864 resultados para Political change
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This examines the way in which poor relief, and in particular the Poor Law, operated in the north of Ireland from the end of the Great Famine through to Partition. Drawing on a range of primary sources it develops a picture of relief patterns, exploring the ways in which the poor law was administered and the ways in which the poor utilised the limited relief options available to them. The chapter provides an analysis of how releif patterns in the north reacted to broader social and political change, developed over time and compared to other regions within Ireland.
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This thesis establishes appropriate internet technology as a matter of sustainability for the community arts field. It begins with a contextual review that historicises community art in relation to technological, cultural, and political change. It goes on to identify key challenges for the field resulting from the emerging socio-cultural significance of the internet and digital media technologies. A conceptual review of the literature positions these issues in relation to Internet Studies, integrating key concepts from Software Studies and the computational turn with approaches from the fields of ICT for Development (ICT4D), Critical Design, and Critical Making. Grounded in these intersecting literatures the thesis offers a new pragmatic ethics of appropriate internet technology: one involving an alternative philosophical platform from which suitable internet-based technologies can be designed and assembled by practitioners. I interrogate these ideas through an in-depth investigation of CuriousWorks, an Australian community arts organisation, focusing on their current internet practices. The thesis then reflects on some experimental interventions I designed as part of the study for the purpose of provoking shifts in the field of community arts. The research findings form the foundation of a series of recommendations offered to practitioners and policy makers that may guide their critical and creative uses of internet technologies in the future.
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Transforming Post-Catholic Ireland is the first major book to explore the dynamic religious landscape of contemporary Ireland, north and south, and to analyse the island’s religious transition. It confirms that the Catholic Church’s long-standing ‘monopoly’ has well and truly disintegrated, replaced by a mixed, post-Catholic religious ‘market’ featuring new and growing expressions of Protestantism, as well as other religions. It describes how people of faith are developing ‘extra-institutional’ expressions of religion, keeping their faith alive outside or in addition to the institutional Catholic Church.
Drawing on island-wide surveys of clergy and laypeople, as well as more than 100 interviews, this book describes how people of faith are engaging with key issues such as increased diversity, reconciliation to overcome the island’s sectarian past, and ecumenism. It argues that extra-institutional religion is especially well-suited to address these and other issues due to its freedom and flexibility when compared to traditional religious institutions. It describes how those who practice extra-institutional religion have experienced personal transformation, and analyses the extent that they have contributed to wider religious, social, and political change. On an island where religion has caused much pain, from clerical sexual abuse scandals, to sectarian violence, to a frosty reception for some immigrants, those who practice their faith outside traditional religious institutions may hold the key to transforming post-Catholic Ireland into a more reconciled society.
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A tese tem como foco quatro eixos centrais: o ensino superior, a sociedade civil, a cidadania e a hegemonia. Na primeira parte da tese, estes eixos teórico-conceptuais são explanados numa perspectiva da promoção de uma compreensão mais ampla da sociedade civil e do estado, nomeadamente o contratualismo, o liberalismo, o materialismo e o neoliberalismo. Um protagonismo fundamental é atribuído às concepções de Antonio Gramsci de sociedade civil, cidadania e estado aplicadas no ensino superior no Sul da Amazónia brasileira. A segunda parte da tese concentra-se num estudo de caso com três premissas de análise: a fragmentação do ensino superior brasileiro; a reconfiguração da cidadania e hegemonia; e o ensino superior no contexto do Amazonas. O ensino superior no Brasil teve início com as escolas jesuíticas, que, depois de encerradas pelo Marquês de Pombal não tiveram sucessoras em solo brasileiro, ao nível do que poderia ter sido o embrião de um sistema de ensino superior. A chegada da Corte Imperial Portuguesa, em 1808, permite reinstalar novos cursos. A primeira unidade de ensino superior no Amazonas surge apenas no princípio do século XX. Um século depois, tem início o processo de expansão com a implantação de unidades no interior do estado. O ensino superior no Brasil, nas últimas décadas, assumiu um caráter híbrido e de massificação. A massificação, no entanto, ainda é uma realidade a ser alcançada. Apesar dos avanços realizados na última década, ainda subsiste ainda uma forte exclusão de estudantes. O enfoque sobre o ensino superior e a cidadania, no contexto do Amazonas, surge na articulação de um conjunto de informação empírica, extraída de