1000 resultados para Promoção do aleitamento materno
Resumo:
Descubra se as sentenças apresentadas sobre amamentação são mitos ou verdades.
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Vídeo produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta a importância do aleitamento materno na prevenção de doenças, não só durante a infância, como também na idade adulta.
Resumo:
A alimentação e nutrição adequada na fase da infância são essenciais para manter a saúde, o crescimento e o desenvolvimento infantil. O aleitamento materno (AM) é considerado pela Organização Mundial de Saúde como uma das cinco Ações Básicas de Saúde no combate à desnutrição e melhoria das condições de vida da população infantil. É a mais sábia estratégia natural de vínculo afetivo, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. O projeto de intervenção foi desenvolvido para incentivar o Aleitamento Materno e à promoção da alimentação Complementar Saudável às crianças de zero a dois anos de idade, na UBS Candido Parreira de Sousa do Município Caturai de Goiás. Trata-se de um projeto com atividades organizadas para resolver um problema identificado e transformar uma ideia em ação, através de realização de atividades educativas com as gestantes, puérperas e familiares. Este processo de educação em saúde, também conhecido como ferramentas de saúde da família, são tecnologias relacionadas, oriundas da sociologia e da psicologia, que visam estreitar as relações entre profissionais e famílias, envolvendo troca de experiências e orientações sobre técnicas de aleitamento. Participaram do projeto 12 gestantes e puérperas em oito encontros mensal, onde foram realizadas ações educativas ministradas pela equipe multiprofissional e educação em saúde sobre AM e alimentação complementar saudável. Sendo possível compreender que a educação em saúde está intimamente relacionada com ações cuidadoras, ocupando um lugar central no trabalho em saúde, sendo que, muitas vezes, é o que o torna viável.
Resumo:
A alimentação ao seio constitui uma das questões mais importantes para a saúde humana, principalmente nos primeiros meses de vida, pois atende às necessidades do lactente. O desmame precoce e uso de alimentação artificial substituindo o leite materno são problemas de saúde pública que geram impactos nutricionais, imunológicos, metabólicos e psicoafetivos. O objetivo deste projeto de intervenção é fortalecer a estratégia de estímulo ao aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade na Unidade Básica de Saúde da Família Centro I, em Irecê/BA. Inicialmente, capacitará os profissionais de saúde da unidade para a formação de um grupo de caráter permanente junto as gestantes. Serão desenvolvidas ações de promoção à saúde do lactente e oferecido um minicurso para estímulo à relactação. Espera-se que, durante a execução deste projeto, ocorra aumento do número de crianças alimentadas com leite materno e que as mães possam superar medos, inseguranças e dificuldades em amamentar.
Resumo:
O presente estudo discorre sobre o aleitamento materno e a sua importância para a saúde dos recém-nascidos, enfocando as reflexões sobre a compreensão da necessidade da conscientização das gestantes sobre essa prática. O objetivo geral deste estudo é a análise da importância do aleitamento materno para a saúde dos recém-nascidos, enfocando a necessidade de conscientização das mães para essa prática. Os objetivos específicos referem-se à prática do aleitamento materno no contexto histórico-social e são: identificar os principais benefícios para da prática do aleitamento materno; destacar as principais doenças que podem ser evitadas através do aleitamento materno; e, identificar a contribuição do profissional da saúde na conscientização da importância do aleitamento materno. Este estudo possui o cunho exploratório qualitativo. Através da reflexão realizada no estudo proposto, considerou-se que todos os objetivos propostos foram alcançados, além de propiciar o entendimento de que o leite materno é o alimento essencial para os recém-nascidos, enfocando que os nutrientes presentes, são capazes de prevenir contra doenças, além de fortalecer o organismo das crianças, e que, através da contribuição dos enfermeiros, essa prática pode e deve ser cada vez mais ampliada, seja no atendimento das gestantes da zona rural ou das cidades.
