PROTECÇÃO INDIVIDUAL À PICADA DE MOSQUITOS: Avaliação Laboratorial e no Campo do Efeito Repelente de Vestuário Tratado com Insecticidas ou Repelentes

RESUMO O controlo vectorial representa uma parte importante da estratégia global actual para a prevenção das principais doenças transmitidas por insectos, como a malária, a febre de dengue ou do West Nile. Uma das vertentes do controlo vectorial é aquela que se associa à protecção individual dos hospedeiros contra a picada de insectos. É no âmbito desta problemática que surge o estudo aqui apresentado. Este teve como um dos objectivos testar em laboratório a eficácia de três compostos diferentes (permetrina, DEET e citronela) contra a picada de mosquitos Anopheles stephensi Liston, 1901, quando aplicados a tecidos de algodão. Com base neste estudo laboratorial, seleccionaram-se os tecidos mais eficientes que foram testados no terreno, na área da Comporta, em ensaios simuladores de uma situação real. Os resultados foram complementados com alguns ensaios preliminares efectuados em laboratório com a espécie Culex theileri Teobald, 1903. Nos primeiros ensaios laboratoriais, tecidos impregnados com permetrina mostraram induzir uma repelência mais eficaz do que tecidos com DEET e citronela micro-encapsulados. O efeito de repelência dos tecidos com permetrina manteve-se, mesmo quando estes foram sujeitos a vários ciclos de lavagem. No entanto, os ensaios de repelência/protecção efectuados no campo demonstraram que a eficácia do tecido impregnado com permetrina é afectada pelo número de lavagens. Testes laboratoriais realizados com Cx. theileri, a espécie mais abundante da área da Comporta, apontam para que a discrepância observada entre os resultados das experiências laboratoriais e de campo possa estar associada a um comportamento diferencial das espécies envolvidas nos dois tipos de ensaio. Em conclusão, embora o uso de vestuário tratado com microcápsulas de repelentes seja um método promissor na protecção contra as picadas de insectos, este terá de beneficiar de algum investimento futuro para que possa vir a ser considerado uma estratégia válida no controlo vectorial a larga escala. Há que melhorar o modo de incorporação e apresentação do composto activo nos tecidos de modo a obter-se um efeito repelente mais efectivo e prolongado e a procura de repelentes naturais, indutores de menor toxicidade e mais repelência, deve ser continuada.

Melhortarifa.pt – simulador de tarifários

Assistimos à queda de um serviço, que em muitos países, figurava como um serviço de um modelo social europeu, passando de um monopólio para um sistema de mercado liberalizado e concorrencial: o mercado energético. (EURO COOP, 2014) Em maio de 2014, o mercado livre chegou a ultrapassar os 2,8 milhões de consumidores, tendo um crescimento face a maio de 2013 de 64%, com uma taxa média mensal de 4,2%. (Entidade Reguladora dos Energéticos - ERSE, 2009). Perante a crescente adesão de consumidores para o mercado liberalizado, e suas possíveis futuras mudanças, e tendo em conta com os potenciais clientes a aderirem, foi proposto então construir a plataforma MelhorTarifa.pt . Apesar da já existência de simuladores, estes demonstram-se a ser pouco intuitivos e a não demonstrar toda a informação que o utilizador pretende bem como não existir uma imagem de marca associada a um apoio à mudança de tarifário, tendo sido estas umas das razões que levaram ao desenvolvimento do MelhorTarifa.pt. O âmbito principal deste trabalho, é fornecer uma plataforma informática grátis, imparcial, com o acréscimo até à data, em relação a outros simuladores, da disponibilização de faturas detalhadas sobre o produto que o cliente pretende adquirir, serviços de consultoria, tudo isto de forma rápida e de simples acesso. Com este trabalho pretende-se também definir o atual estado de arte de simuladores idênticos em Portugal e no estrangeiro, pretendendo-se também dar conhecimento do trabalho desenvolvido para esta dissertação, denominado como MelhorTarifa.pt.

