896 resultados para Self-Description Questionnaire II (versión breve)
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Background: Diet and physical activity (PA) are recognized as important factors to prevent abdominal obesity (AO), which is strongly associated with chronic diseases. Some studies have reported an inverse association between milk consumption and AO. Objective: This study examined the association between milk intake, PA and AO in adolescents. Methods: A cross-sectional study was conducted with 1209 adolescents, aged 15–18 from the Azorean Archipelago, Portugal in 2008. AO was defined by a waist circumference at or above the 90th percentile. Adolescent food intake was measured using a semi-quantitative food frequency questionnaire, and milk intake was categorized as ‘low milk intake’ (<2 servings per day) or ‘high milk intake’ ( 2 servings per day). PA was assessed via a self-report questionnaire, and participants were divided into active (>10 points) and low-active groups ( 10 points) on the basis of their reported PA. They were then divided into four smaller groups, according to milk intake and PA: (i) low milk intake/low active; (ii) low milk intake/active; (iii) high milk intake/low active and (iv) high milk intake/active. The association between milk intake, PA and AO was evaluated using logistic regression analysis, and the results were adjusted for demographic, body mass index, pubertal stage and dietary confounders. Results: In this study, the majority of adolescents consumed semi-skimmed or skimmed milk (92.3%). The group of adolescents with high level of milk intake and active had a lower proportion of AO than did other groups (low milk intake/low active: 34.2%; low milk intake/active: 26.9%; high milk intake/low active: 25.7%; high milk intake/active: 21.9%, P = 0.008). After adjusting for confounders, low-active and active adolescents with high levels of milk intake were less likely to have AO, compared with low-active adolescents with low milk intake (high milk intake/low active, odds ratio [OR] = 0.412, 95% confidence intervals [CI]: 0.201– 0.845; high milk intake/active adolescents, OR = 0.445, 95% CI: 0.235–0.845).Conclusion: High milk intake seems to have a protective effect on AO, regardless of PA level
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OBJECTIVE To analyze the association between negative self-rated health and indicators of health, wellbeing and sociodemographic variables in older adults. METHODS Cross-sectional study that used data from a population-based health survey with a probability cluster sample that was carried out in Campinas, SP, Southeastern Brazil,, in 2008 and 2009. The participants were older adults (≥ 60 years) and the dependent variable was self-rated health, categorized as: excellent, very good, good, bad and very bad. The adjusted prevalence ratios were estimated by means of Poisson multiple regression. RESULTS The highest prevalences of bad/very bad self-rated health were observed in the individuals who never attended school, in those with lower level of schooling, with monthly per capita family income lower than one minimum salary. Individuals who scored five or more in the physical health indicator also had bad self-rated health, as well as those who scored five or more in the Self-Reporting Questionnaire 20 and those who did not refer feeling happiness all the time. CONCLUSIONS The independent effects of material life conditions, physical and mental health and subjective wellbeing, observed in self-rated health, suggest that older adults can benefit by health policies supported by a global and integrative view of old age.