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Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o índice de aleitamento materno em crianças menores de um ano do município de São Brás do Suaçuí, Minas Gerais, Brasil. Método: Foi aplicado um questionário, em visita domiciliar, em que foram abordadas perguntas referentes ao aleitamento materno e obtidas informações para tratamento dos dados. O município possui a totalidade de 41crianças menores de um ano; contudo, devido às dificuldades relacionadas à condução, duas residentes na zona rural não participaram deste estudo. Mães de 39 crianças menores de um ano residentes no município foram entrevistadas no período de dezembro de 2009 a janeiro de 2010. Resultados: Verificou-se que 100 das crianças iniciaram aleitamento materno exclusivo e nenhuma em aleitamento artificial. As crianças menores de 1 mês estavam em amamentação exclusiva. Aos 6 meses de idade a amostra pesquisada foi de 22 crianças, e destas, 100 estavam sendo amamentadas, 63,6 com aleitamento materno exclusivo e 22,7 com amamentação predominante e 13,6 com aleitamento misto. Entre as 16 crianças de 6 a 11 meses de idade pesquisadas, 56,3 ainda estavam amamentando e 43,7 estavam desmamadas. Conclusão: Os resultados mostraram que a situação do aleitamento materno em São Brás do Suaçuí é razoável em relação aos resultados nacionais, mas está distante do que é preconizado pela Organização Mundial de Saúde, principalmente quanto ao aleitamento exclusivo e o desmame precoce. Assim percebe-se a necessidade de se implementar ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno no serviço de saúde do município.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo revisar na literatura a importância do aleitamento materno, prevalência e as principais causas do desmame precoce no Brasil. "A prática da amamentação vem sendo relatada desde os primórdios em várias culturas e sempre com simbolismos que reforçam a importância dessa prática". Em todo o mundo vem se alcançando os objetivos de proteção, promoção e apoio à amamentação. No entanto, no Brasil, a prática da amamentação exclusiva ao peito até o 6º mês de vida do neonato é algo que ainda faz parte do imaginário de alguns profissionais de saúde, pois o desmame precoce é muito comum. As vantagens do aleitamento materno são indiscutíveis para o lactente nos primeiros seis meses de vida, pois possui alta digestibilidade, nutrientes necessários para o neonato. Conclui-se que, apesar dos inúmeros dados que comprovam os benéficos e a necessidade do aleitamento materno exclusivo, no Brasil o desmame precoce ainda é prevalente. E dentre as principais causas, a idade e escolaridade da mãe, bem como a sua inserção no mercado de trabalho, dentre outras, são as principais causas encontradas. A amamentação não é só um ato biológico, ela está relacionada à cultura, portanto, influenciada por mitos e crenças que vem sendo construídos ao longo da história da humanidade como uma herança sociocultural e, por muitas vezes, influenciando negativamente no sucesso do aleitamento materno. Poucas mulheres demonstraram que conhecem o tempo certo para a introdução de alimentos (tanto líquidos quanto sólidos) e a maioria das mulheres ainda acreditam que é preciso introduzir líquidos antes dos seis meses.
Resumo:
A estratégia de Saúde da Família tem um papel fundamental na promoção de saúde e prevenção de agravos de doenças. O aleitamento materno é um dos objetivos das equipes, pois previne doenças, acelera a recuperação materna, bem como, o mais importante, promove o crescimento e desenvolvimento infantil. A equipe de saúde deve atuar na adesão ao aleitamento materno, desfazendo mitos e orientando sobre seus benefícios para a mãe e bebê. O presente trabalho, uma revisão de literatura, foi realizado com o objetivo de identificar e registrar evidências científicas dos benefícios do aleitamento materno para a mãe no período puerperal, bem como as vantagens para o recém-nascido. Ao final, são tecidas recomendações e diretrizes para a atuação da equipe de saúde da família.