Reservatórios turbidíticos – simulação da morfologia por estatísticas multiponto e avaliação das propriedades petrofísicas

Esta dissertação apresenta uma metodologia original para simular a morfologia e as propriedades petrofísicas de reservatórios de hidrocarbonetos em sistemas de canais turbidíticos. Estes sistemas são constituídos por complexos, ou seja, conjuntos de canais de arquitetura meandriforme, e são considerados importantes alvos para a indústria petrolífera. A simulação da morfologia divide-se em duas partes, primeiramente é simulada a trajetória do complexo e depois são simuladas as trajetórias dos canais propriamente ditos condicionadas à trajetória do complexo. O algoritmo de simulação utiliza as classes de ângulos azimutais de linhas poligonais de treino como uma variável aleatória. As trajetórias são simuladas também como linhas poligonais, condicionais a estatísticas multiponto das trajetórias de treino e a pontos de controlo. As estatísticas multiponto são organizadas em árvore, que guarda sequências de classes de orientação que ocorrem na trajetória de treino e as respetivas probabilidades de ocorrência. Para avaliar as propriedades petrofísicas, o modelo morfológico das trajetórias é convertido para uma malha de blocos de alta resolução, identificando-se, em cada bloco, a fácies preponderante de acordo com um modelo conceptual de zonamento da secção dos canais. A conversão prioriza os canais mais recentes (do topo) sobre os mais antigos (da base). A cada fácies é associada uma lei de distribuição da porosidade e permeabilidade, assim são geradas imagens destas propriedades petrofísicas por Simulação Sequencial Direta com histogramas locais. Finalmente, o número de blocos da malha é reduzido por upscaling e as simulações são ordenadas para poderem ser utilizadas nos simuladores de fluxo. Para ilustrar a metodologia, utilizaram-se imagens de sísmica 3D de um reservatório turbidítico na Bacia do Baixo Congo para extrair leis de distribuição das dimensões dos canais e trajetórias de treino. Os resultados representam corretamente a arquitetura complexa destes sistemas.

Aplicación de las TIC para la creación de entornos comunicativos enriquecedores a través de actuaciones interprofesionales en un centro de educación especial.

Seleccionado en la convocatoria: Ayudas a la innovación e investigación educativa en centros docentes de niveles no universitarios, Gobierno de Aragón 2008-09

Simulnet : un sistema de telelaboratorios virtuales sobre Internet.

Resumen tomado de la publicación

Evaluación del mejoramiento de habilidades básicas para cirugía laparoscópica por medio del entrenamiento con un videojuego

Introducción: debido a las crecientes limitaciones éticas y de recursos en el entrenamiento de aprendices en cirugía mínimamente invasiva (cmi, e. g. laparoscopia) en pacientes, se pretende evaluar el efecto de la práctica continua con un videojuego en particular en el desarrollo de las habilidades fundamentales a la hora de ejecutar una de estas cirugías. Materiales y métodos: se seleccionaron tres actividades esenciales (corte, sutura y coordinación mano-ojo) por realizar en simuladores laparoscópicos, con el fin de establecer si la práctica con el videojuego es efectiva en el desarrollo de las habilidades necesarias en cmi. Se evaluaron en total ocho variables de desempeño en las tres actividades seleccionadas. Con base en esto, se evaluaron catorce aprendices médicos sin experiencia en laparoscopia, divididos en dos grupos (control e intervención), antes y después de un programa de entrenamiento estandarizado con el videojuego Marblemanía® y una duración de un mes. Resultados: se evidenció que la práctica continua con el videojuego Marblemanía® mejoró todas las variables de desempeño. Estos resultados positivos fueron significativamente diferentes a favor del grupo que tuvo acceso al programa de entrenamiento con el videojuego en 3 de las 8 variables de desempeño medidas en las tres actividades seleccionadas:errores en la actividad de sutura (p = 0,003), y el tiempo de ejecución y errores en la actividadcoordinación mano-ojo (p = 0,025 y 0,001, respectivamente).

Hipnosis y distorsión del tiempo : un enfoque metodológico.

