997 resultados para Riesgos psicosociales
Resumo:
Na Europa, desperta-se para a consciencialização e estudo das origens das perturbações psicossociais, diferentemente do que se verifica em Portugal, que não possui nenhuma referência explícita na legislação ao conceito de fatores psicossociais no trabalho. Este estudo pretende colmatar a lacuna existente ao nível da identificação de fatores de risco psicossociais em pessoal não docente tendo como objetivos: identificar situações de risco profissional; caraterizar os efeitos dos riscos psicossociais laborais; identificar medidas preventivas para esses riscos e avaliar os fatores de risco psicossociais em pessoal não docente no distrito de Santarém. O estudo será exploratório e descritivo e a metodologia comporta a aplicação de um questionário de identificação de fatores de risco psicossociais adaptado do FPSICO – Escala de valoración de los riesgos psicosociales do INSHT de Espanha e entrevistas semi-estruturadas. Após a análise dos resultados, pretende-se contribuir para a diminuição das baixas médicas e, consequentemente, dos custos para as organizações e para o indivíduo exposto aos riscos psicossociais. - The awareness and study of psychosocial disturbances origins are increasing in Europe, differently to what happens in Portugal, which has no explicit reference in legislation to the concept of psychosocial factors at work. This study addresses the gap of psychosocial risk factors identification in non-teaching staff, with the following objectives: identify risk situations; characterize the effects of psychosocial risks at work; identify preventive measures for these risks; and evaluate the non-teaching staff psychosocial risk factors, in Santarém District. The study is exploratory and descriptive and the methodology involves the application of a psychosocial risk factors identification questionnaire adapted from FPSICO – Escala de valoración de los riesgos psicosociales of INSHT from Spain, and semi-structured interviews. The analysis of results aims contributing to the reduction of sick leave and, consequently, decreasing medical costs both to employers and to individuals exposed to psychosocial risks.
Resumo:
Na Europa, desperta-se para a consciencialização e estudo das origens das perturbações psicossociais, diferentemente do que se verifica em Portugal, que apesar de referir na legislação a designação de fatores de risco psicossociais ainda não apresenta uma definição clara deste conceito. Este estudo pretende colmatar a lacuna existente ao nível da identificação de fatores de risco psicossociais em pessoal não docente. Tem como objetivos identificar situações de risco profissional, caraterizar os efeitos dos riscos psicossociais laborais, identificar medidas preventivas e avaliar os fatores de risco psicossociais em pessoal não docente no distrito de Santarém. O estudo exploratório e descritivo apresenta como metodologia a aplicação de um questionário de identificação de fatores de risco psicossociais, adaptado e traduzido, do F-PSICO – Escala de valoración de los riesgos psicosociales do INSHT de Espanha e entrevistas semi-estruturadas. Com os resultados obtidos pretende-se contribuir para a diminuição das baixas médicas e, consequentemente, dos custos organizacionais e individuais da exposição aos riscos psicossociais.
Resumo:
Na Europa, desperta-se para a consciencialização e estudo das origens das perturbações psicossociais, diferentemente do que se verifica em Portugal, que não possui nenhuma referência explícita na legislação ao conceito de fatores psicossociais no trabalho. Este estudo pretende colmatar a lacuna existente ao nível da identificação de fatores de risco psicossociais em pessoal não docente tendo como objetivos: identificar situações de risco profissional; caraterizar os efeitos dos riscos psicossociais laborais; identificar medidas preventivas para esses riscos e avaliar os fatores de risco psicossociais em pessoal não docente no distrito de Santarém. O estudo será exploratório e descritivo e a metodologia comporta a aplicação de um questionário de identificação de fatores de risco psicossociais adaptado do FPSICO – Escala de valoración de los riesgos psicosociales do INSHT de Espanha e entrevistas semi-estruturadas. Após a análise dos resultados, pretende-se contribuir para a diminuição das baixas médicas e, consequentemente, dos custos para as organizações e para o indivíduo exposto aos riscos psicossociais. - The awareness and study of psychosocial disturbances origins are increasing in Europe, differently to what happens in Portugal, which has no explicit reference in legislation to the concept of psychosocial factors at work. This study addresses the gap of psychosocial risk factors identification in non-teaching staff, with the following objectives: identify risk situations; characterize the effects of psychosocial risks at work; identify preventive measures for these risks; and evaluate the non-teaching staff psychosocial risk factors, in Santarém District. The study is exploratory and descriptive and the methodology involves the application of a psychosocial risk factors identification questionnaire adapted from FPSICO – Escala de valoración de los riesgos psicosociales of INSHT from Spain, and semi-structured interviews. The analysis of results aims contributing to the reduction of sick leave and, consequently, decreasing medical costs both to employers and to individuals exposed to psychosocial risks.
