973 resultados para Poder familiar
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
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This research investigates the discursive constitution of identities; in spe-cial, it aim to problematize women identities constitution, pointing discursive prac-tices and power relations which involve them. The interviewed subjects had been adult women who had resumed their school trajectory, after certain period without frequenting educational establishments. Aware of that those identities can be per-ceived through the observations of the discursive practices, we question: which discursive practices and power relations involve and constitute those women? Which identity positionings they take through the discursive practices and power relations that include them and that are identified in their stories? Which linguistic marks characterize, in the speech of those women, forms of resistance in the con-stitution of identities? We intend to investigate the constitution of woman identities in the contemporanity; pointing discursive practices and power relations which in-volve women that converge to their identity constitution; exploring in the linguistic materiality effects of senses that emanate of the discursive practices and power relations which involve the collaborators in the identity constitution in private and public spaces. Research corpus is composed by stories of life granted by three women, collected through semidirected interview between 2004 and 2005. To ana-lyze the data, we base in authors as Pêcheux (1993; 2002), Foucault (1979; 1988; etc.), Butler (2003), Scott (1992; 1995), Hall (2000; 2004; 2005), Bauman (1999; 2005), among others that problematize questions as discourse, identity, social gender, power and its interfaces. The life stories had allowed to analyze: the gen-der identity constitution from discursive practices and relations of forces lived in the familiar scenery; assumed identity positionings from discursive practices in globalized urban contexts; power positions in the domestic and extradomestic sphere and new identity positionings
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This study aimed to explore the process of reproduction of space from the small family farm production in the municipality of Canguaretama, specifically focused on foodstuffs of plant origin, seeking to understand the changes in agrarian space canguaretamense and its impact on small family farms the last 35 years. Since colonization, during the seventeenth century, the production of space agrarian Canguaretama was founded under a structure based on large ownership and cultivation of cane sugar. Secondly, it was being built a small space reserved for food production to meet both the consumption of property, but also for local marketing. In the centuries following the changes in the capitalist system imposed a new dynamic for small food production, mostly in the early twentieth century, with processing plants and mills in the area extending toward the cultivation of sugarcane. In the second half of that century, mainly in the 1980s, the cultivation of cane sugar was encouraged to produce alcohol, which led to a further expansion of sugar cane toward the areas targeted for the production of foodstuffs. Currently, the framework of small food production differs little from the period of colonization in relation to the difficulties faced by this segment of agriculture. Thus, we have a reality based on socio-spatial inequality, and the near absence of the Government, which requires urgent implementation of public policies for the production and organization of small producers into associations or cooperatives to improve the productivity and hence in their standards of living and their families
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Incluye Bibliografía
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Pós-graduação em Direito - FCHS
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Esta pesquisa de doutorado, que teve início em 2000, tem como tema o "fogo acidental" na Amazônia e particularmente no Estado do Pará. O objetivo de estudo são as campanhas de prevenção ao fogo acidental (no âmbito da produção e recepção das informações) implementadas por órgãos governamentais e não governamentais, principalmente a partir de 1998. Quatro projetos e suas respectivas campanhas foram escolhidos para compor o escopo de análise: o Proteger, o PGAI Queimadas, o Projeto O Bom Manejo do fogo e o projeto Fogo Emergência Crônica. Trata-se de campanhas com muitos elementos convergentes, quer do ponto de vista teórico/metodológico, dos destinatários das informações, dos objetivos, dos materiais produzidos ou das áreas geográficas trabalhadas. Esta tese mostra, no âmbito das campanhas, como se estabeleceram as relações de poder entre os agentes de instituições ambientais e os agentes e instituições voltados para a agricultura familiar. Por outro lado, explicita as diversas "estratégicas" e "táticas" desenvolvidas pelos agricultores familiares e suas instituições de representação (como os sindicatos de trabalhadores rurais e as associações) para, do ponto de vista da recepção, reconstruir com diferentes sentidos os discursos das campanhas e marcar seu lugar na disputa simbólica. A hipótese central desta pesquisa, fundada principalmente em conceitos de Pierre Bourdieu, é a de que há uma "tensão" entre as "visões de mundo" de instituições e agentes do campo ambiental e instituições e agentes do campo da agricultura familiar, no que se refere à temática trabalhada pelas campanhas. Portanto, as relações de comunicação explicitadas por esta pesquisa e estabelecidas pelas campanhas são relações de poder que reafirmam o desequilíbrio de forças entre os campos. Isto resulta no alcance apenas parcial e temporário dos principais objetivos das campanhas, quais sejam: redução do número de ocorrências de fogo acidental provocadas por queimadas agrícolas e mudança de comportamento por parte de agricultores familiares.