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RESUMO: O Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) representa um dos principais problemas de saúde pública em Portugal. A rápida intervenção nos factores de risco determinantes da saúde cardíaca pode ter um impacto positivo em vários indicadores de saúde. O objectivo final dessa intervenção passa por capacitar a pessoa, para que, autonomamente, adopte um conjunto de comportamentos de saúde, baseados em estilos de vida protectores da saúde cardíaca, que favorecem positivamente o processo de reabilitação. Esta procura e aquisição do comportamento de saúde, adesão ao regime terapêutico, deve ser desenvolvido em parceria com os profissionais de saúde. O hospital representa a porta de entrada da pessoa com EAM no sistema de saúde. É neste contacto que se inicia uma intervenção de sensibilização e promoção da adesão ao regime terapêutico. Sendo os enfermeiros um grupo profissional que estabelece uma relação continua com a pessoa, importa conhecer um conjunto de dimensões do desempenho dos enfermeiros na promoção da adesão ao regime terapêutico. Breve referência ao desenho de estudo. Foram incluídas no estudo 143 enfermeiros de 9 serviços hospitalares da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. Os dados foram obtidos através de um questionário auto-preenchido. Os dados mostraram que a população de enfermeiros é jovem (M= 30,5: dp= 8,0), 49% têm uma idade £ 26 anos e apresenta pouca experiência profissional (M=7,7; dp= 7,6), 48,2% exerce a profissão há menos de 3 anos. A antiguidade no serviço actual é reduzida (M= 4,7; dp= 4,6), 48,9% estão no serviço há menos de 2 anos. Os enfermeiros acreditam que deviam intervir com mais frequência nos factores de risco fisiológicos e comportamentais que nos factores psicossociais e ambientais; a confiança que têm nas capacidades para intervir nos factores de risco fisiológicos e comportamentais é maior que nos factores psicossociais e ambientais e no último ano, intervieram mais frequentemente nos factores de risco fisiológicos e comportamentais que nos psicossociais e ambientais. O “ensaio” da validação da escala de Will scale de Anderson et al (2004), sobre a capacidade de intervenção na saúde cardíaca, mostrou que o teste de Esfericidade de Bartlett e Medida de adequação da amostragem de Kaiser-Meyer- Olkin (KMO) permitiram a realização da análise factorial em componentes principais (AFCP). Da AFCP emergiram 16 factores, os mesmos que no estudo original de Anderson et al (2004), que revelaram boa consistência interna, com valores de alpha de Cronbach que variaram entre 0,71 a 0,98. Os resultados revelam a necessidade de sensibilizar os enfermeiros para valorizar a intervenção no âmbito dos factores de risco psicossociais e ambientais para promover a adesão ao regime terapêutico. Sugerem ainda que a intervenção baseada na evidência pode ser potenciada de forma a melhorar as práticas de cuidados dos enfermeiros. ABSTRACT: Myocardial infarction (MI) is one of the most important problems in public health in Portugal. A prompt intervention in cardiac health determinants means a positive impact in health outcomes, individually and collectively. The main purpose of this intervention lays on patient’s empowerment so he or she becomes able to choose healthy behaviours, based on heart health protective life styles, and therefore to manage his/hers therapeutic regime. This search and acquisition of health behaviours leading to therapeutic regime adherence may positively have an influence on the whole rehabilitation process and it must be developed in partnership with health workers. MI patients’ first contact with the Health System usually happens at the Hospital. Here the first steps are taken to start an intervention in order to promote therapeutic regime adherence. Nurses are a group of health workers who establish a unique and continuous relation with patients, so it matters to have knowledge of their performance skills that can actually promote a healthy behaviours and increase therapeutic regime adherence. Short Study design The study sample includes 143 nurses working on 9 different hospital wards, belonging to the Lisboa and Tejo’s Valley Health Region, in the district of Lisbon. Data were collected trough a self-administered questionnaire. It revealed that the nurses sample is a young population (M=30,5; dp=8,0), 49% of whom are aged less than 26 years old and has little professional experience (M=7,7; dp= 7,6); 48,2% work has nurses for less than 3 years. There’s a low percentage of seniority (M=4,7; dp=4,6), 48,9% of nurses work in these wards for less than 2 years. Nurses