Resumo:
No âmbito do Mestrado em Gestão da Prevenção de Riscos Laborais, procede-se a uma investigação com vista à identificação dos Fatores de Riscos Psicossociais nos trabalhadores dos Serviços Administrativos e de Emergência das Delegações Centro e Sul do Instituto Nacional de Emergência Médica - INEM. Pretende-se colmatar essa lacuna visto que o INEM, até então, nunca efetuou nenhuma avaliação dos Fatores de Riscos Psicossociais, sendo que as investigações realizadas no instituto são relativas ao stresse ocupacional. A pesquisa exploratória e descritiva, com enfoque simultaneamente quantitativo e qualitativo, concretiza-se mediante a realização de entrevistas semiestruturadas às chefias de cada delegação e aplicação do questionário F-Psico versão 3.0 (Escala de Valoración de los riesgos psicosociales do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo – INSHT) aos trabalhadores dos serviços do Centro e do Sul do INEM. Participaram do estudo 185 trabalhadores, sendo 10% pertencentes à Delegação Centro e 14% pertencentes à Delegação Sul. Com os resultados obtidos pretende-se propor medidas preventivas, com vista a contribuir para a eliminação ou redução dos Riscos Psicossociais identificados. / Regarding the Masters Degree in Prevention of Labor Risk Management, an investigation aimed to identify the Psychosocial Risk Factors in the emergency and administrative workers in the Central and Southern Delegations of the National Institute of Medical Emergency. Aimed fill the gap because the National Institute of Medical Emergency, till then, never made any assessment of Psychosocial Risk Factors, and the investigations performed in the institute are related to occupational stress. The research which is simultaneously quantitative and qualitative, descriptive and exploratory will be will held bearing in mind the semi-structured interviews to the employers of each delegation and application of the Psychosocial Risk Factors identification questionnaire F-Psico 3.0 to the services workers of the central and southern delegations of de National Institute of Medical Emergency. The study included 185 workers, with 10% belonging to the Central Delegation and 14% belonging to the Southern Delegation. With the results we will propose preventive or corrective measures to eliminate or reduce the Psychosocial Risks identified.
Resumo:
Hoy en día las organizaciones financieras necesitan solventar los requerimientos y necesidades de los colaboradores de un Call Center para mejorar su productividad y elevar los índices de bienestar laboral. Con base a estas necesidades el objetivo de la presente investigación es conocer los factores de estrés que existen en el área de Call Center de Pague Ya, que influencian directa o indirectamente en la productividad de esta área. Por este motivo se va a evaluar todos los factores de riesgos psicosociales que conllevan al estrés laboral. Como objetivos específicos debemos Identificar los factores transmisores de estrés laboral dentro del Call Center, establecer las características de las personas que tienen distrés y conocer los indicadores de productividad de este grupo. Se mirará el estrés desde la Neurociencia, y desde las ciencias del comportamiento, Se observará la productividad, tipos de productividad y sus características; y como estará relacionado con el estrés de un Call Center diferenciando si es Distrés o es Eustrés; también observaremos los efectos del estrés en la productividad y los casos de ausentismo más frecuentes; finalmente, obtendremos los resultados de la investigación y sus respectivas conclusiones y recomendaciones. Esta investigación empírica, intenta esclarecer las características y las diferencias entre las causas y los efectos de las personas que tienen eustrés (estrés positivo) y las que tienen distrés (estrés negativo), y cómo estas diferencias afectan la productividad en la organización.
