51 resultados para Raub


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Top Row: Abiola Akinwumi, Laura Ambrook, Becky Bail-Salamin, Charlotte Baker, Ronald A. Palas, Jodi Lynn Bamberg, Cindy Bauer, Kimberly Beal, Tina Bednarski-Lynch, Lisa Bennett, Kate Bergsma, Colleen Block, Caroline Bock, Karen Bogan, Michael J. Bologna

Row 2: Julie Boyer, Wilma J. Branch, Stacey M. Quinn, Michelle Archambeau, Monica Patel, Stacey Doorn, Bryn Gerich, Bethany L. Tallon, Shannon Bason, Pete Jennings, Heather Cahill, Tamar Pleasant, Suzanne Shiller, Andrea Caldwell, Lisa Cook

Row 3: Rebecca Cross, Karen Cuevas, Anissa Damrau, Sheila Davis, Stephanie Day, Vikki Dhingra, Laura Doan, Catherine Doud, Tanya L. Dudlay, Ruth Dunlap, Heather Elenbaas, Karie Erskine

Row 4: Julie Everett, Anne Flunder, Melanie Frank, Alexandra Frederick, Michele Fronk, Jennifer garcia, Shamaine Gardner, Robin Gawrych, Celeste Gibson, Patricia Gilhooly, Erin Gill, Rosemary Goins

Row 5: Tonya Grueschow, Christopher Hackett, Kathy Halabicky, Patricia Hanlon, Patricia Hansen, Violet Barkauskas, Beverly Jones, Ada Sue Hinshaw, Janice Lindberg, Nola Pender, Chris Harbough, Patricia Hawes, Laurie Hehne, Katherine Hendershot, Karin Hensley

Row 6: Rebecca Hill, Jennifer Hofmeister, Laura Hurlbert, Carey-Anne Irwin, Elizabeth Jelsone, Jennifer Joscelyn, Keith Keller, Kimberly Killian, Jacqueline Klein, Suzanne Knight, Jennifer L. Knurr, Caroline Kolcheff, Jenna Konarzewski, Julie Kronk, Layla Lahuti, Ellen L. Lapinski

Row 7: Eunice Lee, Jamie Leslie, Jennifer Lofquist, Judith A. Long, Lorelei Manly, Jennifer McEachern, Tamara McLaughlin, Keela McLin, Kelly Moody, Robin R. Moore, Nicole Nestler, colleen Nowicki, Carla Ogundipe, Christa O'Mar, Mychelle A. Overton, Kara Pacis, Vicki Partin

Row 8: MaryAnn Poplawski, Nan Preston, Tiffany L. Raley, Jennifer Rebecca Raub, William Reau, Karen Reeder, Linda Rickard, Karen Salus, Laura Saraent, Darlene Scheper, Joanna Serman, Laura-Jean Siggens, Ann Marie Simonelli, Mary Skilton, Amy Stachowiak, Lorraine Stafford

Row 9: Samantha Stallos, Monica Steplowski, Mary Swager, Victoria R. Taylor, Susan J. Ulman, Rene Urban, Sarah B. Vander Schaaf, Maria P. Vano, Tresa VerMeulen, James Voiland, Johanne C. Walter, Amy K. Warrow, Nicole Weidler, Benjamin Weisenfeld, Marie Wolfer, Marcy Yackish