believe they should have intervene more frequently in physiological and behaviour risk factors than in psychological, social and environmental factors; they have greater confidence in their ability to intervene in physiological and behaviour risk factors than to intervene in psychological, social and environmental factors. In last year they took interventions more frequently in physiological and behaviour risk factors than in the other health determinants. The Scale Validation “essay” on Will Scale (Anderson et al, 2004), about heart health intervention capacity, revealed that the Bartlett’s test sphericity and the Kaiser-Meyer- Olkin’s (KMO) appropriate sample measure allowed the factorial analysis on main components (FAMC). From FAMC emerged 16 factors, the same number found on Anderson’s et al (2004) study, revealing good internal consistence, with Cronbach’s alpha values that varied between 0,71 and 0,98. The results point a need for nurses to attribute bigger value to other health determinants intervention - such as psychological, social and environmental determinants - so they’ll take part in promoting therapeutic regime adherence. The results also suggest t
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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics
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RESUMO - Introdução: Os problemas do sono, designadamente a insónia, os sintomas de insónia, os padrões de sono inadequados e a sonolência diurna, são frequentes na adolescência. Estes problemas estão frequentemente associados a múltiplos fatores, entre os quais estilos de vida e fatores ambientais, e apresentam consequências significativas na vida do adolescente e posteriormente na idade adulta. O sono e as suas perturbações deveriam constituir uma preocupação para os profissionais da saúde e da educação com o objetivo de tornar os hábitos de sono saudáveis num estilo de vida - com benefícios calculáveis como os associados a outros estilos de vida saudáveis (alimentação e exercício físico). Em Portugal, os estudos sobre problemas do sono em adolescentes são escassos, bem como as intervenções individuais e comunitárias no âmbito da higiene do sono. Os objetivos desta investigação foram estimar a prevalência de insónia e de sintomas de insónia em adolescentes, identificar fatores de risco e protetores dos sintomas de insónia, analisar as repercussões dos sintomas de insónia, caracterizar os padrões de sono dos adolescentes do distrito de Viseu e elaborar uma proposta de intervenção destinada à promoção da higiene do sono adaptada às características dos adolescentes do distrito de Viseu. Métodos: Realizou-se um estudo transversal onde se avaliaram alunos de vinte e seis escolas públicas do terceiro ciclo e secundário do distrito de Viseu, durante ano letivo 2011/2012. A recolha dos dados foi efetuada através de um questionário autoaplicado e respondido pelos alunos em sala de aula. Foram considerados elegíveis para participar no estudo todos os alunos que frequentassem entre o 7.º e o 12.º ano de escolaridade e tivessem idades entre os 12 e os 18 anos. Dos 9237 questionários distribuídos recolheu-se 7581 (82,1%). Foram excluídos da análise os questionários relativos a adolescentes com idade inferior a 12 ou superior a 18 anos e os questionários devolvidos por preencher. A amostra global foi constituída por 6919 adolescentes, sendo 3668 (53,2%) do sexo feminino. A insónia foi definida com base na presença, no mês prévio, dos sintomas de insónia definidos nos critérios do DSM-IV (dificuldade em adormecer, dificuldade em manter o sono, acordar muito cedo e ter dificuldade em voltar a adormecer e sono não reparador) com uma frequência de pelo menos três vezes por semana e associados a consequências no dia-a-dia. A qualidade de vida foi avaliada com recurso à escala de qualidade de vida SF-36; a sintomatologia depressiva através do Inventário de Depressão de Beck para adolescentes (BDI-II) e a sonolência diurna utilizando a Escala de Sonolência de Epworth (ESE). Para responder ao último objetivo foi elaborada uma proposta de intervenção individual e comunitária no âmbito da higiene do sono. A proposta resulta da evidência científica, dos resultados da presente investigação e de reuniões com profissionais da saúde e da educação. Resultados: No total da amostra, a prevalência de insónia foi de 8,3% e de sintomas de insónia foi de 21,4%. A prevalência de insónia foi superior no sexo feminino (10,1% vs. 5,9%; p<0,001) assim como a prevalência de sintomas de insónia (25,6% vs. 15,8%; p<0,001). Individualmente, todos os sintomas foram mais prevalentes no sexo feminino, sendo