entrevistas realizadas com atores chave locais, com as categorias de pensamento de Antonio Gramsci, que sustentam teoricamente o estudo. Esta articulação tem no ensino superior a possibilidade de desenvolver a cidadania como o princípio organizador e fim último deste nível de ensino. Neste sentido, a hegemonia ganha um estatuto de orientação e direção que permite aos sujeitos envolvidos no ensino superior maior possibilidade de autonomia, liberdade, justiça social, empregabilidade e desenvolvimento social. O modelo de universidade para a cidadania apresenta-se como uma possibilidade de mudanças no horizonte social, económico e também político, no interior da própria universidade. O ensino superior, perspectivado como um instrumento essencial para a cidadania, tem como objetivo primordial a qualificação de professores para a educação de base, Reflexivamente, esta qualificação não deixará potencialmente de produzir retornos positivos na própria expansão e abrangência numérica e educativa do próprio ensino superior. Desta forma, a cidadania no ensino superior é perspectivada neste estudo como um deslocamento de lógicas de compreensão individual e de individualização elitista dos benefícios para lógicas assentes em construções mais coletivas, portadoras de benefícios sociais. A interiorização do ensino superior no Amazonas é assumida no estudo como uma possibilidade de formação académica para o desenvolvimento de práticas pedagógicas e científicas críticas e mais conscientes, constituindo um horizonte determinante para a ativação de processos de integração regional e nacional. Em suma, os pontos de confluência entre o ensino superior, a sociedade civil, a cidadania e as propostas de Gramsci, estão relacionados com a formação, a conscientização política, e o bem-estar económico e social.
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ABSTRACT In 1979 Nicaragua, under the Sandinistas, experienced a genuine, socialist, full scale, agrarian revolution. This thesis examines whether Jeffery Paige's theory of agrarian revolutions would have been successful in predicting this revolution and ln predicting non-revolution in the neighboring country of Honduras. The thesis begins by setting Paige's theory in the tradition of radical theories of revolution. It then derives four propositions from Paige's theory which suggest the patterns of export crops, land tenure changes and class configurations which are necessary for an agrarian and socialist revolution. These propositions are tested against evidence from the twentieth century histories of economic, social and political change in Nicaragua and Honduras. The thesis concludes that Paige's theory does help to explain the occurrence of agrarian revolution in Nicaragua and non-revolution in Honduras. A fifth proposition derived from Paige's theory proved less useful in explaining the specific areas within Nicaragua that were most receptive to Sandinista revolutionary activity.
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Italy is currently experiencing profound political change. One aspect of this change involves the decline in electoral support for the Italian Christian Democratic Party (DC) and the Italian Communist Party (PCI), now the Democratic Party of the Left (PDS). Signs of the electoral decline of both parties began to appear in the late 1970s and early 1980s and accelerated in the late 1980s and early 1990s. The pr imar y purpos e of th is thes is is to expla i n the electoral decline of the DC and PCI/PDS in the last decade. The central question being addressed in this thesis is the following: What factors contributed to the decline in electoral support for the DC and PCI? In addition, the thesis attempts to better comprehend the change in magni tude and direction of the Italian party system. The thesis examines the central question within an analytical framework that consists of models explaining electoral change in advanced industrial democracies and in Italy. A review of the literature on electoral change in Italy reveals three basic models: structural (socioeconomic and demographic factors), subcultural (the decline of the Catholic and Communist subcultures), and pol i tical (factors such as party strategy, and the crisis and collapse of communism in iv Eastern Europe and the former soviet Union and the end to the Cold War). Significant structural changes have occurred in Italy, but they do not invariably hurt or benefit either party. The Catholic and Communist subcultures have declined in size and strength, but only gradually. More importantly, the study discovers that the decline of communism and party strategy adversely affected the electoral performances of the DC and PC!. The basic conclusion is that political factors primarily and directly contributed to the decline in electoral support for both parties, while societal factors (structural and subcultural changes) played a secondary and indirect role. While societal factors do not contribute directly to the decline in electoral support for both parties, they do provide the context within which both parties operated. In addition, the Italian party system is becoming more fragmented and traditional political parties are losing electoral support to new political movements, such as the Lega Nord (LN-Northern League) and the Rete (Network). The growing importance of the North-South and centre-periphery cleavages suggests that the Italian party system, which is traditionally based on religious and ideological cleavages, may be changing.
