banco Popular' impulsa el microemprendimiento, el programa 'Argentina Trabaja' propone involucrar a sus destinatarios en empresas cooperativas. A su vez, en su afán por diferenciarse de otros programas sociales promovidos por el Estado en etapas previas (principalmente en la década de los noventa), ambos intentan generar valores y prácticas enmarcadas dentro de la 'economía social'

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Este trabajo indaga en clave comparativa las propuestas de inclusión social presentes en dos programas impulsados por el Ministerio de Desarrollo Social de la Nación: el 'Banco Popular de la Buena Fe' y el 'Argentina Trabaja'. El mismo se elaboró a partir de metodología cualitativa, especialmente a través del análisis de documentos ministeriales y de la observación participante en distintos contextos vinculados con su implementación en un municipio de la Provincia de Buenos Aires. Ambos programas se asemejan en que buscan incluir a sus beneficiarios en el mercado de trabajo, aunque difieren en sus estrategias: mientras que el 'Banco Popular' impulsa el microemprendimiento, el programa 'Argentina Trabaja' propone involucrar a sus destinatarios en empresas cooperativas. A su vez, en su afán por diferenciarse de otros programas sociales promovidos por el Estado en etapas previas (principalmente en la década de los noventa), ambos intentan generar valores y prácticas enmarcadas dentro de la 'economía social'

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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)

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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)

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