1000 resultados para Regulação econômico-social
Resumo:
Este estudo tem como objetivo pesquisar o papel do esporte no processo de inclusão social na Cidade do Rio de Janeiro, através do estudo do Programa Social da Mangueira, desenvolvido desde 1987, nesta comunidade. Este Programa usa o esporte como aglutinador e mobilizador de crianças e adolescentes com de desenvolver ações educacionais, de preservação da cultura local e de saúde. A estratégia de pesquisa foi a de um estudo de caso. O estudo conclui que este Programa vem obtendo sucesso, que o esporte é um importante fator no processo de inclusão social e que a questão da exclusão dos benefícios da cidadania no Brasil é um grave problema que vem prejudicando todo o desenvolvimento da nação, do ponto de vista econômico , social, político e ameaça a própria existência do Brasil como nação e unidade.
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This work is analyzing the challenges which the National Petrol Agency is facing to regulate the Petrol industry in Brazil after the Monopoly crash in the period between 1997 until 2005. Due to the necessities of adaptation of its political strategies to the rules which determine the international economic flows, Brazil was forced to use the Economic Regulation in order to control the market. The regulation established in Brazil is not indifferent to imperfect markets. Thus can be find a conflict of interests among companies, the government and consumers within this process of regulation. The established agency does not have enough autonomy for administrating a regulation. The State with its paternalism power does not allow the agency to fulfill its function for which it was established, even though its function was established by law. A regulating policy which is clearly defined will establish a strong and independent agency with a clear limitation of its competences, avoiding divergent interpretation which prioritizes investments and promotes economic development. The agency will have the challenge to regulate the companies that enter the sector, allowing the opening of the market for new initiatives of investments which contribute to the welfare of the country and breaking at the same time the monopoly that is lead by Petrobras since 1953. Combining a stable set of rules with agility in order to adapt to changes will provide the regulator with a great decision-making power. The flexibility in the regulation will improve the correcting of the rules that were set in the beginning, being more efficient, which are based on acquired experience and achieved results. The structure of the agency and the flexibility of the regulation should be orientated on the promotion of competition in order to achieve economic and social development.
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A relação entre crescimento econômico e desenvolvimento sustentável é a problemática deste estudo que propõe analisar esta por meio do uso do Índice de Desenvolvimento Sustentável Local. Nesse sentido, a categoria de análise usada foi à região que é definida como um sistema formado por e a partir da conjunção de elementos internos e externos. O objeto de análise selecionado foi a região do Araguaia paraense que se localiza no Estado do Pará – Brasil, essa escolha ocorreu porque, ao longo dos últimos 40 anos, essa região tem assumido expressão econômica nesse estado e, ao mesmo tempo, tem sido foco de questionamentos quanto ao modelo de desenvolvimento econômico empregado no passado e os seus resultados no presente. O objetivo central deste estudo é analisar, por meio dos elementos internos e externos de uma região considerada como fronteira de recursos, se o cenário de crescimento econômico contribuiu para o desenvolvimento sustentável. A seleção de um estudo de caso foi à estratégia de investigação e os instrumentos de levantamento de dados foram: a aplicação de questionários, a análise da evolução de dados secundários e a construção de um Índice de Desenvolvimento Sustentável (IDLS) que foi usado para dimensionar de forma integrada o desempenho social, ambiental, econômico e institucional da região pesquisada em relação ao contexto regional paraense. O principal resultado, deste estudo, foi à constatação de que crescimento econômico das regiões paraenses até a atualidade não mediou processos favoráveis ao