Tra��os romanescos e ��picos em Jubiab�� de Jorge Amado

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Kant e o fim da modernidade pr��-crítica: os sonhos de um vision��rio

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Recursos de presen��a nas cr��nicas de Mill��r Fernandes

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Um lobo nos tr��picos: a recep����o crítica de Hermann Hesse no Brasil (1935-2005)

P��s-gradua����o em Letras - FCLAS

Jos�� Geraldo Vieira (1987-1997): fortuna crítica

P��s-gradua����o em Letras - FCLAS

A estrutura dial��gica nos contos de Llanson: entre o l��rico e o dram��tico

P��s-gradua����o em Letras - IBILCE

Um estudo sobre a teoria da ang��stia na obra de Sigmund Freud: caminhos de constru����o e de descoberta

P��s-gradua����o em Psicologia - FCLAS

O efeito de real nos contos O alienista e Evolu����o de Machado de Assis

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Estilo S.M: a po��tica do obsceno em A hora da estrela

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Mem��rias P��stumas de Br��s Cubas e a Consci��ncia de Zeno: representa����es hist��ricas das sociedades brasileira e italiana

P��s-gradua����o em Letras - IBILCE

Cachorros do c��u: as transforma����es da f��bula em Wilson Bueno

P��s-gradua����o em Letras - IBILCE

A fortuna crítica de Vestido de Noiva e ��lbum de Fam��lia, de Nelson Rodrigues: casamento e/ou div��rcio?

P��s-gradua����o em Letras - IBILCE

O processo de revis��o e reescrita em Melymbrosia e The voyage out, de Virginia Woolf

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A constru����o do romance moderno de adolesc��ncia em Raul Pomp��ia e em Robert: em busca de uma leitura did��tica

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Mem��rias de uma velha cidade: a representa����o hist��rico-social de Bel��m p��s-Belle ��poque em cr��nicas de De Campos Ribeiro

A obra Gostosa Bel��m de outrora (1966) do literato Jos�� Sampaio de Campos Ribeiro (1901-1980) apresenta cr��nicas de teor memorial��stico que retratam o cotidiano de Bel��m das primeiras d��cadas do s��culo XX, enfatizando em suas narrativas os principais problemas socioecon��micos enfrentados por alguns personagens do contexto citadino, como as vendedeiras de amor , os pregoeiros e os professores. Tomando por base as contribui����es te��ricas da Hist��ria Nova, que consistiu em uma renova����o no ��mbito historiogr��fico e sugere que se utilize outras fontes, a exemplo do texto liter��rio, a fim de se chegar a uma compreens��o hist��rica, o presente trabalho busca, a partir das leituras das cr��nicas, tra��ar um panorama hist��rico-social de Bel��m p��s Belle ��poque.