1) Investigar el campo de la distorsión hipnótica del tiempo, DHT. 2) Operar con la DT, distorsión del tiempo, como variable dependiente. 3) Buscar una metodología que parta del fenómeno en sí. 24 sujetos, 16 mujeres y 8 hombres, entre los 18 y 26 años. La edad media de los sujetos es de 21 años. A 18 sujetos se les había aplicado previamente la escala de imaginación creativa de Barber y Wilson, seleccionando 6 para el experimento por su alta puntuación; 6 sujetos más fueron elegidos aleatoriamente y no habían sido tratados previamente por ningún procedimiento de hipnosis, estos sujetos formaron el grupo control. Diseño factorial intergrupo 4x2x3, grupo x tratamiento x sugestión de DT la variable dependiente fue la DT, medida como grado de distorsión, GD = TS - TR, en donde TS = Tiempo sugestivo, TR = Tiempo real. Si TS es mayor que TR, la DT será expansión del tiempo, si TS es menor que TR la DT será contracción del tiempo y si TS = TR, la DT no existirá. Las V.I. fueron: 1) Grupo de responsabilidad hipnótica: sujetos con alta responsabilidad a la hipnósis, sujetos con baja responsabilidad y simuladores de control. 2) Tratamiento: a los sujetos se les hizo ejecutar la tarea, con los diferentes tipos de sugestiones, en dos condiciones: antes y después del tratamiento. 3) Sugestiones de DT con tres niveles: sin sugestiones de DT con sugestiones de DT sin especificar su dirección y con sugestiones de DT especificando su dirección, expansión o contracción variables controladas: edad, hora del experimento, tiempo de aplicación de las sugestiones. Duración del experimento. Cronómetro, cuadernillo con el procedimiento experimental, hoja de respuesta. 1) Estadísticos descriptivos del diseño experimental, presentando los descriptores de las 8 variables obtenidas de las sugestiones que se dieron antes y después del tratamiento. 2) Análisis de varianza a partir del diseño general para controlar las hipótesis experimentales. 3) Prueba de diferencias de medias para muestras relacionadas o test de ajuste de Bonferroni. 1) Hay diferencias significativas entre las DT antes del y después del tratamiento. 2) La distorsión del tiempo espontánea que se produjo antes y después del tratamiento, no es la causa de tales cambios en el GD y VD. 3) Los sujetos altamente susceptibles a la hipnosis, presentan mayor grado de distorsión. 4) La DT es un correlato específico de la hipnosis, según plantea Hilgard. 5) Los sujetos simuladores, antes del tratamiento presentaron menor dispersión que el resto de los grupos, después del tratamiento no la presentaron. Se pretende probar que existe un cierto nivel de DT asociado a la hipnosis y que tal grado, puede ser significativamente espontáneo cuando se induce a la hipnosis. También que no se requiere un entrenamiento previo para lograr la DT además, ha pretendido ser un ensayo de una nueva estrategia metodológica en el campo de la DHT. El uso de la DT como VD puede ayudar al desarrollo de nuevos descubrimientos y potenciar nuevas metodologías convergentes en el campo de la hipnosis.

Visions 2050 : recurs educatiu per explorar, experimentar i simular el futur. 'Visiones 2050 : recurso para explorar, experimentar y simular el futuro'.

Resumen basado en el de la publicación

Aptitudes cognitivas para entornos de alta tecnología militar.

