988 resultados para Sínfise Mandibular
Resumo:
Mandibular prognathism typically shows familial aggregation. Various genetic models have been described and it is assumed to be a multifactorial and polygenic trait, with a threshold for expression. Our goal was to examine specific genetic models of the familial transmission of this trait. The study sample comprised of 2,562 individuals from 55 families. Complete family histories for each proband were ascertained and the affection status of relatives were confirmed by lateral cephalograms, photographs, and dental models. Pedigrees were drawn using PELICAN and complex segregation analysis was performed using POINTER. Parts of some pedigrees were excluded to create one founder pedigrees, so the total N was 2,050. Analysis showed more affected females than males (P = 0.030). The majority of the pedigrees suggest autosomal dominant inheritance. Incomplete penetrance was demonstrated by the ratio of affected/unaffected parents and siblings. The heritability of mandibular prognathism was estimated to be 0.316. We conclude that there is a major gene that influences the expression of mandibular prognathism with clear signs of Mendelian inheritance and a multifactorial component. (C) 2007 Wiley-Liss, Inc.
Resumo:
Neste trabalho é apresentado um método para medição de deslocamentos sem contato, utilizando sensores magnetoresistivos, os quais são sensibilizados pela variação do campo magnético produzido por um imã permanente em deslocamento no espaço. Os sensores magnetoresistivos possuem, internamente, uma ponte de Wheathestone, onde a resistência varia conforme varia o campo magnético, de modo que o circuito mais indicado para este caso é um amplificador e um filtro para cada sensor. O principal objetivo do trabalho é a obtenção de uma técnica para medir deslocamentos sem contato, e estender os resultados para medida de movimentos mandibulares. A montagem consiste de duas placas de celeron, distantes 30mm uma da outra e unidas por parafusos de polietileno. Em cada uma destas placas foram dispostos quatro sensores, num total de oito, sendo que para cada um deles existe um circuito de amplificação e filtragem do sinal de saída. Sob uma chapa de alumínio foi fixado este equipamento e uma mesa de calibração em 3D, a qual, após a obtenção da matriz de calibração, foi substituída por um emulador de movimento mandibular. Os parâmetros do modelo foram estimados através do método dos mínimos quadrados com auxílio do software Matlab, Release 12. Este software também foi utilizado para o sistema de aquisição de dados durante a realização dos experimentos. A imprecisão dos resultados obtidos na determinação dos deslocamentos, está na ordem de décimos de milímetros. O trabalho apresenta, também, o mapeamento do campo magnético do magneto utilizado nos experimentos através do software FEM2000 – Método de elementos finitos aplicado ao eletromagnetismo.
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Foi realizado um estudo comparativo entre os resultados das medidas obtidas segundo dois traçados (Altonen, Haavikko e Mattila x Puricelli), efetuadas sobre radiografias panorâmicas, verificando-se a presença ou ausência de compatibilidade entre os mesmos. Avaliou-se também a direção de crescimento mandibular (vertical ou sagital) na amostra composta por pacientes com maloclusão de Classe II esquelética e ainda a existência de uma relação desta direção com o grau de inclinação dos terceiros molares. Desta forma, as seguintes medidas foram comparadas: ângulo β de Altonen, Haavikko e Mattila correspondente ao γ de Puricelli, o qual indicou o relacionamento dos terceiros molares inferiores em relação aos segundos molares; ângulo γA de Altonen, Haavikko e Mattila correspondente ao M2L3 de Puricelli, o qual indicou o ângulo de inclinação do segundo molar com uma linha de base e ângulo α de Altonen, Haavikko e Mattila correspondente ao Pc-Go-B de Puricelli, proporcionando o ângulo mandibular. Baseando-se nos resultados obtidos, apresentados e discutidos no presente trabalho e de acordo com a metodologia estudada, pode-se concluir que: 1) Os traçados diferem entre si, com relação a todas as medidas. Entretanto, apresentam uma correlação positiva para todas as medidas estudadas. 