973 resultados para Robertson, Morgan, 1861-1915.
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Quantitative laser ablation (LA)-ICP-MS analyses of fluid inclusions, trace element chemistry of sulfides, stable isotope (S), and Pb isotopes have been used to discriminate the formation of two contrasting mineralization styles and to evaluate the origin of the Cu and Au at Mt Morgan. The Mt Morgan Au-Cu deposit is hosted by Devonian felsic volcanic rocks that have been intruded by multiple phases of the Mt Morgan Tonalite, a low-K, low-Al2O3 tonalite-trondhjemite-dacite (TTD) complex. An early, barren massive sulfide mineralization with stringer veins is conforming to VHMS sub-seafloor replacement processes, whereas the high-grade Au-Cu. ore is associated with a later quartz-chalcopyrite-pyrite stock work mineralization that is related to intrusive phases of the Tonalite complex. LA-ICP-MS fluid inclusion analyses reveal high As (avg. 8850 ppm) and Sb (avg. 140 ppm) for the Au-Cu mineralization and 5 to 10 times higher Cu concentration than in the fluids associated with the massive pyrite mineralization. Overall, the hydrothermal system of Mt Morgan is characterized by low average fluid salinities in both mineralization styles (45-80% seawater salinity) and temperatures of 210 to 270 degreesC estimated from fluid inclusions. Laser Raman Spectroscopic analysis indicates a consistent and uniform array Of CO2-bearing fluids. Comparison with active submarine hydrothermal vents shows an enrichment of the Mt Morgan fluids in base metals. Therefore, a seawater-dominated fluid is assumed for the barren massive sulfide mineralization, whereas magmatic volatile contributions are implied for the intrusive related mineralization. Condensation of magmatic vapor into a seawater-dominated environment explains the CO2 occurrence, the low salinities, and the enriched base and precious metal fluid composition that is associated with the Au-Cu. mineralization. The sulfur isotope signature of pyrite and chalcopyrite is composed of fractionated Devonian seawater and oxidized magmatic fluids or remobilized sulfur from existing sulfides. Pb isotopes indicate that Au and Cu. originated from the Mt Morgan intrusions and a particular volcanic strata that shows elevated Cu background. (C) 2002 Elsevier Science B.V. All rights reserved.
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Espécies de Apiaceae dispõem de óleos essenciais, nos quais podem ocorrer compostos voláteis, que funcionam como sinais para atração e manutenção de inimigos naturais nas áreas cultivadas. Com base nestas características, este trabalho objetivou avaliar a atratividade aos adultos do predador Chrysoperla externa. Foram utilizados folhas e caules de coentro, endro e erva-doce, coletados aos 30 e 60 dias após a semeadura. As plantas foram dispostas em olfatômetro de quatro vias (formato de "X") disponibilizando-se os odores para machos e fêmeas, virgens e acasalados, em testes de livre escolha. Ao serem liberados individualmente no interior do olfatômetro, foram cronometrados cinco minutos e contabilizado o tempo total de permanência do inseto em cada braço do aparelho. Os dados foram analisados pelo teste c², com frequência esperada de 25%. Estudou-se o rendimento de óleo essencial das três espécies de plantas, 30 e 60 dias após a semeadura, utilizando-se do método de hidrodestilação. A composição química dos óleos foi determinada por cromatografia gasosa acoplada a espectrômetro de massas. Verificou-se que adultos virgens têm preferência por plantas de coentro, enquanto os acasalados preferem plantas de erva-doce, ambas coletadas aos 30 dias. Plantas com 60 dias não proporcionaram resposta atrativa aos adultos de C. externa. O rendimento de óleo tendeu a aumentar com o desenvolvimento fenológico da planta. A composição química do óleo de coentro revelou, como componentes majoritários, o (2E)-decenal e decanal e, para erva-doce, a maior concentração foi de (E)-anetol.
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A mosca-negra-dos-citros (Aleurocanthus woglumi Ashby) é uma importante praga dos citros de origem asiática. Foi detectada no Brasil pela primeira vez em Belém-PA em 2001. Este trabalho tem como objetivo registrar a ocorrência de mosca-negra-dos-citros no estado do Amazonas, sua distribuição geográfica e estudos de biologia em condições de laboratório. A mosca-negra encontra-se atualmente disseminada em mais da metade dos municípios paraenses. No Amazonas foi detectada em junho de 2004 em Manaus e atualmente encontra-se disseminada em toda a área urbana deste município, ocorrendo também em Itacoatiara, Rio Preto da Eva e Iranduba. Em observações feitas em condições de laboratório em Manaus-AM, foi verificado que o ciclo de ovo-adulto foi de 71,76±2,07 dias, caracterizando como uma espécie multivoltina.
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Embryologie des Spheniscidae
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Lichens
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1916:Feb.-Mar.
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