a diferença estatisticamente significativa (p<0,001). Em média os adolescentes dormiam, durante a semana, 8:04±1:13 horas. A prevalência de sono insuficiente (< 8 horas) foi de 29%. Apenas 6,4% dos adolescentes indicaram que se deitavam todas as noites à mesma hora. A prevalência de sintomatologia depressiva foi de 20,9% (26,0% nas raparigas e 15,1% nos rapazes, p<0,001). A prevalência de sonolência diurna foi de 33,1%, apresentando o sexo feminino um risco superior (OR=1,40; IC95%: 1,27-1,55). A prevalência de sintomatologia depressiva e de sonolência diurna foi superior entre os adolescentes com sintomas de insónia (48,2% vs. 18,8%, p<0,001 e 42,4% vs. 33,0%, p<0,001, respetivamente). Os adolescentes com sintomas de insónia apresentavam igualmente pior qualidade de vida. Em relação a outras repercussões no dia-a-dia, foram os adolescentes com sintomas de insónia que referiam mais vezes sentir dificuldade em levantar-se de manhã, acordar com cefaleias, acordar cansado e recorrer a medicação para dormir. Nos rapazes os sintomas de insónia associaram-se com o IMC. Após o ajustamento para o sexo e idade com recurso à regressão logística verificou-se uma associação entre sintomas de insónia e sexo feminino [OR ajustado(idade)= 1,82; IC95%: 1,56-2,13], idade ≥16 anos [OR ajustado(sexo)= 1,17; IC95%: 1,01-1,35], residência urbana (OR ajustado= 1,30; IC95%: 1,04-1,63), consumo de café (OR ajustado= 1,40; IC95%: 1,20-1,63), consumo de bebidas alcoólicas (OR ajustado= 1,21; IC95%: 1,03-1,41) e sintomatologia depressiva (OR ajustado= 3,59; IC95%: 3,04-4,24). Quanto à escolaridade dos pais, verificou-se uma redução do risco com o aumento da escolaridade dos pais (5º-6º ano OR ajustado= 0,82; IC95%: 0,64- 1,05; 7º-12º ano OR ajustado= 0,77; IC95%: 0,61-0,97; >12º ano OR ajustado= 0,64; IC95%: 0,47-0,87). Após uma análise multivariada, o modelo preditivo para a ocorrência de sintomas de insónia incluiu as variáveis sexo feminino, viver em meio urbano, consumir café e apresentar sintomatologia depressiva. Este modelo apresenta uma especificidade de 84,2% e uma sensibilidade de 63,6%. O sono insuficiente associou-se, após ajuste para o sexo e idade, com o ano de escolaridade, estado civil dos pais, determinados estilos de vida (consumo de café, tabagismo, consumo de álcool, consumo de outras drogas, sair à noite, presença de TV no quarto e número de horas despendido a ver televisão e no computador), latência do sono, sesta > 30 minutos, horários de sono irregulares e com a toma de medicamentos para dormir. Os resultados deste estudo constituem um diagnóstico de situação relativamente aos problemas de sono em adolescentes no distrito de Viseu. Tendo por base os princípios da Carta de Ottawa relativamente à promoção da saúde, a proposta elaborada visa a implementação de estratégias de prevenção agrupadas em intervenções individuais, comunitárias e sobre os planos curriculares. As intervenções baseiam-se na utilização das tecnologias da informação e comunicação, no contexto da nova arquitetura na esfera pública da saúde conducente aos sistemas personalizados de informação em saúde (SPIS). Conclusões: Registou-se uma elevada prevalência de insónia e sintomas de insónia entre os adolescentes do distrito de Viseu, superior no sexo feminino. A presença de sintomas de insónia esteve associada, sobretudo, a determinados estilos de vida e à ausência de higiene do sono. Os problemas de sono em adolescentes, devido à sua frequência e repercussões, devem constituir uma preocupação em termos de saúde pública e constituir uma prioridade nas estratégias de educação para a saúde. Os 9 princípios da intervenção delineada visam uma abordagem preventiva de problemas de sono - através da ação conjunta de profissionais da saúde e da educação, de elementos da comunidade e com o indispensável envolvimento dos adolescentes e da família -, procurando instituir os hábitos de sono saudáveis como um estilo de vida.
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In this work I propose an additional test to be implemented in EDP’s residential electricity use feedback trials, under InovCity’s project scope. The proposed product to be tested consists of an interface between the smart meter and the television, through a set-top box. I provide a theoretical framework of the importance of feedback, an analysis of results from past studies involving smart metering, and a detailed description of my proposal. The results of a self-developed questionnaire related to the proposal and segmentation issues are also analyzed. Finally, general conclusions are drawn and potential future improvements and challenges are presented.