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O presente estudo se constitui em uma reflexão sobre a formação de agricultores familiares ribeirinhos e a sustentabilidade, a partir de um processo implementado pela Prefeitura de Tomé-Açu/PA na Comunidade de Marupaúba, nas gestões municipais compreendidas entre os anos de 2000 a 2008. Tem como objetivo analisar como a educação planejada e executada via políticas públicas e de governo para os agricultores familiares, alteram sua forma de produzir traduzindo-se em sustentabilidade econômica e social para essas famílias. Para tal, foi revisado, de forma pontual, a história da agricultura no Brasil; a constituição da Política Agrícola, desde a colonização até os dias de hoje e como parte dela, a assistência técnica utilizada pelo Estado como estratégia de formação para os agricultores e ainda, o processo implementado pela Prefeitura na Comunidade e qual sua contribuição para a sustentabilidade das famílias atendidas. Utilizaram-se métodos de pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Na pesquisa de campo, realizaram-se entrevistas semi-estruturadas com 20 % dos membros da Associação de Moradores. Analisaram-se os dados qualitativos e quantitativos, visando compreender que conhecimentos, habilidades e atitudes foram adquiridas ao longo do processo. Enquanto resultado, chegou-se ao entendimento de que a sustentabilidade do ponto de vista do capital não foi alcançada. Como os cabanos, os agricultores familiares da Comunidade de Marupaúba, resistem ao poder do grande capital e mantém sua cultura com práticas milenares de produção.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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El presente artículo se propone caracterizar las configuraciones familiares que habitan en contextos de exclusión social; aportar conceptualizaciones sobre sus modos de funcionamiento a través de la sistematización de los datos recogidos y destacar los efectos formativos que las prácticas interdisciplinarias barriales con esas familias, van produciendo en los psicólogos recién graduados, a través de una tarea de transferencia del enfoque sobre la diversidad tanto en el interior de las investigaciones como a partir de las intervenciones realizadas con las familias en las tareas de incorporados al Programa de Extensión. Asimismo, nos ha interesado poder efectuar una tarea de transferencia del enfoque sobre la diversidad en la formación de los profesionales jóvenes, tanto en el interior de las investigaciones como en el de las intervenciones realizadas con familias en las tareas de extensión. Este trabajo surge de resultados y reflexiones provenientes de tres fuentes: de lo producido en el marco de una Beca de iniciación a la Investigación; de las investigaciones sobre parentalidad, que desde el año 2001 venimos realizando en la Cátedra de Psicología Evolutiva II y del trabajo interdisciplinario con familias asistidas psicológicamente en el interior del Programa de Extensión Universitaria ?Consultorios Jurídicos Gratuitos?, asentados en doce barrios suburbanos de la ciudad de La Plata (convenio entre la Facultad de Ciencias Jurídicas y Sociales y la Facultad de Psicología, U.N.L.P.) A partir de una metodología cualitativa, con participación interdisciplinaria, los resultados obtenidos han permitido por un lado arribar a la caracterización y conceptualizaciones propuestas acerca de las familias incluidas y al mismo tiempo precisar los beneficios que para la formación de estudiantes avanzados y jóvenes graduados trae aparejado el trabajo que articula actividades de investigación y extensión
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El arraigo familiar y las redes sociales serán los factores que se privilegiarán en esta investigación que abordará la cuestión de la construcción del edificio de la Justicia de Paz en la campaña bonaerense. A partir del violento episodio que generó el desplazamiento de un Juez de Paz, indagaremos el capital relacional de los jueces y sus familias para demostrar que la organización la Justicia de Paz utilizó redes existentes, que hundían sus raíces en tiempos coloniales, dando cuenta de que primaron continuidades más que rupturas en el transito del estado colonial al independiente. Pero además, se tratará de percibir en el comportamiento político de esta comunidad, el peso de la densa urdimbre que se construyó a través del matrimonio y que vinculó a gran parte de los vecinos de la Guardia de Luján.
