259 resultados para Shiga-toxina


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O Staphylococcus aureus é um dos principais agentes das mastites consideradas contagiosas, apresentando elevada incidência na maioria dos rebanhos leiteiros em vários países. Além de perdas econômicas é importante salientar o aspecto de saúde pública para cepas produtoras de enterotoxinas e da toxina do choque tóxico. A enterotoxina A, relacionada com maior ênfase nos casos de toxinfecções alimentares, pode ser veiculada pelo leite cru, pasteurizado e subprodutos lácteos. A síndrome do choque tóxico é determinada mais freqüentemente pela toxina do choque tóxico, porém as enterotoxinas do tipo B e C também podem ser implicadas. O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência de S.aureus produtores de enteroxinas e da toxina do choque tóxico em amostras de leite de animais com mastite subclínica, e correlacionar estes resultados com a contagem de células somáticas; utilizando a técnica de celofane over agar para detecção da TNAase, kit comercial para identificação das enterotxinas e contagem eletrônica de células somáticas. Avaliod]MORENO, B.[u-se 209 amostras de leite oriundas de vacas com mastite subclínica por S.aureus, e dentre estas, 209 (98,86%) produziram TNAse, nove amostras (4,39%) foram produtoras de enterotoxinas, sendo que uma (0,49%) dentre elas foi produtora de EED, três (1,46%) de EEC, e três (1,46%) de EEB. em uma amostra (0,49%), detectou-se concomitantemente EEA e EEB e em outra EEB e EEC. A toxina do choque tóxico não foi encontrada nas cepas avaliadas neste estudo, assim como não houve aumento estatisticamente significativo, na contagem de células somáticas, das amostras de cepas produtoras de enteroxinas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Realizou-se uma intoxicação experimental em bovinos, pela administração oral, com diferentes doses de toxina botulínica tipo D. O objetivo foi determinar o tempo de permanência da toxina no sangue circulante de bovinos, pela detecção da toxina no soro mediante bioensaio em camundongos, e de verificar a presença da toxina no fígado, no baço, nos rins e no coração, e no conteúdo ruminal de bovinos que morreram e/ou foram sacrificados. Utilizaram-se 12 bovinos, mestiços, divididos em quatro grupos de três animais cada. Os grupos I, II e III receberam 200DL50/ml, 21.300DL50/ml e 63.200DL50/ml de toxina botulínica, respectivamente, e o grupo IV manteve-se como controle. A toxina foi detectada principalmente no soro dos bovinos pertencentes aos grupos II e III que receberam altas doses do inóculo tóxico, nos quais a toxina permaneceu por um período de um a sete dias após o aparecimento dos primeiros sinais clínicos da doença. A toxina não foi detectada no fígado, no baço, nos rins e no coração, mas o foi no conteúdo ruminal de um bovino do grupo II. A toxina botulínica foi mais facilmente detectada no soro do que nos órgãos dos bovinos, sendo encontrada principalmente quando o animal ingeriu muita toxina, durante a fase inicial da doença e por um período de sete dias.

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Determinou-se o tempo necessário para a eliminação de Escherichia coli Shigatoxigênica (STEC) não-O157 em esterco bovino composto, obtido de fezes frescas de três vacas portadoras de cepas STEC não-O157 que apresentavam o gene stx 2. Foram utilizados dois sistemas de compostagem, o primeiro foi um buraco de 0,6m escavado no solo e o segundo um monte apresentando uma arquitetura piramidal com um metro de altura. Todos os dias, durante os primeiros 10 dias e a cada cinco dias durante um mês, uma amostra de três pontos diferentes dos dois sistemas de compostagem foram coletadas e semeadas para determinar a presença de E. coli e a presença do gene stx 2 nas células, sendo que em cada coleta a temperatura do sistema de compostagem foi determinada. Células de STEC não-O157 sobreviveram por 8, 25 e 30 dias nas temperaturas de 42, 40 e 38ºC, respectivamente, no sistema enterrado no solo, enquanto que no sistema de monte as células foram detectadas por 4, 4 e 7 dias em temperaturas de 65, 58 e 52ºC, respectivamente. A temperatura e os microrganismos presentes na microbiota do sistema de compostagem parecem ser os responsáveis pela eliminação do patógeno. Pode-se concluir que os dois sistemas de compostagem utilizados mostraram-se eficientes na eliminação de células de STEC. A aplicação de esterco após compostagem deve diminuir o risco de contaminação ambiental e a disseminação do patógeno.

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Aims: To determine the prevalence and molecular characteristics of Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) isolates from bovine mastitic milk in Brazil.Methods and Results: A total of 2144 milk samples from dairy cattle showing mastitis were screened for the presence of E. coli. A total of 182 E. coli isolates were selected and examined. All were subjected to dot blot analysis using the CVD419 probe for the detection of the enterohaemolysin (hly) gene, and to a multiplex PCR for the detection of stx1, stx2 and eaeA genes. STEC were isolated from 22 (12.08%) milk samples. All the STEC isolates were tested for sensibility to 10 antimicrobials; the resistances most commonly observed were to cephalothin (86.3%), tetracycline (63.6%) and doxycycline (63.6%).Conclusion: STEC isolates were found in bovine mastitic milk in Brazil.Significance and Impact of the Study: STEC isolates from mastitic milk were potentially pathogenic for human in that they belonged to serogroups associated with diarrhoea and haemolytic-uraemic syndrome, some of them were stx2, eaeA and hly positive.

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Purpose: To evaluate the characteristics of the essential blepharospasm and hemifacial spasm patients and the feasible treatment with botulinum toxin. A. Methods: Thirty-four essential blepharospasm or hemifacial spasm patients were evaluated according to gender, ocular complaint, time of disease, treatment outcome and complications. Results: Age median was 63 years and the mean was 61 years, with no difference regarding sex; 66.66% of the patients had hemifacial spasm and 33.33%, essential blepharospasm. Many patients complained of dry eye associated with involuntary spasm. Botulinum toxin A showed a positive outcome in 91.30% of the treated patients and complications observed after treatment were eyelid ptosis (8.33%) and buccal angle deviation (8.33%). Conclusion: Essential blepharospasm and hemifacial spasm occurred in the elderly, of both sexes. Treatment with botulinum toxin A was useful, with very low complication rates.

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During processing of cattle carcasses, contamination may occurs with the transfer of microbiota of animals feaces to carcasses. This contamination many times may be by Escherichia coli carriers of virulence factor as stx and eae genes being classified as Shiga like toxin. Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) is recognized wordwide as human pathogen. A survey was performed to determine the sensibility profile to several antimicrobial drugs of STEC in carcasses obtained from an abattoir in Brazil between March 2008 and August at 2009. A total of 120 STEC were isolated. All isolates were confirmed as being E. coli by their biochemical analysis and submitted to polymerase chain reaction (PCR) for detection of stx, eae and ehly genes. No strains was isolated being carriers of ehly gene. The number of isolates carriers of eae gene were 48/120. The most frequent resistance was seen against cephalothin (84.0%), streptomycin (45.0%), nalidixic acid (42.0%) and tetracycline (20.0%). Multidrug resistance (MDR) to three or more antimicrobial agents was observed in 46 (38.3%) E. coli isolates. The findings of STEC and MRD show that cattle carcasses may be a reservoir of pathogenic bacterial for the consumer public. © 2011 Academic Journals.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)