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"Published online: 07 Nov 2015"
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This study investigates the impact of poverty and social exclusion on the food, diet and nutrition of people out-of-home in Dublin. The research involved a food frequency survey carried out with 75 people out of home, qualitative interviews with 12 individuals as well as a self-completion questionnaire administered to 18 food service providers in Dublin city. One of the main findings from the study was that the extent and experience of food poverty among homeless people was not only conditioned by income inadequacy and other socio-economic and cultural determinants, but particularly, by access to accommodation, as well as the quality of that accommodation. The report makes a number of practice and policy recommendations to tackle food poverty and homelessness. The qualitative approaches to food poverty employed for use with this sample of people out-of-home aimed to deal in depth with issues around food consumption. Through drawing a sub-sample from those who participated in the survey research (a process of recapture), the authors sought to expand on the survey questionnaire information on food issues. The themes for the Focus Group Discussions (FGDs) emerged from the analysis of the survey questionnaires and 4 key thematic areas were selected. i) Access to cooking, preparation and storage facilities ii) Access, choice and constraints in food purchase and consumption iii) Access to information about healthy diet, food preparation and storage iv) Expectations, cultures, values and choice concerning eating The qualitative aspect of the research enquiry eventually generated one FGD and seven semi-structured interviews representing the views of a total of 12 persons all of whom had completed the initial survey questionnaire.This resource was contributed by The National Documentation Centre on Drug Use.
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BACKGROUND: The second Swiss Multicenter Adolescent Survey on Health (SMASH02) was conducted among a representative sample (n = 7428) of students and apprentices aged 16 to 20 from the three language areas of Switzerland during the year 2002. This paper reports on health needs expressed by adolescents and their use of health care services over the 12 months preceding the survey. METHODS: Nineteen cantons representing 80% of the resident population agreed to participate. A complex iterative random cluster sample of 600 classes was drawn with classes as primary sampling unit. The participation rate was 97.7% for the classes and 99.8% for the youths in attendance. The self-administered questionnaire included 565 items. The median rate of item non-response was 1.8%. Ethical and legal requirements applying to surveys of adolescent populations were respected. RESULTS: Overall more than 90% of adolescents felt in good to excellent health. Suffering often or very often from different physical complaints or pain was also reported such as headache (boys: 15.9%, girls: 37.4%), stomach-ache (boys: 9.7%, girls: 30.0%), joint pain (boys: 24.7%, girls: 29.5%) or back pain (boys: 24.3%, girls: 34.7%). Many adolescents reported a need for help on psychosocial and lifestyle issues, such as stress (boys: 28.5%, girls: 47.7%) or depression (boys: 18.9%, girls: 34.4%). Although about 75% of adolescents reported having consulted a general practitioner and about one-third having seen another specialist, reported reasons for visits do not correspond to the expressed needs. Less than 10% of adolescents had visited a psychiatrist, a family planning centre or a social worker. CONCLUSIONS: The reported rates of health services utilisation by adolescents does not match the substantial reported needs for help in various areas. This may indicate that the corresponding problems are not adequately detected and/or addressed by professionals from the health and social sectors.
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BACKGROUND: The Multiple Sclerosis International Quality Of Life (MusiQoL) questionnaire, a 31-item, multidimensional, self-administrated questionnaire that is available in 14 languages including Spanish, has been validated using a large international sample. We investigated the validity and reliability of the Spanish version of MusiQoL in Spain. METHODS: Consecutive patients with different types and severities of multiple sclerosis (MS) were recruited from 22 centres across Spain. All patients completed the MusiQoL questionnaire, the 36-Item Short Form (SF-36) health survey, and a symptoms checklist at baseline and 21 days later. External validity, internal consistency, reliability and reproducibility were tested. RESULTS: A total of 224 Spanish patients were evaluated. Dimensions of MusiQoL generally demonstrated a high internal consistency (Cronbach's alpha: 0.70-0.92 for all but two MusiQoL domain scores). External validity testing revealed that the MusiQoL index score correlated significantly with all SF-36 dimension scores (Pearson's correlation: 0.46-0.76), reproducibility was satisfactory (intraclass correlation coefficient: 0.60-0.91), acceptability was high, and the time taken to complete the 31-item questionnaire was reasonable (mean [standard deviation]: 9.8 [11.8] minutes). CONCLUSIONS: The Spanish version of the MusiQoL questionnaire appears to be a valid and reliable instrument for measuring quality of life in patients with MS in Spain and constitutes a useful instrument to measure health-related quality of life in the clinical setting.