Resumo:
La temática de la violencia laboral, y en especial la del acoso, ha logrado una alta visibilización en el escenario socio-laboral local, a partir de intervenciones efectuadas por los distintos actores del trabajo. Así, muchas instituciones inteligentes han decidido enfrentar la realidad de los hechos y realizar distintos tipos de acciones para paliarla y resolverla, viendo en su cronificación un claro signo de inequidad laboral y de baja estima organizacional. Complementariamente a la indagación sobre los efectos subjetivos e intersubjetivos que determinan la violencia como práctica y significación para los distintos grupos de trabajadores, se hace necesario relevar la emergencia de procesos de acoso a partir de los denominados incidentes críticos. Por otra parte, los estudios contemporáneos revelan la importancia de los procesos de mediación en organizaciones con situaciones de riesgo psicosocial (Barón Duque, 2003), como una vía efectiva para alcanzar una mayor equidad interna. Tal equidad, sin embargo, no podría ser alcanzada sin una efectiva indagación en torno a los componentes afectivo - emocionales en juego y sus respectivas lógicas psico - organizacionales (Ferrari et. al; 2011 a; 2011b). La ponencia forma parte de nuestro estudio relativo a los comportamientos de hostigamiento en tanto emergentes de estilos desarrollados en el ámbito laboral, y relativos al poder, a la comunicación, a la afiliación y a la orientación a resultados, que configuran subsistemas de acoso individual o grupal. Esta presentación se enmarca en la conclusión del Proyecto UBACyT P015 'Riesgos psicosociales de los trabajadores. Efectos subjetivos e intersubjetivos de la precarización laboral' 2008 - 2010, y da cuenta del inicio del Proyecto UBACyT 'Poder, afiliación y efectividad en contextos de violencia laboral', correspondiente al ciclo 2011 - 2014. En el mismo se indaga la acción del subsistema acosador, explorando cómo la presencia de mecanismos subjetivos, psicosociales y organizacionales interrumpe y morigera las prácticas de hostigamiento y / o fortalece y apoya a los posibles blancos de acción acosadora. Para este caso, presentamos algunos hallazgos relativos a los procesos afectivos y los posicionamientos subjetivos en situaciones de hostigamiento, dentro de organizaciones laborales afectadas por la problemática. Las así llamadas tipificaciones o cristalizaciones afectivas se exponen como vinculadas a la forma vertical - horizontal del hostigamiento, caracterizando finalmente los sentimientos relativos a la organización y a las terceridades simbólicas. La metodología utilizada es cualitativa. Implica una genealogía emocional descripta a partir de la casuística proveniente del trabajo de intervención realizado por la Cátedra I de Psicología del Trabajo de la Facultad de Psicología, perteneciente a la Universidad de Buenos Aires. Los datos provienen de las dos ramas del proyecto de investigación ya mencionado, ellas son: el Programa de intervención en organizaciones y el Programa de atención a la víctima de mobbing. La casuística de los mismos alcanzó cerca de 300 consultas que implicaron el desarrollo de una secuencia de entrevistas con los actores de la situación presentada. Se ha trabajado sistematizando el contenido clínico y lingüístico - semántico con técnicas de análisis del discurso para reconstruir las categorías subyacentes a la trama relacional descripta en las mismas
Resumo:
La temática de la violencia laboral, y en especial la del acoso, ha logrado una alta visibilización en el escenario socio-laboral local, a partir de intervenciones efectuadas por los distintos actores del trabajo. Así, muchas instituciones inteligentes han decidido enfrentar la realidad de los hechos y realizar distintos tipos de acciones para paliarla y resolverla, viendo en su cronificación un claro signo de inequidad laboral y de baja estima organizacional. Complementariamente a la indagación sobre los efectos subjetivos e intersubjetivos que determinan la violencia como práctica y significación