319 resultados para Remifentanil, Propofol
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Foram avaliados os efeitos do propofol associado ao sufentanil sobre o balanço das atividades simpática e parassimpática do coração, investigando-se um possível efeito dose dependente do opióide. Analisou-se a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) de 12 cães adultos pré-medicados com maleato de acepromazina e anestesiados com propofol e três doses diferentes de sufentanil, que variou de 0,025 a 0,1µg/kg/min. Registrou-se o eletrocardiograma 15 minutos após a medicação pré-anestésica e 15, 30, 60, 90 e 120 minutos após a indução anestésica. A VFC foi calculada no domínio da freqüência, mediante análise de 10 intervalos RR consecutivos. Houve redução acentuada da freqüência cardíaca, mas a VFC permaneceu relativamente inalterada.
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PURPOSE: To evaluate the effects of different concentrations of an anesthetic association in giant amazon turtles (Podocnemis expansa).METHODS: Twenty healthy P. expansa of both sexes weighing between 1.0 and 1.5kg commercially bred in the Araguaia River Valley, Goias, Brazil, were separated into two groups (G1 n=10 and G2 n=10). Each group received a respective protocol: P1=acepromazine (0.5 mg/kg IM) and propofol (5 mg/kg IV) and P2=acepromazine (0.5 mg/kg IM) and propofol (10 mg/kg IV). The acepromazine was administered in the left thoracic member and the propofol in the cervical vertebral sinus. Assessments were made of the anesthetic parameters of locomotion, muscle relaxation, response to pain stimuli in the right thoracic and pelvic members and heartbeat.RESULTS: The anesthetic induction time was the same for both protocols (P1 and P2); however the P2 effects were of a longer duration.CONCLUSION: The sedation achieved with both protocols (P1 and P2) were satisfactory for the biological sample collection, physical examinations and minor surgeries on this species.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A medicação pré-anestésica (MPA) é adjuvante da anestesia e diminui tanto a necessidade de concentrações elevadas de anestésicos como a ansiedade perioperatória, produzindo amnésia e contribuindo para estabilidade hemodinâmica. Dentre as drogas administradas na MPA de crianças, encontram-se o midazolam e a clonidina. O objetivo desta pesquisa foi avaliar se a MPA com midazolam e clonidina exerce influência no nível de hipnose, avaliado pelo BIS, em crianças após indução anestésica com propofol e alfentanil. MÉTODO: Participaram do estudo 30 pacientes, com idades entre 2 e 12 anos, estado físico ASA I, submetidos a cirurgias eletivas, que foram distribuídos em 3 grupos: G1 - sem MPA, G2 - midazolam (0,5 mg.kg-1) e G3 - clonidina (4 µg.kg-1), por via oral, 60 minutos antes da cirurgia. Todos os pacientes receberam alfentanil (30 µg.kg-1), propofol (3 mg.kg-1) e atracúrio (0,5 mg.kg-1). Avaliou-se o valor derivado do BIS antes da indução da anestesia (M1) e após a intubação (M2). O método estatístico utilizado foi a análise de variância para idade, peso e altura, e análise de perfil para o BIS, sendo o valor de p < 0,05 considerado significativo. RESULTADOS: Quando se comparou o mesmo momento (M1 ou M2) entre os três grupos, não foram observadas diferenças estatisticamente significativas. Quando se compararam os dois momentos de um mesmo grupo, M1 foi maior que M2 nos três grupos. CONCLUSÕES: A medicação pré-anestésica com midazolam e clonidina não influenciou o nível de hipnose em crianças induzidas com propofol e alfentanil.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laparoscopia ginecológica é procedimento que determina alta incidência de náusea e vômito no pós-operatório. Este estudo teve por finalidade comparar a eficácia do propofol isoladamente ou em associação com a dexametasona na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica. MÉTODO: Participaram do estudo 40 pacientes, estado físico ASA I e II, com idades entre 18 e 46 anos, sem queixas gástricas prévias, submetidas à laparoscopia para diagnóstico ou cirurgia. As pacientes foram divididas em 2 grupos: o grupo 1 recebeu (solução fisiológica 2 ml) e o grupo 2 dexametasona (8 mg), por via venosa antes da indução da anestesia. Todas as pacientes receberam midazolam (7,5 mg) por via oral como medicação pré-anestésica, sufentanil (0,5 µg.kg-1), propofol em infusão contínua para indução e manutenção da anestesia (BIS - 60) e N2O/O2 em fração inspirada de O2 a 40% e atracúrio (0,5 mg.kg-1) como bloqueador neuromuscular. A analgesia pós-operatória foi realizada com cetoprofeno (100 mg) e buscopam composto ®.As pacientes fora avaliadas na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e na enfermaria 1, 2, 3 e 12 horas após a alta da SRPA. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. No grupo 1 (n = 20) uma paciente apresentou náusea na SRPA e na enfermaria e três pacientes vomitaram na enfermaria. No grupo 2 (n = 20) nenhuma paciente apresentou náusea ou vômito durante o período de observação clínica, resultados estatisticamente não significativos. CONCLUSÕES: O propofol isoladamente ou associado à dexametasona foi eficaz na prevenção de náusea e vômito no pós-operatório de pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O número de artroplastia total de quadril (ATQ) bilateral tem aumentado a cada ano. Analgesia pós-operatória pela infusão contínua perineural com anestésico local tem se mostrado favorável quando comparada com analgesia sistêmica. O uso de bombas elastoméricas tem aumentado a satisfação do paciente quando em comparação com os modelos eletrônicos. O objetivo deste relato foi descrever um caso de analgesia contínua bilateral do plexo lombar via posterior, com infusão contínua através de bomba elastomérica, em paciente submetido à uma artroplastia bilateral de quadril. RELATO do CASO: Paciente feminina, 46 anos, 65 kg, 162 cm, com artrite reumatoide e hipertensão arterial, estado físico ASA II, escalada para ser submetida a ATQ bilateral em um único estágio. Uso de corticosteroide por 13 anos. Hemoglobina = 10,1 g.dL-1, hematócrito = 32,7%. Monitoração de rotina. Raquianestesia com 15 mg de bupivacaína 0,5% isobárica. Anestesia geral com propofol (PFS) e remifentanil e intubação sem bloqueadores neuromusculares. ATQ direita e no final, bloqueio plexo lombar com estimulador e conjunto agulha 150 mm e injeção de 20 mL bupivacaína 0,2% e passagem de cateter. ATQ esquerda e, no final, mesmo procedimento. Estudado dispersão do anestésico e contraste. Instalado bomba elastomérica com bupivacaína 0,1% (400 mL) em velocidade de 14 mL.h-1. Transferida para Unidade de Cuidados Intensivos (UCI). Vinte e quatro horas após, nova bomba com a mesma solução. Nenhum bolus durante 50 horas. Após remoção de cateter, dor controlada por via oral com cetoprofeno e dipirona. CONCLUSÕES: O bloqueio bilateral contínuo periférico com infusão de bupivacaína a 0,1% com bombas elastoméricas é um procedimento seguro e efetivo em adultos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The formulation of a drug can interfere with its absorption into the circulatory system and may result in changes in the dose required to achieve that particular effect. The aim of this study was to determine the lethal dose 50 (LD 50) and 100 (LD100) of a nanoemulsion of propofol and the lipid emulsion in mice intraperitoneally. One hundred sixty animals weighing 36.47 +/- 4.6g, which were distributed randomly into two groups: NANO and EMU who received propofol 1% in the nanoemulsion and lipid emulsion, respectively, intraperitoneally. Began with a dose of 250mg/kg (n=10) and from this isdecreased or increased the dose until achieving 0 and 100% of deaths in each group thus formed were seven subgroups in NANO (each subgroup n = 10) at doses 200, 250, 325, 350, 400, 425 and 475 mg/kg and in EMU eight subgroups (n= 10 each subset) 250, 325, 350, 400, 425, 475, 525 and 575 mg/kg. In the CONTROL group (n= 10) animals received saline in the largest volume used in the other groups to rule out death by the volume injected. Analysis of LD 50 and LD 100 were obtained by linear regression. The LD 50 was 320, 95 mg / kg and 4243, 51mg / kg and the LD 100 was445.99 mg / kg and 595.31 mg / kg to groups NANO and EMU, respectively. It follows that nanoemulsion is propofol in 25% more potent compared to the lipid emulsionintraperitoneally.
