104 resultados para RIFLE
Resumo:
"July 1988."
Resumo:
Includes index.
Resumo:
On verso: Picture taken by a Signal Corps ROTC student specializing in photography...
Resumo:
La Falla Renal Aguda (FRA) es un síndrome multifactorial de etiología variada e incidencia que difiere según países y poblaciones de estudio. A nivel mundial no existe un consenso en cuanto a una definición universal. Últimamente se ha reconocido la importancia que tiene la reducción leve a moderada de la función renal en la morbimortalidad especialmente en los pacientes críticos. En 2004, la Acute Dialysis Quality Initiative, realizó un consenso para definir la falla renal aguda, a través del criterio de RIFLE (Riesgo, Injuria, Falla, Pérdida y Estado final de la falla), el cual utilizó los criterios de los adultos y lo extrapoló hacia los pacientes pediátricos. Objetivo: diagnosticar falla renal aguda de acuerdo con los criterios RIFLE en los pacientes de 1 a 5 años hospitalizados en la Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos del Hospital Bloom en el año 2013, identificación de la prevalencia y de las principales causas etiológicas en las cuales se presenta. Muestra: pacientes de 1 a 5 años hospitalizados en la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom, los cuales no fueron sometidos a procedimientos quirúrgicos o presentaron insuficiencia renal crónica. Método: se realizó un estudio retrospectivo, descriptivo, desarrollado en la unidad de cuidados intensivos de dicho hospital, haciendo el diagnóstico de falla renal aguda mediante la aplicación los criterios RIFLE para demostrar la utilidad de ésta metodología en el diagnóstico temprano de FRA. Se analizaron los datos epidemiológicos, clínicos y analíticos de todos los pacientes con falla renal aguda. Consideraciones éticas: el presente estudio se evaluó y aprobó por el comité de ética del HNNBB considerándolo adecuado y de bajo riesgo para los pacientes. Resultados: hubo 27 episodios de FRA en 43 pacientes con edad de 1 a 5 años lo cual corresponde al 62.7% de los casos estudiados, el 52% sexo femenino. La patología primaria más frecuente fueron las patologías de origen infeccioso, más común en las neumonías; la media de edad de presentación son los 26 meses. Mediante la aplicación de los criterios RIFLE se permitió diagnosticar de forma más temprana la FRA.
Resumo:
Background: Acute kidney injury (AKI) is a frequent complication in hospitalized patients, especially in those in intensive care units (ICU). The RIFLE classification might be a valid prognostic factor for critically ill cancer patients. The present study aims to evaluate the discriminatory capacity of RIFLE versus other general prognostic scores in predicting hospital mortality in critically ill cancer patients. Methods: This is a single-center study conducted in a cancer-specialized ICU in Brazil. All of the 288 patients hospitalized from May 2006 to June 2008 were included. RIFLE classification, APACHE II, SOFA, and SAPS II scores were calculated and the area under receiver operating characteristic (AROC) curves and logistic multiple regression were performed using hospital mortality as the outcome. Results: AKI, defined by RIFLE criteria, was observed in 156 (54.2%) patients. The distribution of patients with any degree of AKI was: risk, n = 96 (33.3%); injury, n = 30 (10.4%), and failure, n = 30 (10.4%). Mortality was 13.6% for non-AKI patients, 49% for RIFLE `R` patients, 62.3% for RIFLE `I` patients, and 86.8% for RIFLE `F` patients (p = 0.0006). Logistic regression analysis showed that RIFLE criteria, APACHE II, SOFA, and SAPS II were independent factors for mortality in this population. The discrimination of RIFLE was good (AROC 0.801, 95% CI 0.748-0.854) but inferior compared to those of APACHE II (AROC 0.940, 95% CI 0.915-0.966), SOFA (AROC 0.910, 95% CI 0.876-0.943), and SAPS II (AROC 0.869, 95% CI 0.827-0.912). Conclusion: AKI is a frequent complication in ICU patients with cancer. RIFLE was inferior to commonly used prognostic scores for predicting mortality in this cohort of patients. Copyright (C) 2011 S. Karger AG, Basel
Resumo:
Introduction: Acute kidney injury (AKI) is a frequent and potentially fatal complication in infectious diseases. The aim of this study was to investigate the clinical aspects of AKI associated with infectious diseases and the factors associated with mortality. Methods: This retrospective study was conducted in patients with AKI who were admitted to the intensive care unit (ICU) of a tertiary infectious diseases hospital from January 2003 to January 2012. The major underlying diseases and clinical and laboratory findings were evaluated. Results: A total of 253 cases were included. The mean age was 46±16 years, and 72% of the patients were male. The main diseases were human immunodeficiency virus (HIV) infection, HIV/acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) (30%), tuberculosis (12%), leptospirosis (11%) and dengue (4%). Dialysis was performed in 70 cases (27.6%). The patients were classified as risk (4.4%), injury (63.6%) or failure (32%). The time between AKI diagnosis and dialysis was 3.6±4.7 days. Oliguria was observed in 112 cases (45.7%). The Acute Physiology and Chronic Health Evaluation (APACHE) II scores were higher in patients with HIV/AIDS (57±20, p-value=0.01) and dengue (68±11, p-value=0.01). Death occurred in 159 cases (62.8%). Mortality was higher in patients with HIV/AIDS (76.6%, p-value=0.02). A multivariate analysis identified the following independent risk factors for death: oliguria, metabolic acidosis, sepsis, hypovolemia, the need for vasoactive drugs, the need for mechanical ventilation and the APACHE II score. Conclusions: AKI is a common complication in infectious diseases, with high mortality. Mortality was higher in patients with HIV/AIDS, most likely due to the severity of immunosuppression and opportunistic diseases.
Resumo:
FUNDAMENTO: A lesão renal aguda (LRA) é uma doença complexa para a qual, atualmente, não há uma definição padrão aceita. A AKIN (Acute Kidney Injury Network) representa uma tentativa de padronização dos critérios para diagnóstico e estadiamento da LRA, baseando-se nos critérios RIFLE (risk, injury, failure, loss, e end-stage kidney disease), publicados recentemente. OBJETIVOS: Avaliar a incidência e mortalidade associada à LRA em pacientes submetidos à revascularização do miocárdio (RM) com circulação extracorpórea (CEC). MÉTODOS: O total de 817 pacientes foi dividido em dois grupos: LRA negativa (-), com 421 pacientes (51,5%), e LRA positiva (+), com 396 pacientes (48,5%). Foi considerado LRA a elevação da creatinina em 0,3 mg/dl ou aumento em 50% da creatinina em relação a seu valor basal. RESULTADOS: A mortalidade em 30 dias dos pacientes com e sem LRA foi de 12,6 % e 1,4%, respectivamente (p < 0,0001). Em um modelo de regressão logística multivariada, LRA após RM com CEC foi preditora independente de óbito em 30 dias (OR 6,7 - p = 0,0002). Esse grupo de pacientes teve maior tempo de permanência em UTI [mediana 2 dias (2 a 3) vs. 3 dias (2 a 5) - p < 0,0001)] e uma maior proporção de pacientes com permanência prolongada na terapia intensiva (> 14 dias) - 14% vs. 2%; p < 0,0001. CONCLUSÃO: Na população estudada, mesmo uma discreta alteração da função renal baseada nos critérios do "Acute Kidney Injury Network - AKIN" foi preditora independente de óbito em 30 dias após RM com CEC.
Resumo:
FUNDAMENTO: Há grande controvérsia quanto ao diagnóstico de Insuficiência Renal Aguda (IRA), existindo mais de 30 diferentes definições. OBJETIVO: Avaliar a incidência e os fatores de risco para desenvolvimento de IRA no pós-operatório de cirurgia cardíaca de acordo com os critérios RIFLE, AKIN e KDIGO, e comparar o poder prognóstico desses critérios. MÉTODOS: Estudo de corte transversal que incluiu 321 pacientes (62 [53 - 71] anos, 140 homens) consecutivamente submetidos a cirurgia cardíaca entre junho de 2011 e janeiro de 2012. Os pacientes foram acompanhados por 30 dias, com vistas ao desenvolvimento de um desfecho composto (mortalidade, necessidade de diálise e internação prolongada). RESULTADOS: A incidência de IRA variou de 15% - 51%, conforme o critério diagnóstico adotado. Enquanto a idade se associou ao risco de IRA nos três critérios, houve variação nos demais determinantes. Durante o acompanhamento, 89 pacientes apresentaram o desfecho e todos os critérios se associaram ao risco aumentado na análise Cox univariada e após o ajuste para idade, sexo, diabetes e tipo de cirurgia. Contudo, após novo ajuste para tempo de circulação extracorpórea e presença de baixo débito cardíaco, apenas o diagnóstico de IRA pelo critério KDIGO manteve esta associação significativa (HR= 1,89 [95% IC: 1,18 - 3,06]). CONCLUSÕES: A incidência e os fatores de risco para IRA pós-cirurgia cardíaca têm grande variação de acordo com os critérios diagnósticos utilizados. Em nossa análise, o critério KDIGO se mostrou superior ao AKIN e ao RIFLE quanto ao seu poder prognóstico.