para los distintos grupos de trabajadores, se hace necesario relevar la emergencia de procesos de acoso a partir de los denominados incidentes críticos. Por otra parte, los estudios contemporáneos revelan la importancia de los procesos de mediación en organizaciones con situaciones de riesgo psicosocial (Barón Duque, 2003), como una vía efectiva para alcanzar una mayor equidad interna. Tal equidad, sin embargo, no podría ser alcanzada sin una efectiva indagación en torno a los componentes afectivo - emocionales en juego y sus respectivas lógicas psico - organizacionales (Ferrari et. al; 2011 a; 2011b). La ponencia forma parte de nuestro estudio relativo a los comportamientos de hostigamiento en tanto emergentes de estilos desarrollados en el ámbito laboral, y relativos al poder, a la comunicación, a la afiliación y a la orientación a resultados, que configuran subsistemas de acoso individual o grupal. Esta presentación se enmarca en la conclusión del Proyecto UBACyT P015 'Riesgos psicosociales de los trabajadores. Efectos subjetivos e intersubjetivos de la precarización laboral' 2008 - 2010, y da cuenta del inicio del Proyecto UBACyT 'Poder, afiliación y efectividad en contextos de violencia laboral', correspondiente al ciclo 2011 - 2014. En el mismo se indaga la acción del subsistema acosador, explorando cómo la presencia de mecanismos subjetivos, psicosociales y organizacionales interrumpe y morigera las prácticas de hostigamiento y / o fortalece y apoya a los posibles blancos de acción acosadora. Para este caso, presentamos algunos hallazgos relativos a los procesos afectivos y los posicionamientos subjetivos en situaciones de hostigamiento, dentro de organizaciones laborales afectadas por la problemática. Las así llamadas tipificaciones o cristalizaciones afectivas se exponen como vinculadas a la forma vertical - horizontal del hostigamiento, caracterizando finalmente los sentimientos relativos a la organización y a las terceridades simbólicas. La metodología utilizada es cualitativa. Implica una genealogía emocional descripta a partir de la casuística proveniente del trabajo de intervención realizado por la Cátedra I de Psicología del Trabajo de la Facultad de Psicología, perteneciente a la Universidad de Buenos Aires. Los datos provienen de las dos ramas del proyecto de investigación ya mencionado, ellas son: el Programa de intervención en organizaciones y el Programa de atención a la víctima de mobbing. La casuística de los mismos alcanzó cerca de 300 consultas que implicaron el desarrollo de una secuencia de entrevistas con los actores de la situación presentada. Se ha trabajado sistematizando el contenido clínico y lingüístico - semántico con técnicas de análisis del discurso para reconstruir las categorías subyacentes a la trama relacional descripta en las mismas
Resumo:
La temática de la violencia laboral, y en especial la del acoso, ha logrado una alta visibilización en el escenario socio-laboral local, a partir de intervenciones efectuadas por los distintos actores del trabajo. Así, muchas instituciones inteligentes han decidido enfrentar la realidad de los hechos y realizar distintos tipos de acciones para paliarla y resolverla, viendo en su cronificación un claro signo de inequidad laboral y de baja estima organizacional. Complementariamente a la indagación sobre los efectos subjetivos e intersubjetivos que determinan la violencia como práctica y significación para los distintos grupos de trabajadores, se hace necesario relevar la emergencia de procesos de acoso a partir de los denominados incidentes críticos. Por otra parte, los estudios contemporáneos revelan la importancia de los procesos de mediación en organizaciones con situaciones de riesgo psicosocial (Barón Duque, 2003), como una vía efectiva para alcanzar una mayor equidad interna. Tal equidad, sin embargo, no podría ser alcanzada sin una efectiva indagación en torno a los componentes afectivo - emocionales en juego y sus respectivas lógicas psico - organizacionales (Ferrari et. al; 2011 a; 2011b). La ponencia