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A pesquisa teve como objetivo geral analisar as principais razões pelas quais as empresas públicas paulistas utilizam coaching e mentoring como práticas de compartilhamento de conhecimento. No ano de 2009, foi instituído pelo governador do Estado de São Paulo, o decreto nº 53.963 que instituiu a Política de Gestão do Conhecimento e Inovação para as empresas públicas. Kuniyoshi e Santos (2007) realizaram uma pesquisa, na qual identificaram práticas e iniciativas de gestão do conhecimento adotadas por algumas empresas, dentre elas, coaching e mentoring. As práticas são processos que necessitam de investimento não somente financeiro, mas de tempo e pessoas adequadas, por serem processos mais complexos, instigam a investigação de ações no contexto organizacional de empresas públicas. Este estudo busca contribuir para o desenvolvimento de estudos na área pública. O método utilizado neste estudo de abordagem qualitativa é do tipo exploratória. O objeto desta pesquisa foram as empresas públicas paulistas, que, atualmente, somam 21. Foi realizado estudo de caso, com entrevista e análise documental em duas destas empresas, A Sabesp, empresa do segmento de saneamento de água e esgoto, teve como objetivo analisar a prática de coaching e, o Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT), referência nacional em metrologia, teve como objetivo analisar a prática de mentoring. Uma vez que não existem práticas exclusivas à Gestão do Conhecimento, e o sucesso de uma prática está relacionado ao contexto na qual está inserida. No caso da Sabesp, a prática de coaching é utilizada como uma das atividades dentro de dois programas, visando desenvolver o capital humano como força competitiva. O IPT teve como objetivo da aplicação do programa de mentoring, especificamente, o compartilhar conhecimento tácito. Foi constatado que as práticas de coaching e mentoring podem ser utilizadas como recurso capaz de tornar a empresa singular perante as demais, mesmo empresas públicas não tendo foco em competitividade, mas utilizam o conhecimento de forma estratégica para melhorar a qualidade de atendimento à sociedade.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Knowledge has been a subject of interest and inquiry for thousands of years since at least the time of the ancient Greeks, and no doubt even before that. “What is knowledge” continues to be an important topic of discussion in philosophy. More recently, interest in managing knowledge has grown in step with the perception that increasingly we live in a knowledge-based economy. Drucker (1969) is usually credited as being the first to popularize the knowledge-based economy concept by linking the importance of knowledge with rapid technological change in Drucker (1969). Karl Wiig coined the term knowledge management (hereafter KM) for a NATO seminar in 1986, and its popularity took off following the publication of Nonaka and Takeuchi’s book “The Knowledge Creating Company” (Nonaka & Takeuchi, 1995). Knowledge creation is in fact just one of many activities involved in KM. Others include sharing, retaining, refining, and using knowledge. There are many such lists of activities (Holsapple & Joshi, 2000; Probst, Raub, & Romhardt, 1999; Skyrme, 1999; Wiig, De Hoog, & Van der Spek, 1997). Both academic and practical interest in KM has continued to increase throughout the last decade. In this article, first the different types of knowledge are outlined, then comes a discussion of various routes by which knowledge management can be implemented, advocating a process-based route. An explanation follows of how people, processes, and technology need to fit together for effective KM, and some examples of this route in use are given. Finally, there is a look towards the future.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

On the mid-Atlantic Coastal Plain of the United States, Paleocene sands and silts are replaced during the Paleocene-Eocene Thermal Maximum (PETM) by the kaolinite-rich Marlboro Clay. The clay preserves abundant magnetite produced by magnetotactic bacteria and novel, presumptively eukaryotic, iron-biomineralizing microorganisms. Using ferromagnetic resonance spectroscopy and electron microscopy, we map the magnetofossil distribution in the context of stratigraphy and carbon isotope data and identify three magnetic facies in the clay: one characterized by a mix of detrital particles and magnetofossils, a second with a higher magnetofossil-to-detrital ratio, and a third with only transient magnetofossils. The distribution of these facies suggests that suboxic conditions promoting magnetofossil production and preservation occurred throughout inner middle neritic sediments of the Salisbury Embayment but extended only transiently to outer neritic sediments and the flanks of the embayment. Such a distribution is consistent with the development of a system resembling a modern tropical river-dominated shelf.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A gestão do conhecimento (GC) é uma das recentes abordagens da administração contemporânea, cujo foco engloba o conceito de conhecimento como recurso estratégico, sendo que suas técnicas, práticas e iniciativas gerenciais encontram-se em momento de consolidação. Muitos estudos acadêmicos sobre gestão do conhecimento estão sendo realizados no campo da Administração, com o objetivo de sistematizar os conceitos, as práticas e as contribuições para o poder de competição das empresas (NONAKA e TAKEUCHI, 1997; EISENHARDT e SANTOS, 2000; PROBST, RAUB e ROMHARDT, 2002; DALKIR, 2005). Esta pesquisa objetivou classificar as empresas do setor elétricoeletrônico brasileiro de acordo com o estágio de institucionalização da gestão do conhecimento, bem como verificar as contribuições das práticas de GC para seu poder competitivo. Foi realizado um survey a partir da listagem de 553 empresas elétricas e eletrônicas atuantes no Brasil e participantes da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), tendo sido averiguada uma amostra formada por 56 empresas respondentes. Os principais resultados encontrados foram: a) as empresas pesquisadas estão nos estágios iniciais de institucionalização de GC e b) as contribuições para o poder de competição, realizadas com adoção das práticas de GC, tinham como objetivo fortalecer a cultura de compartilhamento e disseminação do conhecimento, bem como, criar o ambiente favorável para o trabalho em equipe.