Evaluar la validez de la simulación como técnica de entrenamiento de pilotos de combate. Determinar las características psicológicas principales que influyen en el entrenamiento militar en entornos tecnológicos. Determinar la validez del uso de patrones perceptivos y de respuesta en el entrenamiento de pilotos de combate.. La población la formaban alumnos voluntarios de la asignatura de psicología de la educación de las facultades de Psicología y Filosofía y Letras de la Universidad Autonoma de Barcelona durante el curso 1992-93. La muestra la componían 30 individuos con conocimientos, almenos, básicos en el manejo de microordenadores PC, con alguna experiencia en el uso de simuladores informáticos y con alguna experiencia activa o pasiva de vuelo. . La investigación se divide en dos bloques, el primero de ellos, de corte teórico, analiza, por un lado, la historia de la tecnología militar, así como su incidencia en los conflictos militares contemporaneos. Por otro lado, se analizan los modelos teóricos sobre el procesamiento de la información y se estudian los conceptos de percepción, atención, memoria, capacidad de procesamiento y otras características no cognitivas como la resistencia a la tensión y a la presión, el control emocional y las actitudes. El segundo bloque, de corte empírico, estudia la validez de la simulación como técnica aplicable a la instrucción militar de pilotos de combate, tratándose de determinar las bases psicológicas que permitan mejorar las técnicas de entrenamiento militar en entornos de alta tecnología. Para ello, partiendo de la hipótesis: 'la utilización de un sistema de enseñanza que desarrolle patrones perceptivos y los ligue a patrones de respuesta adecuados permitirá mejores resultados en los aprendizajes y actuaciones de los pilotos de combate que otras metodologías que sólo proporcionen las informaciones teóricas y prácticas ligadas a los aprendizajes de las tareas de los pilotos, se divide la muestra en tres grupos y se procede al entrenamiento diferenciado de los grupos, evaluandose los resultados y analizando estadísticamente los datos obtenidos. . Bibliografía. Simulador de vuelo 'f-29 Retaliator'. Cuestionarios Ad-hoc. . El uso de patrones parece permitir la ejecución de respuestas correctas con más velocidad, tanto en situaciones de combate, como en navegación. No obstante, no parece reducir los niveles de excitabilidad del piloto.. El uso de patrones perceptivos y de respuesta durante el entrenamiento mejora significativamente el rendimiento de los pilotos de combate, pudiendo ser útil para conseguir un significativo ahorro económico y temporal en el entrenamiento de los pilotos, y pudiendo aumentar sus posibilidades de supervivencia en situaciones de combate real. Se sugiere la comprobación de los datos obtenidos y de las conclusiones aportadas mediante un estudio con pilotos de combate reales..

Recursos en Internet para la enseñanza sobre el cerebro y los sistemas de coordinación nerviosa.

Resumen tomado de la publicación

Proyecto de tecnología.

Se adjuntan algunos ejemplos de estas carpetas normalizadas

Entorno virtual para la formación tecnológica en ciencias experimentales : aprendizaje basado en casos reales.

Realizado en la Facultad de Farmacia, de Salamanca, por 6 profesores del centro, para la asignatura de tercer curso: Análisis Microbiológicos y Diagnóstico de Laboratorio (Microbiología). El objetivo era crear un entorno virtual para la formación tecnológica mediante el diseño y la elaboración de módulos de simulación distribuidos por la web que simulen equipos y técnicas de laboratorio reales. También, se elaboraron tutoriales para la interpretación de resultados obtenidos en protocolos de análisis y experimentos con o sin simulación. Para lograr el objetivo, se han elaborado documentos audiovisuales sobre técnicas moleculares y microbiológicas, páginas web para tutoriales y protocolos, simuladores mediante javascripts, bases de datos interrogables. Los materiales se ofertan vía Internet desde un servidor web. Este método de enseñanza se aplicó con una prueba piloto a 18 alumnos y, más adelante, masiva, a 202 alumnos y se ha encontrado buena adaptación por parte de los alumnos y alta eficacia docente. Los modelos diseñados pueden aplicarse en la enseñanza de cualquier asignatura con contenidos en microbiología.

Adecuación de la respuesta educativa a alumnos ciegos.