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Objetivou-se avaliar os efeitos cardiorrespiratório e analgésico da infusão contínua com propofol e propofol/cetamina em cadelas pré-medicadas com atropina e xilazina, submetidas a ovariossalpingohisterectomia (OSH). em seis cadelas (GP) a indução anestésica foi realizada com propofol (5mg kg-1 iv), seguido da manutenção anestésica com o mesmo fármaco em infusão contínua intravenosa na taxa inicial de 0,4mg kg-1.min-1. Outras seis cadelas (GPC) receberam a associação de propofol (3,5mg kg-1 iv) e cetamina (1mg kg-1 iv) como indução anestésica. Depois, foi feita manutenção anestésica em infusão contínua intravenosa inicial com 0,28mg kg-1.min-1 e 0,06mg kg-1.min-1 de propofol e cetamina, respectivamente. Os seguintes parâmetros foram mensurados durante a anestesia a cada 10 minutos: freqüências cardíaca (FC) e respiratória (f), pressão arterial sistólica, média e diastólica (PA), concentração final expirada de CO2 (EtCO2), volume minuto (VM), pressão parcial de gás carbônico (PaCO2), pressão parcial de oxigênio (PaO2), saturação de oxigênio na hemoglobina (SatO2), pH, bicarbonato, glicemia e temperatura retal (T). Observou-se redução da pressão arterial média entre 20 e 40 minutos de anestesia no GP. Ocorreu redução da temperatura, hipercapnia e acidose respiratória em ambos os grupos durante a anestesia. A PaO2, o bicarbonato e a glicose aumentaram de forma significativa apenas no GPC durante a anestesia. Houve necessidade de aumentar em 50 e 20% a taxa de infusão de propofol no GP e GPC respectivamente para anestesia cirúrgica satisfatória. Dessa forma, ambos os protocolos mostraram-se seguros e suficientes do ponto de vista de anestesia cirúrgica para realização da OSH em cadelas, desde que a ventilação assistida ou controlada seja instituída quando necessária e a velocidade de infusão do propofol seja 0,6 e 0,34mg kg-1.min-1 nos grupos GP e GPC, respectivamente.
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Opioids may exert a protective effect against ventricular arrhythmias via a vagally mediated mechanism. This study evaluated the effects of the opioid remifentanil on arrhythmogenicity of epinephrine during halothane anesthesia. Eight dogs were assigned to 2 treatments in a randomized crossover design, with 1-week intervals between treatments. Anesthesia was maintained with 1.3% end-tidal halothane in oxygen and mechanical ventilation to maintain eucapnia. A constant rate infusion of remifentanil (0.72 mu g/kg/min) was administered throughout the study in the experimental treatment, while control animals received physiologic saline as placebo. The arrhythmogenic dose of epinephrine (ADE), defined as 4 premature ventricular complexes (PVCs) within 15 s, was determined by administering progressively increasing infusion rates of epinephrine (2.5, 5.0, and 10 mu g/kg/min), allowing 20 min intervals between each infusion rate. In both treatments, epinephrine infusions induced bradyarrhythmias and atrioventricular conduction disturbances, which were followed by escape beats and PVCs. In the remifentanil treatment, mean s ADE values (11.3 +/- 4.9 mu g/kg) did not differ from values observed in control animals (9.9 +/- 6.1 mu g/kg). on the basis of the ADE model for assessing the arrhythmogenity of drugs during halothane anesthesia, the present study did not demonstrate a protective effect of remifentanil (0.72 mu g/kg/min) against ventricular arrhythmias in dogs.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)