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En el presente trabajo buscamos poner en cuestión la relación entre desarrollo, desigualdad y territorio en el contexto actual de la globalización y en el marco de las políticas públicas dirigidas, supuestamente, a favorecer a los actores sociales de menores recursos. Para ello nos centramos en un estudio de caso en el nordeste de la provincia de Misiones, Argentina. Aquí la actividad tabacalera, la forestación y la agricultura familiar (AF) alternativa (orientada a la producción de alimentos) entran en disputa por el territorio, dando lugar a conflictos por la ocupación de tierras privadas. Su análisis y devenir evidencia: (a) Las transformaciones territoriales resultantes de los procesos de avance de la globalización en ámbitos locales. (b) Los modos en que dichas transformaciones condicionan y limitan las propuestas de desarrollo originadas desde la política pública dirigida a paliar la desigualdad social. Para avanzar en la explicación de estos procesos consideramos necesario: (a) Reconocer las diferentes visiones y modalidades que dan cuenta de la desigualdad social, económica, política e institucional, tanto desde la perspectiva de los actores, como en sus expresiones materiales en el territorio en cuestión. (b) Identificar las relaciones de poder presentes en dicho ámbito (en particular en relación a la disputa por el uso y apropiación del recurso tierra). Y (c) examinar los distintos y contradictorios modelos y propuestas de desarrollo que dichas relaciones expresan. El estudio se basa en una metodología cualitativa sustentada en un estudio de caso y centrada en entrevistas realizadas durante 2008 y 2009 a los principales actores de un conflicto por la tierra situado en el nordeste de Misiones. El trabajo muestra las contradicciones de las políticas públicas que postulan crecimiento productivo y desarrollo en un marco legal de liberalización y desregulación a favor del ingreso de grandes inversiones transnacionales, sustentadas en actividades productivas a gran escala, altamente demandantes de tierra y agua. Inversiones que, contrariamente, tienen un débil requerimiento de fuerza de trabajo. Esta concepción de desarrollo, implícita en la propuesta de crecimiento económico de los sectores que hegemonizan el poder económico, visualiza la desigualdad social como una "externalidad negativa" que, de algún modo debe ser contenida, asistida; desconociendo, ignorando u ocultando que sólo a partir de cambios estructurales es posible superar aquellas desigualdades. En definitiva, se trata de un marco conceptual, ideológico y pragmático que implica un contexto inviable para la agricultura familiar. Por su parte, los pequeños productores y trabajadores rurales que logran alcanzar un mayor grado de comprensión de estos procesos, cuestionan el modelo de desarrollo dominante, así como las alianzas estratégicas que el estado tiene y mantiene con los sectores de poder. Y desde esta perspectiva, luchan por desempeñar un rol en el desarrollo a partir de la producción de alimentos, desde y para su lugar y/o su provincia.