Resumo:
Sabendo-se da correlação entre aleitamento materno e aquisição de hábitos não deletérios como fator decisivo para o correto desenvolvimento estrutural e funcional de tecidos ósseo e muscular e demais estruturas orofaciais (sistema estomatognático), tornou-se interesse do presente estudo buscar como esse conhecimento está abordado na literatura quando se trata de promoção de saúde para as gestantes, em especial, na literatura especializada em saúde coletiva. A Odontologia tem enfatizado a forte correlação entre a presença de hábitos bucais deletérios e a amamentação artificial, constituindo-se em um dos fatores etiológicos das más oclusões dentárias, já consideradas problemas de saúde pública. A necessidade da inserção desse conhecimento e de suas consequências nos aspectos preventivos da amamentação faz-se necessária. Entretanto, observou-se que a literatura da área de saúde pública, alvo do estudo, mostrou-se ineficiente na divulgação da correlação entre aleitamento materno e desenvolvimento orofacial, além das informações relacionadas à saúde bucal de forma geral. Portanto, espera-se que seja dada mais ênfase à importância do aleitamento materno para o desenvolvimento orofacial e aos demais aspectos da saúde bucal para toda a equipe de saúde pública através dos meios científicos da área de saúde coletiva, permitindo que o incentivo à prática do aleitamento tenha, como fim, a redução da incidência de más oclusões para a criança e o adulto.
Resumo:
O leite materno é considerado o melhor alimento do ponto de vista nutricional, exercendo um papel importante contra a mortalidade infantil, além de proporcionar à criança amamentada mais satisfação das suas necessidades emocionais, por meio do contato estabelecido entre mãe e filho. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura a respeito dos benefícios do aleitamento materno para o bebê e enfatizar a contribuição da amamentação natural para a saúde bucal e desenvolvimento harmônico da face. Diante da literatura revisada, pode-se concluir que o aleitamento materno é considerado indispensável nos seis primeiros meses de vida da criança, tanto para seu desenvolvimento físico como emocional, além de prevenir a instalação de hábitos bucais deletérios e promover o crescimento e desenvolvimento normal do sistema estomatognático, protegendo contra a possível instalação de maloclusões e evitando prejuízos para mastigação, deglutição, respiração e fala. Assim, destaca-se a importância do aleitamento materno dentro da Estratégia Saúde da Família como prioridade a ser trabalhada pela equipe multidisciplinar no campo da promoção e prevenção em saúde. Portanto, é necessária a capacitação dos profissionais para que estejam aptos a orientar as mães, desde o pré-natal, para as vantagens do aleitamento materno, a técnica correta da mamada, os problemas e dificuldades durante a amamentação e também quanto ao uso de chupeta, mamadeira e outros hábitos de sucção não-nutritiva.
Resumo:
Este estudo apresenta como tema central a amamentação de crianças até os seis meses de idade como fator indispensável, desmistificando os anseios das gestantes sobre a amamentação. O objetivo deste instrumento acadêmico é Identificar na literatura a atuação da equipe de saúde de saúde da família no aleitamento materno exclusivo à criança até aos seis meses de idade, bem como identificar os avanços e desafios encontrados pela equipe, no desenvolvimento das ações de incentivo ao aleitamento materno exclusivo até aos seis meses de idade, recomendação do Ministério da Saúde. Os resultados do estudo mostram que os índices reais estão longe dos preconizados, além de ressaltar, os cuidados da equipe na amamentação, enfatizando na perspectiva do seu bom desempenho na promoção, proteção e apoio a amamentação e de sua contribuição para aumento da prevalência do aleitamento materno exclusivo. Os resultados também reforçam também a importância do aleitamento materno e a necessidade da equipe de saúde estar preparada para este processo, orientando e acompanhando a mãe desde o início da gravidez.