desenvolvimento na perspectiva da sustentabilidade. Observou-se que a região do Araguaia, encontra-se em estado de alerta no IDLS, seguindo a mesma tendência de outros espaços regionais que cresceram economicamente no Estado do Pará. Para cada região do Estado do Pará, uma dimensão diferente comprometeu a sustentabilidade regional, no caso da Região do Araguaia a dimensão ambiental foi a que mais comprometeu o seu IDSL. Tal resultado comprova vários estudos que afirmaram que os impactos ambientais comprometem o desenvolvimento sustentável dessa região. Apesar disso, essa região obteve o terceiro melhor desempenho na dimensão social da sustentabilidade, dado mais importante para o desenvolvimento sustentável que este estudo se propôs medir. Por conseguinte, duas conclusões principais podem ser apontadas. A primeira é que atualmente houve uma melhora no padrão social das regiões paraense como um todo, em alguns casos as áreas centrais dos grandes investimentos superaram o desempenho social de outras regiões que não foram focos dos investimentos promovidos nas décadas anteriores. Apesar de alguns estudos apontarem que os investimentos governamentais não se revestiram em benefícios sociais. A segunda é que os elementos externos às regiões contribuíram para a mudança do quadro social descrito, mas não para alteração do quadro ambiental regional, pois criou institucionalidades que direcionassem as forças internas na produção dos resultados do quadro econômico, social, institucional e ambiental. Portanto, tanto a elevação do padrão social quanto a piora do quadro ambiental da região do Araguaia paraense são o resultado de um conjunto de políticas nacionais que, provavelmente, se somaram aos cenários de ação e decisão dos atores locais.
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O Direito de propriedade, seguindo o desenvolvimento da sociedade, evoluiu e suportou grandes transformações ao longo da história. Diversas foram as concepções que surgiram para explicar sua natureza, partindo da idéia exposta no regime feudal, onde somente ao senhor cabia o direito de propriedade, passando para um conceito que consagrou a propriedade como um direito sagrado e inviolável, até acolher expressa e constitucionalmente sua função social, na consagração máxima ao princípio da Soacialidade, reflexo da publicização do Direito Civil moderno. Mesmo nos dias atuais, trata-se de um assunto emblemático haja vista sua utilização tímida na administração publica, muito embora o princípio da função social da propriedade tenha sido genericamente consagrado na Constituição Federal de 1988, igualmente adotado pelo Código Civil de 2002. O presente artigo, de caráter multidisciplinar, composto de duas fases, se propõe a analisar, inicialmente, a (in)aplicabilidade da função social dos bens públicos dominicais, estudo que se situa em uma zona cinzenta entre o Direito Constitucional, o Direito Administrativo e o Direito Civil. Para tanto, será feito uso dos princípios de interpretação constitucional, a fim de se alcançar o real sentido da norma estatuída nos artigos 170, III, 182 e 186, da Carta Política de 1988, além dos artigos 421, 1228, 1239 e 1240, das normas de direito material, e da análise do Estatuto das Cidades, inovação constitucional que delega aos Municípios a competência para impor a desapropriação, como decorrência última das sanções suportadas pelo proprietário, em razão do uso degenerado da propriedade urbana. Portanto, ainda que a aplicação da função social aos patrimônios públicos nos parece redundante, já que compete ao Estado a garantia do bem comum, resulta necessário, no panorama atual, fixar os parâmetros para a construção de um novo modelo de gestão do patrimônio público, atribuindo uma destinação adequada aos bens dominicais ociosos, que atenda a função social e atenda aos interesses públicos, em detrimento dos interesses dos rent seeking, tema abordado na segunda fase de desenvolvimento do presente projeto, conforme se poderá verificar com as conclusões apresentadas, haja vista que a tese apresentada busca revolucionar os modelos atuais de gestão do patrimônio público, que permanece mais público do que nunca, apenas com critérios bem definidos e estabelecidos para sua destinação, que em sendo adequada favorecerá o desenvolvimento econômico, social e cultural da sociedade, reduzindo as desigualdades.