forma parte de nuestro estudio relativo a los comportamientos de hostigamiento en tanto emergentes de estilos desarrollados en el ámbito laboral, y relativos al poder, a la comunicación, a la afiliación y a la orientación a resultados, que configuran subsistemas de acoso individual o grupal. Esta presentación se enmarca en la conclusión del Proyecto UBACyT P015 'Riesgos psicosociales de los trabajadores. Efectos subjetivos e intersubjetivos de la precarización laboral' 2008 - 2010, y da cuenta del inicio del Proyecto UBACyT 'Poder, afiliación y efectividad en contextos de violencia laboral', correspondiente al ciclo 2011 - 2014. En el mismo se indaga la acción del subsistema acosador, explorando cómo la presencia de mecanismos subjetivos, psicosociales y organizacionales interrumpe y morigera las prácticas de hostigamiento y / o fortalece y apoya a los posibles blancos de acción acosadora. Para este caso, presentamos algunos hallazgos relativos a los procesos afectivos y los posicionamientos subjetivos en situaciones de hostigamiento, dentro de organizaciones laborales afectadas por la problemática. Las así llamadas tipificaciones o cristalizaciones afectivas se exponen como vinculadas a la forma vertical - horizontal del hostigamiento, caracterizando finalmente los sentimientos relativos a la organización y a las terceridades simbólicas. La metodología utilizada es cualitativa. Implica una genealogía emocional descripta a partir de la casuística proveniente del trabajo de intervención realizado por la Cátedra I de Psicología del Trabajo de la Facultad de Psicología, perteneciente a la Universidad de Buenos Aires. Los datos provienen de las dos ramas del proyecto de investigación ya mencionado, ellas son: el Programa de intervención en organizaciones y el Programa de atención a la víctima de mobbing. La casuística de los mismos alcanzó cerca de 300 consultas que implicaron el desarrollo de una secuencia de entrevistas con los actores de la situación presentada. Se ha trabajado sistematizando el contenido clínico y lingüístico - semántico con técnicas de análisis del discurso para reconstruir las categorías subyacentes a la trama relacional descripta en las mismas
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Objetivos: Analizar las desigualdades de género en las condiciones de empleo, trabajo, conciliación de la vida laboral y familiar, y en los problemas de salud relacionados con el trabajo en una muestra de la población ocupada en España en el año 2007 teniendo en cuenta la clase social y el sector de actividad. Métodos: Las desigualdades de género se analizaron mediante 25 indicadores en los 11.054 trabajadores entrevistados en la VI Encuesta Nacional de Condiciones de Trabajo. Se calcularon las odds ratio (OR) y sus intervalos de confianza del 95% (IC95%) mediante modelos de regresión logística multivariados, estratificando por clase social ocupacional y sector de actividad. Resultados: Más mujeres que hombres trabajaban sin contrato (OR = 1,83; IC95%: 1,51-2,21), con alto esfuerzo o baja recompensa (1,14:1,05-1,25) y sufriendo acoso sexual (2,85:1,75-4,62), discriminación (1,60:1,26-2,03) y más dolores osteomusculares (1,38:1,19-1,59). Más hombres que mujeres trabajaban a turnos (0,86:0,79-0,94), con altos niveles de ruido (0,34:0,30-0,40), altas exigencias físicas (0,58:0,54-0,63) y sufriendo más lesiones por accidentes de trabajo (0,67:0,59-0,76). Las trabajadoras no manuales mostraron trabajar con un contrato temporal (1,34:1,09-1,63), expuestas a más riesgos psicosociales y sufriendo mayor discriminación (2,47:1,49-4,09) y enfermedades profesionales (1,91:1,28-2,83). En el sector de la industria las desigualdades de género fueron más marcadas. Conclusiones: En España existen importantes desigualdades de género en las condiciones de empleo, trabajo y en los problemas de salud relacionados con el trabajo, que se ven influenciadas por la clase social y el sector de actividad, y que sería necesario tener en consideración en las políticas públicas de salud laboral.