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Ibn Khaldûn(1332-1406) fut homme d’Etat et historien des conflits et des changements politiques au Moyen-Orient et en Afrique du Nord. Il a écrit la Muqaddima, une vaste analyse du déclin de la civilisation arabe. Dans cet ouvrage l’ «éthique du Juste » est présentée comme l’obéissance à la loi et l’application des sciences rationnelles à la tradition. Ceci le mène à condamner l’ « éthique du Bien » en tant que calcul de son propre bonheur. Le conflit actuel reflète bien ce dualisme sous de nouvelles formes d’eudémonisme telle que l’utilitarisme. Sa théorie du changement politique et des conflits est toujours d’actualité : le développement économique conduit à la destruction des dynasties au pouvoir ; ce dernier repose sur l’Asabiya, une forme spécifique du capital social. Le pouvoir politique dure trois générations et connaît une évolution faite d’essor, d’apogée et de déclin. Cette théorie des « trois phases » du développement permet de mieux comprendre les conflits que connaît actuellement le monde arabe.
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Pourquoi, comment et quand y a-t-il changement institutionnel et politique en Afrique ? En examinant les stratégies de développement économique de l’Afrique postcoloniale et en s’intéressant à l’évolution du rôle de l’État – État comme acteur central du développement, tentative du retrait de l’État, interventionnisme limité au social, retour de l’État dans la sphère économique –, la présente thèse se propose d’expliquer le changement sous l’angle original des innovations politiques et institutionnelles. En effet, derrière l’apparente continuité que la plupart des auteurs tant analytiques que normatifs fustigent, il se produit des innovations dont nous proposons de rendre compte par le biais des variables idéationnelles, stratégiques, temporelles et institutionnelles. Cette thèse propose ainsi une analyse comparative inédite du rôle des acteurs nationaux (élites, États, administrations publiques du Bénin, Burkina Faso, Cameroun, Côte d’Ivoire, Congo, Sénégal, Mali, Niger, Togo), des institutions internationales (FMI, Banque mondiale, ONU) et des organisations d’intégration régionale (Union africaine, NEPAD) dans l’émergence et les trajectoires des stratégies de développement en Afrique. Les contextes temporels favorables, les crises des modèles précédents, les configurations et héritages institutionnels structurants, les stratégies instrumentales des acteurs intéressés, l’apprentissage politique, les dimensions cognitives et normatives des idées permettent d’expliquer la diffusion, la sédimentation et la conversion institutionnelles comme processus privilégiés d’innovation en Afrique. La critique de ces concepts permet de développer des outils mieux adaptés pour expliquer certaines innovations, soit l’inclusion et l’intrusion institutionnelles. L’inclusion institutionnelle est un processus mi-stratégique et mi-idéationnel à travers lequel les acteurs nationaux ou régionaux incluent intentionnellement des stratégies (ou solutions) internationales déjà existantes dans une nouvelle institution ou politique dans le but d’accroître la probabilité d’acceptation (reconnaissance, convenance sociale, partage réel ou supposé des mêmes valeurs) ou de succès (pour faire valoir les intérêts) de cette dernière dans un environnement politique structuré. Les idées sont constitutives des intérêts dans ce processus. L’intrusion institutionnelle renvoie à un processus mi-stratégique et mi-structurel par lequel les acteurs nationaux se font relativement imposer de nouvelles institutions ou politiques qu’ils n’acceptent qu’en raison de l’asymétrie de pouvoir, de la contrainte structurelle (structure), ou des gains escomptés (stratégies) des acteurs internationaux, alors que des solutions de rechange pertinentes et non contraignantes sont quasi inexistantes. Ceci n’exclut pas l’existence d’une marge de manœuvre des acteurs nationaux. Inspirés de spécialistes comme Nicolas van de Walle, Kathleen Thelen, Robert Bates, Barry Weingast, Alexander Wendt, Peter Hall, Theda Skocpol et Paul Pierson, ces concepts d’intrusion et d’inclusion institutionnelles que nous proposons réconcilient des approches parfois jugées contradictoires en intégrant les dimensions stratégiques, institutionnelles, historiques et idéationnelles à l’analyse d’un même objet scientifique. Au niveau empirique, la présente thèse permet d’avoir une meilleure compréhension des processus