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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El objetivo del proyecto es formular lineamientos base para propuestas de mejoramiento del hábitat en La Angostura en el Valle del Tafí, favoreciendo su actual proceso de desarrollo y fortalecimiento comunitario como pueblo indígena. La Comunidad se encuentra en un proceso de construcción y reafirmación de su identidad como pueblo originario, lo que involucra reivindicaciones ligadas a la preservación de su hábitat, la reconstrucción de su historia, su desarrollo económico, social y el fortalecimiento comunitario en un momento de ocupación descontrolada del territorio por sectores privados para explotar turísticamente la zona; dejando a la comunidad fuera de los procesos de explotación y producción, usando los recursos del área y condenándola a un estado de dominación y dependencia. El 22 de Mayo de 2006 la Convención Constituyente para la reforma de la Constitución de Tucumán incorporó la propuesta de 21 comunidades indígenas que reconoce los derechos como Pueblos Originarios. La Comunidad cuenta con personería jurídica desde el año 2004 y está organizada de acuerdo a las pautas de los pueblos originarios. Un equipo interdisciplinario integrado por profesionales y estudiantes de Arquitectura, Medicina, Historia, Psicología y Psicología Social estudia las condiciones concretas de existencia y el proceso histórico de la comunidad, la migración de jóvenes que no encuentran fuentes de trabajo o estudio, los adultos y viejos que regresan al valle desde la Capital de la Provincia o del País y vuelcan las influencias recibidas, instalando una idea de progreso situada fuera de su pago.
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Dentro del conocimiento, el obtenido a partir de la investigación, el desarrollo y la innovación (I+D+i) ocupa un lugar preeminente en la consecución de unos mayores niveles de competitividad por parte de los países, pero no todo el conocimiento científico obtenido acaba siendo transferido, muy especialmente en coyunturas de crisis económicas como las actuales. Por todo ello, el objetivo de este trabajo es el de proponer la generación de una mayor cantidad de gestores de I+D+i y su formación en materias relacionadas con la responsabilidad social corporativa (RSC), como elementos claves para aprovechar el conocimiento científico en beneficio de la competitividad empresarial. La metodología aplicada consiste en el análisis de los datos de un estudio que pone de manifiesto estas cuestiones para un país como España, que necesita urgentemente mejorar su competitividad para salir a la mayor brevedad posible de la crisis económica actual. Los resultados dan prueba de la importancia que podría tener la generación y formación de estos gestores en la atracción de los investigadores a las empresas mediante la puesta en marcha de políticas socialmente responsables que permitan conseguir el triple beneficio: económico, social y medioambiental.
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Resulta difícil definir una profesión que surge por la necesidad de adaptar los espacios de trabajo a las nuevas tendencias de las organizaciones, a la productividad, a las nuevas tecnologías que continúan modificando y facilitando desde las últimas décadas el modo y forma de trabajar. Mucho más complicado resulta definir una profesión casi invisible. Cuando todo funciona en un edificio, en un inmueble, en un activo. Todo está correcto. He ahí la dificultad de su definición. Lo que no se ve, no se valora. Las reuniones, las visitas, un puesto de trabajo, una sala de trabajo, una zona de descanso. La climatización, la protección contra incendios, la legionela, el suministro eléctrico, una evacuación. La organización, sus necesidades, su filosofía. Los informes, los análisis, las mejoras. Las personas, el espacio, los procesos, la tecnología. En la actualidad, todo se asocia a su coste. A su rentabilidad. En la difícil tarea de realizar el proyecto de un edificio, participan multitud de aspectos que deben estar perfectamente organizados. El arquitecto proyecta y aúna en el proyecto: pasado (experiencia), presente (tendencias) y futuro (perdurabilidad). Y es en ese momento, cuando al considerar el futuro del edificio, su perdurabilidad, hace que su ciclo de vida sea criterio fundamental al proyectar. Que deba considerarse desde el primer esbozo del proyecto. Para que un edificio perdure en el tiempo existen gran número de factores condicionantes. Empezando por su uso apropiado, su nivel de actividad, pasando por las distintas propiedades que pueda tener, y terminando por los responsables de su mantenimiento en su día a día. Esa profesión invisible, es la disciplina conocida como Facility Management. Otra disciplina no tan novedosa –sus inicios fueron a finales del siglo XIX-, y que en la actualidad se empieza a valorar en gran medida es la Responsabilidad Social. Todo lo que de forma voluntaria, una organización realiza por encima de lo estrictamente legal con objeto de contribuir al desarrollo sostenible (económico, social y medio ambiental). Ambas disciplinas destacan por su continuo dinamismo. Reflejando la evolución de distintas inquietudes: • Personas, procesos, espacios, tecnología • Económica, social, medio-ambiental Y que sólo puede