49 resultados para Regalia.


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Historic Wales, by P. H. Ditchfield.--The church of north Wales, by G. H. Jones.--The cathedral churches of Bangor and St. Asaph; The religious houses of north Wales; The parish churches of north Wales, by H. H. Hughes.--The Eisteddvod, by L. J. Roberts.--The poetry of north Wales, by Sir Edward Anwyl.--The castles of north Wales, by H. H. Hughes.--Llewelyn the Great; Llewelyn the Last, by W. L. Williams.--The social and economic conditions of north Wales in the 14th-16th centuries, by Edward Owen.--The cromlechs of north Wales, by J. E. Lloyd.--Owen Glyndwr, by L. J. Roberts.--Archbishop Williams, by J. A. Price.--The origin of nonconformity in north Wales, by J. H. Davies.--Relics, civic plate, regalia, &c., by E. A. Jones.--Index.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os antigos Egípcios acreditavam que o touro poderoso representava a personalidade do próprio faraó. O touro estava, de facto, intimamente associado ao Estado faraónico, estando presente ao nível dos regalia (cauda taurina) e significativamente nos próprios epítetos reais (ka nakht). Na mitologia egípcia, de todos os touros sagrados o que maior projecção alcançou, como deus agrário da fecundidade, da vegetação renascida e da ressurreição, foi, seguramente, o touro Ápis, associado em Mênfis aos deuses Ptah e Osíris. Na sua condição de touro ágil, vigoroso e viril, Ápis era um intermediário consistente entre o mundo dos vivos e o dos mortos, além de ser um propiciador de fertilidade e renascimento quando associado ao deus-Sol. A sua participação, literalmente ao lado do faraó, na «corrida ritual», importante cerimónia no âmbito da concepção ideológica do poder real, reforçou ainda mais a sua importância no seio do panteão egípcio.