d’émergence des stratégies de développement économique en Afrique, ainsi qu’une meilleure connaissance des relations entre les acteurs internationaux, régionaux et nationaux en ce qui concerne l’émergence et le développement des institutions et des politiques publiques relatives au développement. Une attention particulière est accordée à la dynamique entre différents acteurs et variables (idées, intérêts, institution, temps) pour expliquer les principales stratégies des trois dernières décennies : les stratégies nationales de développement du Bénin, Burkina Faso, Cameroun, Côte d’Ivoire, Congo, Sénégal, Mali, Niger, Togo, le Plan d’action de Lagos, les programmes d’ajustement structurel, le Nouveau Partenariat pour le Développement de l’Afrique, les Documents de stratégie pour la réduction de la pauvreté et certaines interventions du Fonds monétaire international, de Banque mondiale et de l’ONU. En s’intéressant à la question de l’innovation délaissée à tort par la plupart des analyses sérieuses, la présente thèse renouvelle la discussion sur le changement et l’innovation politiques et institutionnels en Afrique et en science politique.
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Cette recherche porte sur la dimension interprétative de l'intégration européenne et sur son rôle dans la démocratisation au sein des pays postcommunistes. Je focalise mon attention sur la signification pour les gens desdits pays que revêtent la participation politique, la compétence politique, et l’action collective. Cette signification prend forme selon des circonstances spécifiques, agencées par les relations de pouvoir asymétriques avec l’Union européenne (UE). J’examine la littérature sur le rôle de l'intégration européenne dans la démocratisation des pays postcommunistes et je distingue deux paradigmes théoriques principaux : un premier qui met l'accent sur le processus institutionnel, l’autre sur le processus instrumental stratégique. Au sein de ces deux approches, je présente différents auteurs qui voient l'UE soit comme un facteur pro-démocratique, soit comme un facteur antidémocratique dans le contexte postcommuniste de transition politique. Cette recherche ne suit pas théoriquement et méthodologiquement les études contenues dans la revue de la littérature. Plutôt, elle s’appuie sur un modèle théorique inspiré des recherches de McFalls sur la réunification culturelle allemande après 1989. Ce modèle, sans négliger les approches institutionnelles et stratégiques, met l’accent sur d'autres écoles théoriques, interprétatives et constructivistes. Mes conclusions se basent sur les résultats de séjours d'étude dans deux pays postcommunistes : la Bulgarie, membre de l'UE depuis 2007, et la Macédoine, pays-candidat. J’ai recours à des méthodes qualitatives et à des techniques ethnographiques qui triangulent des résultats puisés à des sources multiples et variées pour exposer des trajectoires dynamiques de changement culturel influencées par l'intégration européenne. Les conclusions montrent sous quelles conditions les idéaux-types de changement politique conventionnels, soit institutionnel ou stratégique, représentent des modèles utiles. Je présente aussi leurs limitations. Ma conclusion principale est que l'intégration européenne représente un phénomène complexe dans le monde des significations. C’est un facteur qui est simultanément un amplificateur et un inhibiteur de la culture politique démocratique. Les gens créent des sous-cultures différentes où des interprétations multiples du processus d'intégration européenne mènent à des effets dissemblables sur la participation politique, la compétence et l’action collective. La conversation discursive entre les gens qui composent de telles sous-cultures distinctes peut produire des effets divergents au niveau national. Cette recherche n’est pas une analyse de l’UE comme mécanisme institutionnel ; elle ne pose ainsi pas l’UE comme une institution qui détermine directement le processus de démocratisation postcommuniste. Plutôt, elle s’intéresse au processus d’intégration européenne en tant qu’interaction qui affecte la culture politique au sein des pays postcommunistes, et à la manière dont cette dernière peut agir sur le processus de démocratisation. Mon point d’intérêt central n’est donc pas l’européanisation ou le processus de devenir « comme l’Europe », à moins que l’européanisation ne devienne une composante de la culture politique avec des conséquences sur le comportement politique des acteurs.