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El presente artículo se propone caracterizar las configuraciones familiares que habitan en contextos de exclusión social; aportar conceptualizaciones sobre sus modos de funcionamiento a través de la sistematización de los datos recogidos y destacar los efectos formativos que las prácticas interdisciplinarias barriales con esas familias, van produciendo en los psicólogos recién graduados, a través de una tarea de transferencia del enfoque sobre la diversidad tanto en el interior de las investigaciones como a partir de las intervenciones realizadas con las familias en las tareas de incorporados al Programa de Extensión. Asimismo, nos ha interesado poder efectuar una tarea de transferencia del enfoque sobre la diversidad en la formación de los profesionales jóvenes, tanto en el interior de las investigaciones como en el de las intervenciones realizadas con familias en las tareas de extensión. Este trabajo surge de resultados y reflexiones provenientes de tres fuentes: de lo producido en el marco de una Beca de iniciación a la Investigación; de las investigaciones sobre parentalidad, que desde el año 2001 venimos realizando en la Cátedra de Psicología Evolutiva II y del trabajo interdisciplinario con familias asistidas psicológicamente en el interior del Programa de Extensión Universitaria ?Consultorios Jurídicos Gratuitos?, asentados en doce barrios suburbanos de la ciudad de La Plata (convenio entre la Facultad de Ciencias Jurídicas y Sociales y la Facultad de Psicología, U.N.L.P.) A partir de una metodología cualitativa, con participación interdisciplinaria, los resultados obtenidos han permitido por un lado arribar a la caracterización y conceptualizaciones propuestas acerca de las familias incluidas y al mismo tiempo precisar los beneficios que para la formación de estudiantes avanzados y jóvenes graduados trae aparejado el trabajo que articula actividades de investigación y extensión
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El arraigo familiar y las redes sociales serán los factores que se privilegiarán en esta investigación que abordará la cuestión de la construcción del edificio de la Justicia de Paz en la campaña bonaerense. A partir del violento episodio que generó el desplazamiento de un Juez de Paz, indagaremos el capital relacional de los jueces y sus familias para demostrar que la organización la Justicia de Paz utilizó redes existentes, que hundían sus raíces en tiempos coloniales, dando cuenta de que primaron continuidades más que rupturas en el transito del estado colonial al independiente. Pero además, se tratará de percibir en el comportamiento político de esta comunidad, el peso de la densa urdimbre que se construyó a través del matrimonio y que vinculó a gran parte de los vecinos de la Guardia de Luján.
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En el presente trabajo buscamos poner en cuestión la relación entre desarrollo, desigualdad y territorio en el contexto actual de la globalización y en el marco de las políticas públicas dirigidas, supuestamente, a favorecer a los actores sociales de menores recursos. Para ello nos centramos en un estudio de caso en el nordeste de la provincia de Misiones, Argentina. Aquí la actividad tabacalera, la forestación y la agricultura familiar (AF) alternativa (orientada a la producción de alimentos) entran en disputa por el territorio, dando lugar a conflictos por la ocupación de tierras privadas. Su análisis y devenir evidencia: (a) Las transformaciones territoriales resultantes de los procesos de avance de la globalización en ámbitos locales. (b) Los modos en que dichas transformaciones condicionan y limitan las propuestas de desarrollo originadas desde la política pública dirigida a paliar la desigualdad social. Para avanzar en la explicación de estos procesos consideramos necesario: (a) Reconocer las diferentes visiones y modalidades que dan cuenta de la desigualdad social, económica, política e institucional, tanto desde la perspectiva de los actores, como en sus expresiones materiales en el territorio en cuestión. (b) Identificar las relaciones de poder presentes en dicho ámbito (en particular en relación a la disputa por el uso y apropiación del recurso tierra). Y (c) examinar los distintos y contradictorios modelos y propuestas de desarrollo que dichas relaciones expresan. El estudio se basa en una metodología cualitativa sustentada en un estudio de caso y centrada en entrevistas realizadas durante 2008 y 2009 a los principales actores de un conflicto por la tierra situado en el nordeste de Misiones. El trabajo muestra las contradicciones de las políticas públicas que postulan crecimiento productivo y desarrollo en un marco legal de liberalización y desregulación a favor del ingreso de grandes inversiones transnacionales, sustentadas en actividades productivas a gran escala, altamente demandantes de tierra y agua. Inversiones que, contrariamente, tienen un débil requerimiento de fuerza de trabajo. Esta concepción de desarrollo, implícita en la propuesta de crecimiento económico de los sectores que hegemonizan el poder económico, visualiza la desigualdad social como una "externalidad negativa" que, de algún modo debe ser contenida, asistida; desconociendo, ignorando u ocultando que sólo a partir de cambios estructurales es posible superar aquellas desigualdades. En definitiva, se trata de un marco conceptual, ideológico y pragmático que implica un contexto inviable para la agricultura familiar. Por su parte, los pequeños productores y trabajadores rurales que logran alcanzar un mayor grado de comprensión de estos procesos, cuestionan el modelo de desarrollo dominante, así como las alianzas estratégicas que el estado tiene y mantiene con los sectores de poder. Y desde esta perspectiva, luchan por desempeñar un rol en el desarrollo a partir de la producción de alimentos, desde y para su lugar y/o su provincia.