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Background: Analyzing social differences in the health of adolescents is a challenge. The accuracy of adolescent's report on familial socio-economic position is unknown. The aims of the study were to examine the validity of measuring occupational social class and family level of education reported by adolescents aged 12 to 18, and the relationship between social position and self-reported health.Methods: A sample of 1453 Spanish adolescents 12 to 18 years old from urban and rural areas completed a self-administered questionnaire including the Child Health and Illness Profile-Adolescent Edition (CHIP-AE), and data on parental occupational social class (OSC) and level of education (LE). The responsible person for a sub-sample of teenagers (n = 91) were interviewed by phone. Kappa coefficients were estimated to analyze agreement between adolescents and proxy-respondents, and logistic regression models were adjusted to analyze factors associated with missing answers and disagreements. Effect size (ES) was calculated to analyze the relationship between OSC, LE and the CHIP-AE domain scores.Results: Missing answers were higher for father's (24.2%) and mother's (45.7%) occupational status than for parental education (8.4%, and 8.1% respectively), and belonging to a non-standard family was associated with more incomplete reporting of social position (OR = 4,98; 95%CI = 1,3–18,8) as was agreement between a parent and the adolescent. There were significant social class gradients, most notably for aspects of health related to resilience to threats to illness.ConclusionAdolescents can acceptably self-report on family occupation and level of education. Social class gradients are present in important aspects of health in adolescents.
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Justificación. Aunque la violencia durante el noviazgo ha sido poco estudiada, algunas investigaciones revelan que su incidencia puede ser elevada. Su detección precoz es fundamental para realizar una labor preventiva entre los jóvenes. Objetivo. El objetivo de este estudio fue identificar algunas conductas, actitudes y , valores que una muestra de mujeres estudiantes de enfermería atribuía a sus parejas masculinas y que podrían ser precursoras de violencia y abuso. Metodología. Se realizó un estudio descriptivo y transversal mediante encuesta autoadministrada a una muestra de estudiantes de 18 a 24 años, de cinco Escuelas de Enfermería de Cataluña. Se empleó una versión adaptada del Cuestionario de prevención y detección de la violencia durante el noviazgo de G. Ferreira. Las 48 preguntas se agruparon en 11 categorías por tratarse de formulaciones que exploraban cuestiones similares. Resultados principales. Se obtuvieron 390 respuestas. En el momento de la encuesta tenía pareja el 64% de la muestra. Los comportamientos en que el varón: "Controla. Fiscaliza. Prohíbe", se confirmaron en el 13,9% de las encuestadas. Las "Amenazas. Insultos" y las conductas en que él "Aísla. Es antisocial", agruparon el mayor número (95%) de respuestas negativas. Conclusión. Según el estudio se descartan las conductas y actitudes que pueden considerarse precursoras de situaciones de mal trato contra la mujer. El cuestionario con preguntas cerradas puede que deba complementarse con otras técnicas (cualitativas) para obtener una información más fiable y válida.