Resumo:
A amamentação é uma prática milenar com reconhecidos benefícios nutricional, imunológico, cognitivo, econômico e social. As dúvidas e dificuldades das mães em relação à amamentação, quando não resolvidas no momento da internação, contribuem para aumentar a freqüência do desmame precoce. Apesar da importância do aleitamento materno para a criança, a mãe, a família e a sociedade, as taxas de amamentação no Brasil são baixas, em especial a da amamentação exclusiva. Mesmo sendo baixa a taxa de aleitamento no Brasil, dados coletados durante a campanha de pesquisa de demografia em 2006 revelam que as taxas de amamentação no Brasil cresceram desde 1999. No decorrer do tempo na carreira na área da saúde, podemos perceber que não somente a mãe possui dúvidas sobre a lactação, mas também uma grande parte dos profissionais. O Programa Saúde da Família (PSF) possibilita estratégias para promoção e apoio ao Aleitamento Materno, na medida em que oferece às famílias atenção à saúde preventiva e curativa, em suas próprias comunidades, sendo assim possível atuar efetivamente nas intercorrências comuns no início da amamentação, como traumas mamilares, ingurgitamento mamário e mastite, responsáveis muitas vezes pelo desmame precoce. Entretanto, mesmo em áreas de atuação de equipes de saúde da família, tem sido um desafio ampliar a adesão à prática do aleitamento materno, especialmente na forma exclusiva, devido à desinformação das mães lactantes sobre o assunto. Frente a esta realidade pretende-se com este estudo elaborar uma proposta de intervenção baseada na literatura de modo a esclarecer as duvidas mais persistentes sobre a amamentação e com isso levar a uma ampla reflexão sobre o tema às mães lactantes. As informações foram coletadas a partir de bases de dados como MEDLINE, SciELO e publicações técnicas do Ministério da Saúde, utilizando os seguintes Descritores: aleitamento, leite materno, desmame, lactação, práticas de saúde pública, papel do enfermeiro, sendo o período de pesquisa de 1980 a 2010.
Resumo:
O Aleitamento Materno é uma importante ação de promoção de saúde e prevenção de uma série de agravos para a criança, mãe e família, fazendo parte das ações básicas em saúde materno-infantil. Com objetivo de evidenciar a importância do aleitamento materno e seus desafios para o enfermeiro no Programa de Saúde da Família realizou-se uma revisão da literatura na Biblioteca Virtual em Saúde, nas bases de dados da LILACS e do SciELO com os descritores: Aleitamento Materno, Papel da enfermeira e Programa Saúde da Família. Percebe-se como indispensável o embasamento teórico para qualificar o enfermeiro, no processo de orientação das gestantes e nutrizes, de forma a enriquecer o conhecimento prévio com novas informações, competências e principalmente motivações necessárias para incentivar, promover e apoiar o aleitamento materno.
Resumo:
Esse trabalho teve o objetivo de relatar a experiência exitosa vivenciada pelos profissionais da Atenção Primária à Saúde na implantação do curso técnico no manejo do aleitamento materno, na atenção primária à saúde, em uma equipe da saúde da família. É precedida de revisão bibliográfica utilizando os descritores em ciências da saúde, aleitamento materno e saúde da família. A busca foi realizada na Biblioteca Virtual de Saúde, nas bases SciELO e LILACS, totalizando 45 referências entre artigos, dissertações e teses. Foram também utilizadas consultas a livros e documentos oficiais do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde. A oferta desse curso favoreceu a criação de um espaço efetivo para a promoção, proteção e apoio à amamentação, demonstrando que estratégias e ações efetivas conduzidas junto às equipes podem interferir positivamente no estímulo ao aleitamento materno, além de oportunizar o pensar das práticas diárias dos profissionais envolvidos.
Resumo:
O leite materno, um alimento completo e natural, é uma das maneiras mais eficientes de atender os aspectos nutricionais, imunológicos e psicológicos da criança em seu primeiro ano de vida. O sucesso do ato de amamentar depende de fatores históricos, sociais, culturais e psicológicos da puérpera e do compromisso e conhecimento técnico-científico dos profissionais de saúde envolvidos na promoção, incentivo e apoio ao aleitamento materno. O enfermeiro é o profissional que mais estreitamente se relaciona com a mulher durante o ciclo gravídico-puerperal e tem importante papel nos programas de educação em saúde. Devido ao número crescente do desmame precoce no Município de Ipaba-MG, este trabalho propõe desenvolver uma reflexão sobre o comprometimento da qualidade da assistência da Equipe de enfermagem prestada as puérperas e gestantes, sobre a importância do aleitamento materno e, dessa forma, proporcionar para profissionais de saúde, pacientes e familiares maiores conhecimentos e segurança frente à questão da amamentação.