Resumo:
The recent crisis of the capitalistic economic system has altered the working conditions and occupations in the European Union. The recession situation has accelerated trends and has brought transformations that have been observed before. Changes have not looked the same way in all the countries of the Union. The social occupation norms, labour relations models and the type of global welfare provision can help underline some of these inequalities. Poor working conditions can expose workers to situations of great risk. This is one of the basic assumptions of the theoretical models and analytical studies of the approach to the psychosocial work environment. Changes in working conditions of the population seems to be important to explain in the worst health states. To observe these features in the current period of economic recession it has made a comparative study of trend through the possibilities of the European Working Conditions Survey in the 2005 and 2010 editions. It has also set different multivariate logistic regression models to explore potential partnerships with the worst conditions of employment and work. It seems that the economic crisis has intensified changes in working conditions and highlighted the effects of those conditions on the poor health of the working population. This conclusion can’t be extended for all EU countries; some differences were observed in terms of global welfare models.
Resumo:
Teniendo en cuenta que el aumento en los diferentes procesos de industrialización y globalización de la economía exigen unos estándares más altos de calidad, la Seguridad y Salud en el trabajo se han convertido en un valor agregado o una pieza clave para alcanzar certificaciones, abrir mercados, trabajar con estándares internacionales y cumplir con la normatividad tanto nacional como internacional. Con base a lo anterior, al exigir mayor productividad se ha incrementado el nivel de estrés en los trabajadores, tomando fuerza el estudio, valoración y prevención de los Riesgos Psicosociales a nivel laboral. Para ello, es necesario entender que el estar en un entorno laboral genera vulnerabilidad del trabajador ante los factores de riesgo presentes en el lugar de trabajo. Estos se pueden ver en la presencia de factores ambientales, familiares y personales, que aunque son inherentes a los seres humanos en el proceso de desarrollo, de no ser controlados, afectan directamente la salud de los empleados. En Colombia, la observación sistemática de los procesos de interacción de un trabajador con su puesto de trabajo, han llevado a reconocer la presencia de los riesgos psicosociales y, cómo éstos afectan los niveles de producción. Para beneficio tanto del trabajador como de las empresas, el Ministerio de la Protección Social, expide la Resolución 2646 de 2008, “por la cual se establecen disposiciones y se definen responsabilidades para la identificación, evaluación, prevención, intervención y monitoreo permanente de la exposición a factores de riesgo psicosocial en el trabajo y para la determinación del origen de las patologías causadas por el estrés ocupacional”. Por lo tanto, se considera pertinente el desarrollo de nuevos estudios sobre la cronología de la normatividad colombiana en cuanto a los riesgos psicosociales, cómo esta ha incidido en el mejoramiento de la salud mental de los trabajadores y en la generación de ambientes de trabajo saludables.
Resumo:
El acoso laboral es una problemática que aqueja a la población laboral mundial y es uno de los principales riesgos psicosociales en el trabajo, pues no sólo afecta la productividad de los trabajadores, sino que también tiene un fuerte impacto en su salud mental. En Colombia se promulgó la Ley 1010 de 2006 con el fin de combatir este flagelo, sin embargo, se cuestiona la eficacia de esta ley y las resoluciones emanadas del Ministerio del Trabajo que crean los Comités de Convivencia Laboral. El acoso laboral, continúa siendo una de las principales problemáticas que viven los empleados en Colombia, situación que no es ajena en la Administración Municipal de Itagüí. La pregunta que orientó la presente investigación fue: ¿Genera credibilidad y confianza el Comité de Convivencia Laboral entre los funcionarios de la Administración Municipal de Itagüí frente a la solución de las problemáticas relacionadas con el acoso laboral? Los resultados obtenidos a partir de una encuesta realizada a 254 funcionarios y una entrevista con los miembros del Comité de Convivencia Laboral (CCL), permite concluir que el CCL de la Administración Municipal de Itagüí, presenta fallas en la gestión que viene realizando y que existe un clima de desconfianza y falta de credibilidad hacia el comité, lo que se traduce en que la Ley 1010 de 2006 pierda eficacia instrumental en la prevención del acoso laboral en la administración municipal de Itagüí.