Se realiza en el CEIP La Laguna, lugar donde trabajan los veinte profesores implicados en el proyecto. Los objetivos son: 1 - Fomentar la formación básica del profesorado en metodología, procedimientos y criterios que favorezcan la dinámica de clase así como conocer de forma básica y funcional el Braille. 2 - Establecer pautas para facilitar la movilidad y las habilidades para la vida diaria dentro del recinto escolar.3 - Poner en marcha procesos de mejora e intervención curricular en cada una de las áreas adaptados a alumnos con ceguera. 4- Facilitar el desarrollo personal y social de nuestros alumnos dentro de la diversidad, fomentando valores de respeto, ayuda y colaboración con los discapacitados. El trabajo se ha desarrollado realizando las siguientes actividades: 1 - Ponencias a cargo de profesorado de la ONCE en las cuales se trataron los siguientes temas: presentación del proyecto; orientación y movilidad; el trabajo Braille; estrategias y trabajo con adaptaciones para estos niños; informática para ciegos; orientación y movilidad: técnicas y prácticas; atención específica que requiere un alumno ciego. 2 - Trabajos en gran grupo, en los que entre otras cosas se pone en común y coordina todo el trabajo realizado en los grupos así como organizar las actividades a realizar en cada grupo. También se aprovechaba para la adaptación de los materiales.En este apartado puede reseñarse las actividades realizadas en Educación Física: juegos sensibilizadores, juegos motrices sensibilizadores, simuladores de defectos visuales, experiencias sobre movilidad de las personas ciegas. 3 - Trabajos en pequeño grupo: contaron con tres grupos de trabajo, cada uno de ellos se reúne un día determinado de la semana, cada uno de los cuales han ido realizando programaciones adaptadas a estos niños con diferentes actividades, elaboración de materiales.4 - Trabajos individuales: entrenamiento en Braille, realización de diferentes prácticas en el aula ( movilidad y orientación, antifaces, actividades de sensibilización en Educación Física, adaptaciones en Plástica...). La experiencia se evalúa como positiva y el desarrollo de la misma ha favorecido un clima en toda la comunidad escolar, profesores, padres, alumnos..., de comprensión, respeto y conocimiento de la problemática del deficiente visual. Se ha incluido en las programaciones didácticas y ha afectado a todos los ámbitos educativos. Los materiales elaborados son: una cinta de vídeo que recoje la práctica con alumnos sobre movilidad y orientación y 2 cd con una presentación en Powerpoint de los materiales realizados y otro del vídeo realizado al profesorado con la realización de diferentes actividades con antifaces para percibir lo que sienten los niños ciegos. Los materiales utilizados para realizar este proyecto son: papel y máquina Perkins para la escritura Braille, pintura de relieve para niños con deficiencia visual, materiales para la señalización del centro, material manipulativo, bloques lógicos con relieves pegados, calculadora parlante, panel de dactilorrítmia, caja de matemáticas de la ONCE, instrumentos de medida adecuados, libros traducidos, maquetas tridimensionales, material de Música con la signografía Braille, materiales con gran variedad de texturas, ordenadores con programas para ciegos, simuladores visuales, pelotas con sonidos, raquetas con pelota unida a una goma, muñecos con articulaciones. Trabajo no publicado.

Didáctica de la fotogrametría : fundamentación, diseño, desarrollo, aplicación y valoración crítica de un curso sobre soporte informático.

Arrojar algo de luz acerca de los fundamentos y las circunstancias de la didáctica de la fotogrametría en una escuela técnica de carácter público y presencial, poniendo el énfasis en las mejoras que deben producirse en la misma con la incorporación de programas informáticos de corte didáctico.. Está constituida por los alumnos de varios grupos y por dos programas de enseñanza que se ponen a prueba mediante su aplicación a dichos grupos universitarios.. La primera parte del trabajo establece el marco teórico relativo a los fundamentos psicopedagógicos necesarios para cualquier desarrollo didáctico. La segunda va destinada a determinar las circunstancias que condicionan la docencia concreta. La tercera se centra en el diseño, configurándose los rasgos teóricos que debe presentar el programa. La cuarta trata de la aplicación práctica del dicho programa y en la quinta se lleva a cabo la fase de experimentación, como instrumento de contraste para dilucidar si las cosas funcionan y en qué medida.. Utiliza una amplia bibliografía que puede clasificarse en tres categorías: pedagógica, fotogramétrica e informática. Los alumnos responden a cuestionarios de opinión dirigidos a valorar los programas.. Se aplican 2 programas; durante los cursos 1997-1998 y 1998-1999 el programa denominado A mano y durante curso el 1998-1999 además el programa A tu aire. Una parte de los datos obtenidos se refleja en tablas y gráficos.. De esta experiencia se deriva que hay un gran lugar en la fotogrametría para los simuladores informáticos. En relación con el desarrollo del programa se hace constar que el volumen de trabajo hace que la forma más adecuada de abordarlo sea el trabajo en equipo. Respecto a los resultados académicos obtenidos como consecuencia de los programas, puede afirmarse que se da una clara mejora en los rendimientos correspondientes a los contenidos teóricos pero no es así en lo relativo a la resolución de ejercicios.. En general la aplicación de los programas se valora como positiva ya que se ha logrado una dinámica de trabajo en torno a los programas y los alumnos han respondido de forma activa a las tareas propuestas. Todos los alumnos han quedado satisfechos con la experiencia y desean que continúe e incluso que se amplíe. Se observa por tanto que la línea emprendida es adecuada y que debe mantenerse.