2) Há um crescimento mandibular predominantemente vertical (condilar) segundo o traçado proposto por Puricelli. 3) O grau de inclinação do terceiro molar não se correlaciona com a direção do crescimento mandibular indicada através do ângulo mandibular em ambos os traçados. Desta forma, é imprescindível que ao se compararem os resultados de diferentes estudos analisem-se apenas aqueles que utilizaram o mesmo traçado.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Descreve-se um surto de abscesso mandibular em ovelhas da raça Bergamácia no município de Botucatu, estado de São Paulo. do rebanho de 120 animais, 35 apresentaram aumento de volume mandibular com a presença de nódulos únicos, de consistência pétrea, de diferentes tamanhos, fistulados ou não e sem indicativos de inflamação dos tecidos moles adjacentes. Os animais eram criados em pasto de Panicum maximum cv. Tanzânia com água e sal mineral ad libitum e everminados, via oral, com pistolas dosificadoras. O material para diagnóstico microbiológico e antibiograma foi coletado de cinco animais acometidos, por punção e aspiração dos nódulos. Dos 35 animais acometidos, 19 foram submetidos ao exame radiográfico, um ao exame tomográfico e outro à biópsia óssea da região submandibular. O único ovino que morreu, encontrava-se em estado de caquexia provavelmente devido à localização do aumento de volume que afetou a implantação dos dentes molares daquela região impedindo a apreensão e mastigação adequadas levando a perda da condição corporal e morte. Ao exame necroscópico, observaram-se áreas de necrose caseosa na mandíbula direita de onde isolou-se Pseudomonas aeruginosa. O tratamento utilizado foi baseado na aplicação de iodeto de sódio a 10% por via intramuscular e antibioticoterapia segundo antibiograma com enrofloxacina por via intramuscular, porém com pouca eficácia. Diante do quadro clínico, dos dados de anamnese, da localização das lesões no tecido ósseo mandibular, do resultado do cultivo microbiológico, das alterações radiográficas e tomográficas foi feito o diagnóstico de abscesso mandibular causado por Pseudomonas aeruginosa.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objetivou-se, com este experimento, avaliar a ação da ropivacaína a 0,5% no bloqueio do nervo alveolar mandibular de gatos. Vinte gatos adultos, sem raça definida, machos ou fêmeas, receberam clorpromazina (1,0mg kg-1, VO) e propofol (3,0mg kg-1, IV). Ropivacaína a 0,5% foi administrada com uma agulha 13x3,8 em forma de L, inserida no ângulo da mandíbula direita, aproximadamente 1,0cm rostral ao processo angular e 0,5cm dorsal à superfície medial do ramo da mandíbula, a fim de depositá-la próximo ao nervo alveolar mandibular, no forame mandibular. As freqüências cardíaca e respiratória foram mensuradas antes da administração da clorpromazina, 20 minutos após administração desta (T0), 20 minutos após o bloqueio do nervo alveolar mandibular com ropivacaína (T20) e, em intervalos de 20 minutos, até a volta da sensibilidade na região anestesiada. Observou-se o período de latência e a duração da anestesia por meio do pinçamento da pele e gengiva da região lateral direita da mandíbula. Encontrou-se início da anestesia após 22 minutos, com duração de 164,25 minutos. Os parâmetros de freqüência cardíaca e freqüência respiratória tiveram alterações, porém sem significado clínico para a espécie. A ropivacaína a 0,5% anestesia a região dos dentes pré-molares, molares, caninos, incisivos, pele e mucosa oral e lábio inferior, sem causar efeitos colaterais.
