975 resultados para RGB color pattern
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The analysis of interactions between lineages at varying levels of genetic divergence can provide insights into the process of speciation through the accumulation of incompatible mutations. Ring species, and especially the Ensatina eschscholtzii system exemplify this approach. The plethodontid salamanders E. eschscholtzii xanthoptica and E. eschscholtzii platensis hybridize in the central Sierran foothills of California. We compared the genetic structure across two transects (southern and northern Calaveras Co.), one of which was resampled over 20 years, and examined diagnostic molecular markers (eight allozyme loci and mitochondrial DNA) and a diagnostic quantitative trait (color pattern). Key results across all studies were: (1) cline centers for all markers were coincident and the zones were narrow, with width estimates of 730 m to 2000 m; (2) cline centers at the northern Calaveras transect were coincident between 1981 and 2001, demonstrating repeatability over five generations; (3) there were very few if any putative F1s, but a relatively high number of backcrossed individuals in the central portion of transects: and (4) we found substantial linkage disequilibrium in all three studies and strong heterozygote deficit both in northern Calaveras, in 2001, and southern Calaveras. Both linkage disequilibrium and heterozygote deficit showed maximum values near the center of the zones. Using estimates of cline width and dispersal, we infer strong selection against hybrids. This is sufficient to promote accumulation of differences at loci that are neutral or under divergent selection, but would still allow for introgression of adaptive alleles. The evidence for strong but incomplete isolation across this centrally located contact is consistent with theory suggesting a gradual increase in postzygotic incompatibility between allopatric populations subject to divergent selection and reinforces the value of Ensatina as a system for the study of divergence and speciation at multiple stages. © 2005 The Society for the Study of Evolution. All rights reserved.
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The slender catshark Schroedericthys tenuis Springer, 1966, originally described from two immature males, is redescribed on the basis of 12 specimens of both sexes, juveniles and adults (as well as the holotype and paratype). The supplementary specimens were collected off the northern coast of Brazil between Amapá and Pará states. Aspects of its external morphology, color pattern, dermal denticles, dentition, vertebral counts, and the cephalic, clasper and pectoral fin skeleton are described in detail and fully illustrated. These features are compared with those of congeneric species. Our observations support preliminary results of work in progress that S. maculatus Springer, 1966, S. tenuis and S. saurisqualus Soto, 2003 form a monophyletic group, mostly on the basis of neurocranial morphology, and that S. bivius (Smith, 1838) and S. chilensis (Guichenot, 1848) should be removed from Schroederichthys. Copyright © 2006 Magnolia Press.
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A new characid species, Hemigrammus taphorni, is described from the Río Caura drainage, Venezuela. The new species is distinguished from its congeners by characters related to its color pattern, number of scale rows below the lateral line, teeth morphology, and dorsal-fin length. A brief discussion about the putative relationships of H. taphorni is provided. Copyright © 2007 Magnolia Press.
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Marantaceae leaves have a contrasting color pattern and a decorative design which are interesting traits for its use as cut foliage. No postharvest research has been carried out on the potential as cut foliage for species of Ctenanthe, a member of the Marantaceae. Grey-maranta (Ctenathe setosa) is an herbaceous ornamental plant native of Brazil whose cut foliage has potential to be used as new crop product for local and international ornamental markets. The objective of this study was to evaluate pulse treatments to extend the longevity of foliage. The experiment was conducted in a complete randomized design with three replications and eight treatments: distilled water; pulsing cut petioles-ends in citric acid (pH = 2.8/1h); 2% sucrose (4h); 1% sucrose plus 200 mg L-1 citric acid (4h); 0.01% Tween® 20 (4h); 100 mg L -1 benzyladenine plus 0.01% Tween® 20 (4h); 100 mg L-1 gibberellic acid plus 0.01% Tween® 20 (4h); and maintenance of cut petiole in holding solution with commercial sodium hypochlorite (0.5 mL L-1). The senescence symptoms were mainly characterized by leaf rolling and by a decrease in the angle formed between leaf and petiole as a response to water deficit stress. Gibberellic acid or benzyladenine pulse treatments significantly extended longevity (6 days compared to control) and maintained leaves' green coloration and brightness for a longer time compared to control. However, only the benzyladenine plus Tween® 20 pulse maintained leaves in an erect form for a longer time, showing a significantly higher angle between leaf and petiole compared to control. Also, foliage pulsed with benzyladenine plus Tween® 20 showed a significant smallest loss of accumulated fresh mass percentage compared to control by the T test as to parallelism of treatments lines.