gestionarse con una correcta gestión del cambio. Elemento bisagra entre ambas disciplinas. El presente trabajo de investigación se ha basado en el estudio del grado de sensibilización que existe para con la Responsabilidad Social dentro del sector de la Facility Management en España. Para ello, se han estructurado varios ejercicios con objeto de analizar: la comunicación, el marco actual normativo, la opinión del profesional, del facilities manager. Como objetivo, conocer la implicación actual que la Responsabilidad Social ejerce en el ejercicio de la profesión del Facilities Manager. Se hace especial hincapié en la voluntariedad de ambas disciplinas. De ahí que el presente estudio de investigación realice dicho trabajo sobre elementos voluntarios y por tanto sobre el valor añadido que se obtiene al gestionar dichas disciplinas de forma conjunta y voluntaria. Para que una organización pueda desarrollar su actividad principal –su negocio-, el Facilities Manager gestiona el segundo coste que esta organización tiene. Llegando a poder ser el primero si se incluye el coste asociado al personal (nóminas, beneficios, etc.) Entre el (70 – 80)% del coste de un edificio a lo largo de toda su vida útil, se encuentra en su periodo de explotación. En la perdurabilidad. La tecnología facilita la gestión, pero quien gestiona y lleva a cabo esta perdurabilidad son las personas en los distintos niveles de gestión: estratégico, táctico y operacional. En estos momentos de constante competencia, donde la innovación es el uniforme de batalla, el valor añadido del Facilities Manager se construye gestionando el patrimonio inmobiliario con criterios responsables. Su hecho diferenciador: su marca, su reputación. ABSTRACT It comes difficult to define a profession that emerges due to the need of adapting working spaces to new organization’s trends, productivity improvements and new technologies, which have kept changing and making easier the way that we work during the last decades. Defining an invisible profession results much more complicated than that, because everything is fine when everything works in a building, or in an asset, properly. Hence, there is the difficulty of its definition. What it is not seen, it is not worth. Meeting rooms, reception spaces, work spaces, recreational rooms. HVAC, fire protection, power supply, legionnaire’s disease, evacuation. The organization itself, its needs and its philosophy. Reporting, analysis, improvements. People, spaces, process, technology. Today everything is associated to cost and profitability. In the hard task of developing a building project, a lot of issues, that participate, must be perfectly organized. Architects design and gather/put together in the project: the past (experience), the present (trends) and the future (durability). In that moment, considering the future of the building, e. g. its perdurability, Life Cycle turn as the key point of the design. This issue makes LCC a good idea to have into account since the very first draft of the project. A great number of conditioner factors exist in order to the building resist through time. Starting from a suitable use and the level of activity, passing through different characteristics it may have, and ending daily maintenance responsible. That invisible profession, that discipline, is known as Facility Management. Another discipline, not as new as FM –it begun at the end of XIX century- that is becoming more and more valuable is Social Responsibility. It involves everything a company realizes in a voluntary way, above legal regulations contributing sustainable development (financial, social and environmentally). Both disciplines stand out by their continuous dynamism. Reflecting the evolution of different concerning: • People, process, spaces, technology • Financial, social and environmentally It can only be managed from the right change management. This is the linking point between both disciplines. This research work is based on the study of existing level of increasing sensitivity about Social Responsibility within Facility Management’s sector in Spain. In order to do that, several –five- exercises have been studied with the purpose of analyze: communication, law, professional and facility manager’s opinions. The objective is to know the current implication that Social Responsibility has over Facility Management. It is very important the voluntary part of both disciplines, that’s why the present research work is focused over the voluntary elements and about the added value that is obtained managing the before named disciplines as a whole and in voluntary way. In order a company can develop his core business/primary activities, facility managers must operate the second largest company budget/cost centre. Being the first centre cost if we considerer human resources’ costs included (salaries, incentives…) Among 70-80% building costs are produced along its operative life. Durability Technology ease management, but people are who manage and carry out this durability, within different levels: strategic, tactic and operational. In a world of continuing competence, where innovation is the uniform for the battle, facility manager’s added value is provided managing company’s real estate with responsibility criteria. Their distinguishing element: their brand, their reputation.