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El propósito de este trabajo es presentar la construcción y aplicación del Questionari de Desarrollo Emocional para Adultos (QDE-A). Se trata de la versión catalana del Cuestionario de Desarrollo Emocional para Adultos (CDE-A). Los instrumentos disponibles para la medición de la competencia emocional son escasos y todos ellos sujetos a criticas centradas fundamentalmente en la falta de un marco teórico claro y de fundamentos empíricos firmes (Pérez, Petrides y Furnham, 2005). El QDE-A, se enmarca en la línea de investigación sobre educación emocional del GROP (Grupo de Investigación en Orientación Psicopedagógica). Se trata de un cuestionario de autoinforme basado en el marco teórico de la educación emocional desarrollado por el GROP (Bisquerra, 2000 y 2007) según el cual la competencia emocional se compone de cinco dimensiones: conciencia emocional, regulación emocional, autonomía emocional, competencias sociales y competencias para la vida y el bienestar. El QDE-A ofrece una puntuación global y otra para cada una de estas dimensiones. En este artículo se expone el proceso de elaboración para llegar a la versión definitiva que en su forma extensa consiste en una escala que dispone de 48 ítems. Los datos se basan en una muestra de 1537 adultos. La fiabilidad medida por el alfa de Cronbach es de 0,92, para la escala completa y superior a 0.70 para cada una de las dimensiones. La correlación entre cada una de las dimensiones y la puntuación total es significativa en todos los casos con un nivel de p<0.01. El QDE-A responde a la necesidad de disponer de un instrumento riguroso, adaptado a la población catalana, que permite evaluar el nivel de competencia emocional en adultos y fundamentar las intervenciones en educación emocional.
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OBJETIVOS: estimar a prevalência de depressão puerperal (DP) sua associação com transtorno mental comum (TMC) nas mulheres atendidas por duas unidades do Programa de Saúde da Família (PSF) da cidade de São Paulo e identificar os fatores de risco associados à DP. MÉTODOS: estudo de corte transversal com 70 puérperas atendidas nas Unidades do PSF, Fazenda da Juta II e Jardim Sinhá, entre outubro de 2003 e fevereiro de 2004. Como instrumentos utilizaram-se: questionário com informações sociodemográficas econômicas e dados obstétricos e perinatais; Self-Report Questionnaire 20 (SRQ-20), para rastreamento de TMC e a Edinburgh Post-Natal Depression Scale (EPDS), para avaliação de DP. Para testar as associações entre variáveis explicativas (fatores de risco) e a presença de DP foram utilizados os testes t de Student, chi2 e chi2 de tendência linear, quando indicados. Para avaliar a concordância entre a EPDS e o SRQ foi utilizado o coeficiente de concordância kappa (kapa). RESULTADOS: a prevalência de TMC e de DP foi de 37,1%. As escalas apresentaram boa concordância (kapa = 0,75). As variáveis explicativas idade materna, cor, escolaridade, ocupação e estado civil, além de idade, ocupação e instrução do companheiro, renda familiar, número de gestações, paridade, abortamentos, filhos vivos, partos prematuros, idade gestacional, tipo do parto, planejamento da gestação, Apgar de 1º e 5º minuto, sexo e peso do recém-nascido e aleitamento materno não apresentaram significância estatística. Quanto maior a percepção de suporte social do marido, menor a prevalência de DP (p=0,03). CONCLUSÃO: devido à alta prevalência e impacto negativo sobre a mãe e seu filho, é valioso sensibilizar o profissional de saúde para a importância da DP.
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This study explored children's bullying experiences (as bully, victim, and bystander) and their self-worth perceptions in a private school in Ontario, Canada. Forty students from 12 different countries participated in a mixed methodology (both quantitative and qualitative) research design using a self-report questionnaire. Students reported involvement in bullying as a bully, victim, and bystander. The overall results reveal a pattern across the three roles where the degree of bullying observed as a bystander is the highest (57%) followed by the experiences as a victim (29%) and that performed as bully (21%). The bystanders reported direct bullying being witnessed, bullies reported indirect bullying interventions as being used, and victims of bullying reported indirect bullying being the most common type of bullying they experienced. Decreased feeling of self-worth is reported in the qualitative research data in regards to bullying. Boarding students reported issues regarding personal safety, need for social relationships, self-worth, and unacceptability of bullying. Implications for practice for the private school are discussed, focusing on the outcome of this study.