998 resultados para Portugal Colônias


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Ex-secretrio de Estado dos Negcios Estrangeiros de Portugal, o autor analisa as medidas tomadas por Portugal e Inglaterra em relao abolio do trfico de escravos. O Parlamento britnico adotou, em 1840, uma lei proposta por Lord Palmerston, autorizando os navios de guerra britnicos a "capturar, em todos os mares, as embarcaes que, com bandeira portuguesa, se empreguem ou sejam suspeitas de empregar-se no trfico da escravatura. O visconde de S da Bandeira, que havia negociado com o governo ingls vrios acordos e projetos de tratados, escreveu um livro sobre o assunto, onde h informaes histricas importantes no s a respeito da escravido nas colônias portuguesas como nas inglesas, nas dinamarquesas, francesas, espanholas e nos Estados Unidos

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Referncia: Bibliographia Brasiliana / Rubens Borba de Moraes, v.1, p. 142-143. 1983

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Enquanto os polticos e diplomatas polemizavam e agiam, Thomas Buxton publicava, depois de viajar ao Brasil e ao Caribe, o mais completo levantamento sobre o trfico negreiro jamais feito at ento.

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Rui de Pina nasceu na cidade de Guarda, provavelmente em 1440, e morreu em Lisboa, por volta de 1522. Ocupou vrios cargos de importncia e destaque, entre eles os de cronista-mor do reino e de guarda-mor da Torre do Tombo. Como cronista-mor de Portugal, escreveu as biografias de Sancho I, Afonso II, Sancho II, Afonso II, D. Dinis, Afonso IV, Afonso V e D. Joo II. A descoberta , recentemente, de duas cpias de uma obra quatrocentista contendo as histrias dos sete primeiros reis de Portugal, isto , de Sancho I a Afonso IV, indica que as Chronicas destes reis escritas por Rui de Pina no passavam de uma refundio daquelas. Como historiador, o autor tem despertado opinies polmicas: uns o acusam de mal-informado e desonesto ; outros valorizam a sua capacidade de compreender os eventos de seu tempo, ainda que sob uma viso absolutista. Trata-se de uma esplndida edio , adornada de escudos alegricos com armas reais portuguesas no centro que encabeam as dedicatrias -, de artsticas letras iniciais, vinhetas, cabees e flores decorativos, tudo aberto em chapa de madeira. Os frontispcios das crnicas so impressos em linhas alternadas, em preto e vermelho, e ornados de escudos das armas de Portugal, conforme esclarece o Catlogo da livraria do Conde Ameal.

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Duarte Galvo nasceu em vora, por volta de 1445, e morreu na Ilha de Camaro, em 1517. Alguns bigrafos atribuem-lhe o cargo de cronista-mor do reino, nomeado por D. Afonso V. Foi secretrio de D. Joo II e embaixador de D. Manuel I junto ao Papa Alexandre VI, ao Imperador Maximiliano I, e ao Rei Lus XII, de Frana. Embora preparada na segunda metade do sculo XV, Chronica del muito alto... conservou-se em forma de manuscrito at 1726, quando foi impressa pela primeira vez. Pertence Chronica geral del reyno e foi elaborada por ordem de D. Manuel, para completar a sequencia das crnicas reais. O exemplar que a Biblioteca da Cmara possui traz os captulos XXI e XXII, XXIII e XXIV, cortados pela Inquisio, na edio de 1726. considerado, por isso, no s um exemplar raro, mas rarssimo, a julgar pelo testemunho do Cavalheiro Francisco Xavier de Oliveira, que afirma, em artigo publicado no Popular, impresso em Londres, no ano de 1825, haver apenas dois exemplares desta edio em que figuram os citados captulos.

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Ferno Lopes foi o primeiro cronista-mor do Reino de que se tem notcia certa e um grande cronista portugus, alis, segundo Robert Southey, "o maior cronista de todas as pocas e naes. Pouco se sabe sobre sua origem, tendo-se 1380 como o ano provvel de seu nascimento e 1460 como o de sua morte. Nada se conhece dos primeiros quarenta anos de sua vida. Em 1418 foi nomeado guarda do arquivo da Torre do Tombo, em Lisboa. Foi secretrio de D. Joo I desde, pelo menos, 1419 at o seu falecimento deste monarca, em 1433, e , depois, de seu sucessor, D. Duarte. Em 1422 exerceu a funo de escrivo da puridade do Infante D. Fernando. Tudo leva a crer que tenha escrito a histria de Portugal desde a fundao do Reino e as crnicas de todos os seus reis at D. Joo I. Chronica del Rey D. Joam I de boa memoria, e do reys de Portugal o decimo foi publicada, postumamente, em 1644, em dois tomos, mas em apenas um volume. Esta obra consta de 3 partes, com os seguintes ttulos: Parte I: em que se contm a defenso do reino at ser eleito rei; Parte II: em que se continuam as guerras com Castlella, desde o princpio do seu reinado at s pazes; Parte III: crnica da tomada de Ceuta. As duas primeiras foram escritas por Ferno Lopes. A terceira foi escrita por Gomes Eanes de Zurara nascido, aproximadamente, em 1410 e falecido em 1474, sucessor de Lopes, como primeiro cronista e guarda-mor da Torre do Tombo. No exemplar que a Biblioteca da Cmara possui esto encadernadas apenas as duas primeiras partes, com a segunda parte tendo incio no Captulo 194. Segundo Inocncio, os exemplares publicados em 1644 so raros, embora a edio no tenha sido feita com o cuidado necessrio e exista nas principais bibliotecas de Lisboa. Obra Manuscrita.

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Dados de autoria retirados do Diccionario bibliographico portuguez / Innocencio F. da Silva, v. 5, p. 97, 1860, e do v. 6, p. 61, 1862, que informa: "Logo que esta chronica se publicou em nome de Manoel de Menezes, foi reconhecida a fraude, e presumiu-se que era, seno toda, na maior parte, da lavra de seu publicador Bayo..."

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Compilao de leis vigentes em Portugal e no Brasil, instituidas no reinado de Felipe II da Espanha, e publicadas por Felipe III. O primeiro livro contm os regimentos dos magistrados e oficiais de justia. Ao segundo adicionaram-se as isenes e privilegios concedidos ao clero. No terceiro, inseriu-se a nova ordem do processo civil. Tiveram vigncia no Brasil at o fim de 1916, quando comeou a vigorar o Cdigo Civil.

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A guerra com a Espanha foi objeto de relaes e notcias, que so as primeiras manifestaes do jornalismo em lngua portuguesa. Curiosamente, s so encontradas em portugus as que relatam vitrias portuguesas. Inversamente, as vitrias espanholas so encontradas apenas em castelhano.