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Clypearia is a rare genus of swarm-founding Neotropical wasp whose biology is very little known. Morphological castes differences, condition of ovaries, relative age, and color pattern differences were analyzed in three species of Clypearia. Physiological differences and low morphometric differentiation between queens and workers were present in all species studied, indicating that these species are characterized by physiological caste only. We suggest that caste determination in the three Clypearia species studied is postimaginal. © 2010 Giovanna Tocchini Felippotti et al.
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We describe a new species of Helicops from the southern Amazon Basin in the state of Mato Grosso, Brazil. It differs from all congeners by having dorsal scales in 21/21/19 rows in males and 23/21/19 rows in females, subcaudal keels, a banded dorsal color pattern, and 14-19 ventral blotches. Besides presenting information on the lepidosis and morphometric variation, we also describe the hemipenis and discuss the known distribution of the new species. © 2013 by The Herpetologists' League, Inc.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O complexo Gonatodes concinnatus, conforme estabelecido aqui, consiste nas espécies caracterizadas por uma mancha suprahumeral branca com margens pretas; vermiculações no dorso; e escamas alargadas sob a cauda, apresentando a seqüência 1’1’1” e, em alguns casos, 1’1’2” (na porção anterior). Duas espécies são atualmente reconhecidas neste grupo amazônico, G. concinnatus e G. tapajonicus. Novos materiais encontrados no leste da Amazônia (nos estados do Pará e Amapá, Brasil) fizeram necessária a revisão dessas espécies. Analisamos diversas populações dentro deste complexo, provenientes do Peru, Equador, Colômbia e Brasil (mas não da Venezuela), incluindo os novos registros. Os espécimes foram separados em grupos definidos com base no padrão de coloração. Análises discriminantes, utilizando o método por passos (stepwise), foram realizadas para comparar a morfologia externa (representada por medições e contagens de escama, separadamente) nestes grupos. Os resultados apóiam o reconhecimento de quatro táxons, correspondendo a G. concinnatus, da Amazônia Ocidental, no nordeste do Equador e do Peru; G. tapajonicus, da bacia do Rio Tapajós, no Pará, Brasil; e duas novas espécies, uma do leste da Amazônia, nos estados do Pará e Amapá, Brasil, e outra da região cisandina central da Colômbia. As diagnoses e descrições de todas as espécies são apresentadas.
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O gênero Hassar (Doradidae) é um grupo natural de Siluriformes Neotropical. No presente trabalho foi realizada revisão taxonômica do referido gênero com a descrição osteológica de Hassar orestis, espécie-tipo do gênero. Este estudo foi fundamentado no levantamento e análise de caracteres morfológicos, morfométricos, merísticos e de padrão de coloração para o reconhecimento das espécies válidas e conseqüentes diagnoses e redescrições. Foram analisados 727 exemplares, provenientes de instituições nacionais e estrangeiras, envolvendo indivíduos preservados em álcool, preparados para esqueleto seco, diafanizados, radiografados e fotografados. Os exemplares foram analisados diretamente ou com auxílio de microscópio-estereoscópico e câmara clara. Medidas foram feitas, preferencialmente, do lado esquerdo do indivíduo. A descrição osteológica de Hassar orestis foi fundamentada na análise de 23 exemplares de instituições nacionais e estrangeiras e foi dividida em grupos funcionais osteológicos que são: elementos do neurocrânio, arco mandibular, arco hióide, arcos branquiais, esqueleto axial, placas nucais e nadadeira dorsal, sistema látero-sensorial e esqueleto apendicular. Os dados foram digitalizados e armazenados em formato de planilhas. Os resultados mostraram que Hassar é formado por duas espécies válidas: H. orestis e H. affinis. Hassar orestis é a