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Mujer de 52 años con puesto de pinche de cocina del hospital, con artrodesis de columna lumbo-sacra L4-S1 y resección de hernias discales C5-C7 que requiere dos años de baja. Tras su reincorporación, se realiza una valoración médica en el Servicio de Prevención de Riesgos Laborales, donde posterior a la aplicación de los protocolos de manipulación manual de cargas, movimientos repetitivos y microtraumas repetidos, se sugiere como No Apta para realizar las funciones de pinche. Se propone una adaptación del puesto de imposible cumplimiento por su mando intermedio. Posteriormente se reclama un cargo que pueda ejercer según sus limitaciones, sin respuesta positiva. La trabajadora denuncia su caso ante la Inspección de Trabajo y solicita una minusvalía al Instituto de Mayores y Servicios Sociales (IMSERSO) de Ceuta. La Inspección de Trabajo emite una resolución exhortando a la empresa a realizar una adaptación del puesto de trabajo ya que se debe garantizar la reinserción de los trabajadores con minusvalías por condiciones médicas. Se replantea la adaptación del puesto de trabajo con una nueva valoración de los riesgos por parte del Técnico de Prevención en conjunto con la Gobernanta, haciéndolo de forma minuciosa, se logra un acuerdo para su incorporación laboral a dicha área. Sin embargo la trabajadora sufre múltiples conflictos con sus compañeros de trabajo por la adaptación del puesto. Se toman medidas pertinentes y mejoran las situaciones del entorno laboral. La adaptación del puesto de trabajo a las personas con discapacidad es un objetivo deseable por las empresas. La primera tarea es analizar cuál es la adaptación necesaria identificando los problemas y planteando soluciones. Así mismo mejorar las relaciones interpersonales en los equipos de trabajo aumenta la productividad y disminuye los riesgos psicosociales.
Resumo:
El actual marco de la prevención de riesgos españoles data de 1995, cuando se publica la Ley de Prevención de Riesgos Laborales y a partir de la cual se elabora una extensa red de normativa desarrolladora. Los riesgos psicosociales en el ámbito laboral, han de ser evaluados en la misma medida que cualquier otro riesgo al que esté expuesto el trabajador, siguiendo una metodología concreta que garantice el resultado de la evaluación y la idoneidad de las medidas que se establezcan para reducir o eliminar el riesgo. El presente trabajo pretende estudiar la asociación existente entre el resultado de una encuesta de valoración enfermera y un método de evaluación de factores de riesgo psicosocial, con el objetivo de comprobar la capacidad del cuestionario de enfermería de predecir la exposición a factores de riesgo psicosocial...
Resumo:
En el transcurso de los últimos años se ha evidenciado con mayor frecuencia la influencia de factores sociales en el desarrollo de síntomas como estrés, depresión, ansiedad, somatización, entre otras. Dentro del ámbito laboral han surgido enfermedades que parten de condiciones sociales y de la interrelación de sus empleados dentro de la organización. Este estudio tuvo como finalidad revisar y analizar la información referente a la influencia de los entornos laborales y factores psicosociales que pueden incurrir en el desarrollo de psicopatología en el trabajo. Como apoyo en el análisis de las distintas teorías que surgen alrededor de esta temática y teniendo como marco de referencia la descripción de los factores que influyen en el desarrollo de estas, se aplicó, el cuestionario QDS4 adaptado por Castillo (2010), cuestionario que buscó analizar las diferentes sintomatologías en dos empresas de distintos sectores en la ciudad de Bogotá, Colombia. Generando un sondeo sobre la presencia y posible desarrollo de estas cuatro sintomatologías dentro de cada una de las organizaciones.