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This study aimed to develop a plate to treat fractures of the mandibular body in dogs and to validate the project using finite elements and biomechanical essays. Mandible prototypes were produced with 10 oblique ventrorostral fractures (favorable) and 10 oblique ventrocaudal fractures (unfavorable). Three groups were established for each fracture type. Osteosynthesis with a pure titanium plate of double-arch geometry and blocked monocortical screws offree angulanon were used. The mechanical resistance of the prototype with unfavorable fracture was lower than that of the fcworable fracture. In both fractures, the deflection increased and the relative stiffness decreased proportionally to the diminishing screw number The finite element analysis validated this plate study, since the maximum tension concentration observed on the plate was lower than the resistance limit tension admitted by the titanium. In conclusion, the double-arch geometry plate fixed with blocked monocortical screws has sufficient resistance to stabilize oblique,fractures, without compromising mandibular dental or neurovascular structures. J Vet Dent 24 (7); 212 - 221, 2010
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This study verified the resistance to displacement of six miniplate fixation methods after sagittal split osteotomy (SSO). SSO was performed in 30 polyurethane synthetic mandible replicas. The distal segments were advanced (4 mm) and specimens were grouped according to the fixation method: four-hole standard miniplate; four-hole locking miniplate; six-hole standard miniplate; six-hole locking miniplate; six-hole standard sagittal miniplate; six-hole locking sagittal miniplate. Biomechanical evaluation was performed by applying compression loads to three points on the second molar region, using an Instron universal testing machine until a 3 mm displacement of the segments occurred. Compression loads able to produce 3 mm displacement were recorded in kN and subjected to analysis of variance (P < 0.01) and Tukey's tests for comparison between groups (P < 0.05). The locking sagittal miniplate showed higher resistance to displacement than the regular four- and six-hole locking and standard miniplates. No significant differences were observed between the locking sagittal miniplate and the regular sagittal or the four-hole locking miniplates. Two of the three groups with the best results had locking plate fixation methods. Fixation of SSO with a single miniplate is better accomplished using six-hole locking sagittal miniplates, six-hole standard sagittal miniplates, or four-hole locking miniplates; these methods are more resistant to displacement.
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Objective: The objective of the study was to analyze 2-flap designs for surgical extraction of third molar, evaluating the periodontal status of the second lower molar.Study Design: Forty-five lower third molars were extracted from 24 patients. In 23 teeth, a vertical incision to the mandibular ramus was used (technique A), whereas 22 teeth were submitted to classic L-shaped flap (technique B) with controls at 60 and 90 days postoperatively.Results: Pearson correlation coefficient analysis showed a significant correlation only between immediate preoperative probing depth variables from techniques A and B in the studied surfaces. Statistical significances in the preoperative (vestibular) and postoperative day 60 (distovestibular and vestibular) were noted. In contrast, Student t-test showed no statistical difference in probing depths between preoperative and postoperative values, as well as no statistically significant difference regarding the type of incision alone.Conclusions: Technique A allowed a less traumatic surgery, guaranteeing a more comfortable postoperative period.
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This in vitro study evaluated the influence of the type of miniplate and the number of screws installed in the proximal and distal segments on the stability and resistance of Champy's osteosynthesis in mandibular angle fractures. Sixty polyurethane hemimandibles with bone-like consistency were randomly assigned to four groups (n = 15) and sectioned in the mandibular angle region to simulate fracture. The bone segments were fixed by different osteosynthesis methods using 2.0 mm miniplates and 2.0 mm x 6 mm rnonocortical screws. In groups 1 and 2, two conventional (G1) or locking (G2) screws were installed in each bone segment using a conventional (G1) or a locking (02) straight miniplate; in groups 3 and 4, three conventional (03) or locking (04) screws were installed in the proximal segment and four conventional (G3) or locking (04) screws were installed in the distal segment using a conventional (G3) or a locking (G4) seven-hole straight miniplate. The hemimandibles were loaded in compressive strength until a 4 mm displacement occurred between the segments, vertically or horizontally. Locking plate/screw systems provided significantly greater resistance to displacement than conventional ones (p < .01). Locking miniplates offered more resistance than conventional miniplates. Long locking miniplates provided greater stability than short ones.