espécie-tipo, tendo como sinônimo H. ucayalensis. Hassar affinis tem como sinônimos H. wilderi, H. iheringi e H. woodi. Hassar orestis e H. affinis se diferenciam pela posição do 1° espinho medial (no escudo infranucal ou entre o 1° e 8° escudo lateral vs. entre o 9° e 16° escudo lateral), número de escudos laterais providos de espinho medial (24 a 33 vs. 18 a 23) e pelos divertículos marginais filiformes da bexiga natatória (distintamente maiores vs. reduzidos ou ausentes). Os adultos (> 14 cm) de H. orestis e H. affinis diferiram pela altura do pedúnculo caudal (4,11-5,71% SL vs. 5,73 -7,63% SL) e pelo tamanho da pálpebra adiposa (conspícua e alongada na borda anterior dos olhos vs. tênue na borda anterior dos olhos). Não houve diferenças morfológicas, morfométricas e merísticas entre jovens e adultos da mesma espécie. As espécies apresentaram o mesmo padrão de coloração. Exemplares de H. orestis (N=551) possuem mancha enegrecida subterminal nos primeiros raios da nadadeira dorsal, diferentemente de H. affinis (N=176) cuja mancha pode ser subterminal ou terminal. A presença de prolongamento cartilaginoso no primeiro raio da nadadeira dorsal, em alguns machos de H. orestis, corroborou o dimorfismo sexual para espécie. Exemplares de H. orestis, provenientes dos rios Amazonas, Solimões e Negro, diferem da população do rio Branco e das Bacias dos rios Essequibo e Orinoco pela presença ou não de espinhos nos escudos timpânicos e no escudo infranucal. Não há diferença quanto à bexiga natatória dessas populações. A distribuição de H. affinis foi ampliada para os rios Solimões, Tapajós, baixo e alto Xingu, Tocantins, Araguaia, Parnaíba e Sistema Pindaré-Mearim. Hassar affinis e H. orestis apresentam ampla distribuição, parcialmente disjunta, com uma área de simpatria. A descrição osteológica da espécie-tipo proporcionou um melhor conhecimento anatômico do grupo, que serve de dado básico para trabalhos como anatomia, ontogenia, ecomorfologia e futuros eventuais trabalhos de sistemática e taxonomia.
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Corallus hortulanus é uma espécie conhecida por apresentar grande variação no padrão de coloração e desenho, além de apresentar a maior distribuição geográfica e ecológica dentre as serpentes Neotropicais. O objetivo deste trabalho foi determinar a variação morfológica nos padrões de cor e desenho, verificar se estes padrões estão relacionados à presença dos rios amazônicos, verificar o grau de estruturação genética entre as populações de C. hortulanus ao longo de sua distribuição e verificar se os principais interflúvios ao sul da bacia amazônica representam populações geneticamente estruturadas. Foram analisados as cores e desenhos de 125 espécimes e geradas 103 sequências de Citb e 38 de COI. Um total de seis morfotipos foram descritos para as populações ao sul do Rio Amazonas. Verificou-se que os rios ao sul do Rio Amazonas apresentaram um padrão misto, onde Tocantins, Xingu e Madeira não influenciaram na estruturação genética, enquanto que os rios Purus e Tapajós se apresentaram como barreira geográfica para as populações de C. hortulanus, sendo que apenas em um caso a estruturação é encontrada em todas as análises (Purus).
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Uma espécie nova de Ituglanis é descrita da bacia do rio Tocantins, Pará, Brasil. Ituglanis ina, espécie nova, é facilmente diferenciada das congêneres por apresentar uma barra vertical escura sobre a base dos raios da nadadeira caudal (vs. sem barras na base da nadadeira caudal); e por apresentar linha lateral seguida por uma linha de diminutos neuromastos até a região do flanco, abaixo da nadadeira dorsal, ou até o pedúnculo caudal (vs. sem neuromastos após a linha lateral). Ituglanis ina distingue-se, também, por uma combinação de caracteres relacionados ao padrão de coloração e morfologia. Comentários sobre o relacionamento das espécies e grupos de espécies de Ituglanis são apresentados.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)