Las dimensiones del conocimiento a la luz de las aportaciones de J. Piaget, H. Wallon y la Psicología Cognitiva.

El trabajo es un ensayo preliminar de establecimiento de unas líneas generales y básicas de la heurística negativa de un programa de investigación científica en Psicología. Se construye a través de las investigaciones llevadas a cabo por la epistemología genética piagetiana y por Wallon en el campo de los orígenes del pensamiento en el niño, en base a la convicción de que un enfoque evolutivo puede ofrecer contribuciones reales a la labor de construcción de una auténtica teoría general. Fuentes documentales. Análisis convergente de los sistemas piagetianos y walonianos. Revisión bibliográfica. Análisis comparativo. Función unificadora de la tarea de concienciación con respecto a la totalidad del acto intelectual. El nivel geométrico de la actividad intelectual sería piedra angular sobre la que se asentaría una buena parte de la varianza en la explicación de las diferencias individuales. La dinámica gnoscítica objetivada representa un componente controlable del proceso permanente. El acto del conocimiento es un proceso complejo que traduce un sistema multimodal y multiconectado. La heurística de un programa de investigación es doble. Primero su heirística negativa, que ejerce una función demarcadora. Heurística negativa demarcadora, por razones lógicas y empíricas. La Psicología del conocimiento tiene que buscar en un centro firme de su propio programa de investigación que cumpla dichas condiciones, y dicho centro podría ser dicha multifuncionalidad multiconectada del acto cognitivo que aquí se propone. En segundo lugar la heurística positiva consiste en la construcción de un cinturón protector de dicho centro firme, gracias a un plan preconcebido. Cristalizado en recibir los impactos de las contrastaciones. Será ajustado y desajustado o sustituido por defender el centro firme. Debe conducir a un cambio progresivo de la problemática. La heurística positiva establece un programa que enumera una secuencia de modelos simuladores de la realidad. En esta situación un tanto caótica la psicología cognitiva se pregunta: 1.- Se puede obtener una teoría -centro firme, unificada del proceso del conocimiento? 2.- Puede construirse un modelo adecuado en la realidad y que constituya, una zona del centro firme? Hoy los estudios apuntan hacia una respuesta positiva. La reflexión desarrollada en la investigación se entiende como de intento de dar cuenta de la posibilidad de lograr ese centro firme a partir de investigaciones. Lo interesante es la selección racional de problemas en función de los modelos. Se ha intentado: constituir en algo a dicha selección racional, al delimitar las dimensiones del acto cognitivo y sus posibles conexiones tanto hacia dentro como hacia fuera. La Dificultad: no existe un modelo . La geometría del pensamiento ofrece un cúmulo de dificultades matemáticas, que pueden contribuir en la estimulación de su desarrollo futuro. El establecimiento de las líneas bases condicionan a la psicología cognitiva en la elaboración de su propia filosofía de la ciencia con quien compartirá su dimensión macroscópica. La mesoscópica corresponde a la filosofía de la ciencia propia de la psicología cognitiva y la microscópica, al análisis psicológicos de los procesos cognitivos. El posible derrumbamiento de un programa de investigación científica no puede ser una cuestión estética sino lógica y empírica. No tiene valor la actividad waloniana de respeto de la realidad y de la observación -sin perder de vista- tampoco tiene valor de generalidad excluyente la actividad piagetiana de dedictismo lógico y primado de la experimientación. El programa de experimentación científica de la psicología cognitiva debe integrar ambos aspectos. Acercando la ciencia psicológica del conocimiento a la cotidianidad a que este desarrollo tal como pide la psicología cognitiva actual de base cibernética.