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El trabajo constituye la principal fuente de ingresos de las clases sociales más bajas, dado que, no cuentan con otros "activos" que les provean acceso a bienes y servicios necesarios para la satisfacción de las necesidades básicas. Los crecientes problemas laborales de la década de los noventa y el aumento de los precios, en especial de los alimentos, a partir de la devaluación de principios de 2002, duplican la cantidad de indigentes y pobres en la ciudad de Concordia provincia de Entre Ríos. Este problema de 'ingresos' no siempre se encuentra relacionado con la inactividad. El presente trabajo se realiza a partir del trabajo de campo realizado en barrios carenciados de la ciudad, y de la imposibilidad de acceder a los alimentos de estas familias. A través del proyecto de investigación "Evaluación de los Planes Sociales Alimentarios. El caso de la ciudad Concordia", se puede inferir que la mayoría de los casos analizados son ocupados con jornadas que se extienden a 10 u 12 horas diarias. ¿Qué características revisten estos mercados laborales que no permiten generar inclusión a los trabajadores y sus familias en el sistema económico-social?
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El trabajo constituye la principal fuente de ingresos de las clases sociales más bajas, dado que, no cuentan con otros "activos" que les provean acceso a bienes y servicios necesarios para la satisfacción de las necesidades básicas. Los crecientes problemas laborales de la década de los noventa y el aumento de los precios, en especial de los alimentos, a partir de la devaluación de principios de 2002, duplican la cantidad de indigentes y pobres en la ciudad de Concordia provincia de Entre Ríos. Este problema de 'ingresos' no siempre se encuentra relacionado con la inactividad. El presente trabajo se realiza a partir del trabajo de campo realizado en barrios carenciados de la ciudad, y de la imposibilidad de acceder a los alimentos de estas familias. A través del proyecto de investigación "Evaluación de los Planes Sociales Alimentarios. El caso de la ciudad Concordia", se puede inferir que la mayoría de los casos analizados son ocupados con jornadas que se extienden a 10 u 12 horas diarias. ¿Qué características revisten estos mercados laborales que no permiten generar inclusión a los trabajadores y sus familias en el sistema económico-social?
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El trabajo constituye la principal fuente de ingresos de las clases sociales más bajas, dado que, no cuentan con otros "activos" que les provean acceso a bienes y servicios necesarios para la satisfacción de las necesidades básicas. Los crecientes problemas laborales de la década de los noventa y el aumento de los precios, en especial de los alimentos, a partir de la devaluación de principios de 2002, duplican la cantidad de indigentes y pobres en la ciudad de Concordia provincia de Entre Ríos. Este problema de 'ingresos' no siempre se encuentra relacionado con la inactividad. El presente trabajo se realiza a partir del trabajo de campo realizado en barrios carenciados de la ciudad, y de la imposibilidad de acceder a los alimentos de estas familias. A través del proyecto de investigación "Evaluación de los Planes Sociales Alimentarios. El caso de la ciudad Concordia", se puede inferir que la mayoría de los casos analizados son ocupados con jornadas que se extienden a 10 u 12 horas diarias. ¿Qué características revisten estos mercados laborales que no permiten generar inclusión a los trabajadores y sus familias en el sistema económico-social?