Resumo:
El fracaso renal agudo afecta entre un 1 y un 25% de los pacientes ingresados en unidades de cuidados intensivos, cifras que varían según la población y los criterios estudiados. Las complicaciones derivadas del fracaso renal agudo (hipervolemia, acidosis metabólica, hiperpotasemia, hemorragias) se tratan pero la mortalidad sigue siendo elevada a pesar de los avances tecnológicos de los últimos años ya que, habitualmente, el fracaso renal agudo está asociado a sepsis, insuficiencia respiratoria, heridas graves, complicaciones quirúrgicas o coagulopatías de consumo. El rango de mortalidad va desde un 30 a un 90%. Aunque no disponemos de una definición universalmente aceptada, la clasificación RIFLE aporta una herramienta operativa tanto para definir el grado de fracaso renal agudo como para homogeneizar el inicio de las técnicas de depuración extrarrenal y evaluar los resultados obtenidos. En consecuencia, las enfermeras que trabajan en una unidad de cuidados intensivos deben estar familiarizadas con esta afección, con su tratamiento (farmacológico o sustitutivo) y con la prevención de las posibles complicaciones. De igual manera han de ser capaces de detectar las manifestaciones de dependencia de cada una de las necesidades básicas e identificar los problemas de colaboración para conseguir un plan de cuidados individualizado.
Resumo:
This is a sociological study of the views of officers in the Swedish Army and its Amphibious Forces on tactics in Irregular Warfare (IW), in particular, Counterinsurgency (COIN). IW comprises struggles, where the military weaker part uses an indirect approach with smaller units and integrates the civilian and military dimensions in a violence spectrum including subversion, terrorism, Guerrilla Warfare and infantry actions. IW is the main armed warfare style in insurgencies. COIN is the combined political, military, economic, social and legal actions in counter insurgencies. Data has been collected by means of interviews with almost all (n =43) officers, who were either commanding battalions or rifle and manoeuvre companies while undergoing training for general warfare and international operations. The main theoretical and methodological inspiration is the traditional one for research on social fields, inaugurated by the French sociologist Pierre Bourdieu. The statistical technique used is Multiple Correspondence Analysis. As a background and context base, an inquiry inspired by the Begriffsgechichte (Conceptual History) tradition explores the genesis and development of understandings of the term Irregular Warfare. The research question is outlined as; “how can contemporary Swedish military thought on tactics in Irregular Warfare be characterized using descriptive patterns, mapped in relation to background factors and normative standards? The most significant findings are that there are two main opposing notions separating the officers’ views on tactics in Irregular Warfare: (1) a focus on larger, combat oriented and collectively operating military units versus smaller and larger, more intelligence oriented and dispersed operating units, and (2) a focus on military tasks and kinetic effects versus military and civilian tasks as well as “soft” effects. The distribution of these views can be presented as a two-dimensional space structured by the two axes. This space represents four categories of tactics, partly diverging from normative military standards for Counterinsurgency. This social space of standpoints shows different structural tendencies for background factors of social and cultural character, particularly dominant concerning military backgrounds, international mission experiences and civilian education. Compared to military standards for Counterinsurgency, the two tactical types characterized by a Regular Warfare mind-set stands out as counter-normative. Signs of creative thought on military practice and theory, as well as a still persistent Regular Warfare doxa are apparent. Power struggles might thus develop, effecting the transformation to a broadened warfare culture with an enhanced focus also on Irregular Warfare. The result does not support research results arguing for a convergence of military thought in the European transformation of Armed Forces. The main argument goes beyond tactics and suggests sociological analysis on reciprocal effects regarding strategy, operational art, tactics as well as leadership, concerning the mind-set and preferences for Regular, Irregular and Hybrid Warfare.