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The main objective of this chapter is to address the following theoretical issue: How are the transnationalization and the marginalization processes related? We suggest that in order to understand more accurately how marginalized people’s movements and transnationalization processes are embedded, we need to open our understanding of transnationalization processes to see what the actors do when they build transnationalizing movements. In order to analyze experiences of poor people’s movement transnationalizing, we propose first to consider transnationalization as a social practice of solidarities building and second, as practices of “translation,” a search of recognition beyond borders.
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La presente monografía busca proveer elementos de análisis acerca del proceso de construcción de consejos comunales que ha tenido lugar en la Venezuela contemporánea. Por sus rasgos diferenciadores y llamativos, el caso particular escogido es el del Estado Táchira. El trabajo se enfocará en las características y modos de operación de los actores que ostentan un rol preponderante en el proceso. De igual modo, se recurrirá a los planteamientos teóricos fundamentales de Antonio Negri en lo relacionado con los conceptos de poder constituyente y poder constituido, con el objetivo de abordar las interacciones de dichos actores. Se afirma que la dinámica de colaboración-confrontación que distingue aquellas interacciones, se puede analizar a la luz del dualismo que protagonizan las manifestaciones de los poderes recién mencionados. Este aspecto arroja información valiosa para procurar la comprensión del fenómeno en cuestión.
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Los efectos ambientales, económicos, sociales y culturales generados por las Semillas Genéticamente Modificadas-SGM y su control por empresas transnacionales como Monsanto, han incentivado la acción colectiva liderada por ONGs, tanto internacionalmente como en Colombia. El objetivo principal es analizar cómo la ONG “Semillas” ha incidido en las políticas colombianas relacionadas con la introducción y uso de SGM durante el periodo 2002-2013. Se centra en la Teoría de Redes Transnacionales de Defensa expuesta por M. Keck y K. Sikkink (1998). Además, se analiza el papel de las ONGs ambientales y las corporaciones transnacionales. El argumento central es que al crear vínculos con actores nacionales e internacionales y vincularse con redes y campañas con impacto transnacional, “Semillas” ha posicionado la lucha en contra de las SGM y ha logrado presionar al Estado influyendo parcialmente en sus políticas y leyes, al igual que en su posición y discurso frente al uso de SGM.
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Desde 1999, la política petrolera se constituyó como base del proyecto político chavista conocido como la Revolución Bolivariana, e incluso se convirtió en el eje de la participación, polarización y de las relaciones entre los principales actores del oficialismo y de la oposición venezolana.
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El interés de este trabajo de grado es analizar la incidencia que ha tenido la estructura de oportunidad en la participación de los carteles del narcotráfico en el Fútbol Profesional colombiano. Este elemento es fundamental para entender este fenómeno pues desviste la arbitrariedad con la que se ha pretendido entender la entrada de estos colectivos al Fútbol. Igualmente, desde los conceptos teóricos de Charles Tilly, Sidney Tarrow y Doug McAdam, se evalúan los patrones de comportamiento de estos colectivos ilegales en su búsqueda por consolidar poder, riquezas y aceptación social. Por último se entiende, a la luz de un caso antitético, cómo el ordenamiento estructural de los espacios políticos y económicos abren precisamente las oportunidades para la infiltración y no viceversa, como se ha pensado. El resultado de la investigación permite identificar y comprobar de forma documentada y a partir de tres casos puntuales, las verdaderas causas de la infiltración de los carteles colombianos en el Fútbol Profesional de Colombia.