990 resultados para Plants, Medicinal


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Tasmannia lanceolata, commonly known as Tasmanian pepper leaf or mountain pepper, is an Australian native plant that produces an essential oil with a characteristic pungent flavor attributed to the sesquiterpene polygodial. The dried and fresh leaves are used in culinary applications. The essential oil is produced by a solvent extraction process, and the resultant concrete is a rich source of the principal pungent molecule polygodial and other volatiles. The Tasmanian pepper leaf extract has broad-spectrum antimicrobial activity and is very effective against fungi, especially yeasts. This demonstrates its potential to be used in the food industry as a natural preservative. Indigenous Australians have used Tasmanian pepper leaves for therapeutic purposes; in recent times, it is been used as a flavoring agent and enhancer of pungency in food products. This chapter covers the use of Tasmanian pepper leaf essential oil in food applications, its botanical aspects, and its chemical composition.

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Introdução – O recurso à utilização de plantas com fins terapêuticos, é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade, sobretudo por parte da população de países menos desenvolvidos, que ainda hoje, segundo a Organização Mundial de Saúde, recorre, em muitas situações, à utilização das plantas medicinais como a única forma de acesso aos cuidados básicos de saúde. Porém, e apesar do advento da medicina moderna, que se correndo do avanço da biotecnologia, por meio da qual as plantas, consideradas medicinais, podem ter seu potencial terapêutico aprovado pela ciência para fins medicamentosos, uma parte significativa da comercialização de plantas medicinais continua a não ser feita em farmácias ou lojas de produtos naturais, mas sim comercializadas em feiras livres, pelos chamados raizeiros. Partindo deste enquadramento, os objetivos centrais desta investigação foram: identificar quais as espécies de plantas medicinais mais indicadas por comerciantes, raizeiros, no tratamento de feridas e que são comercializadas nas mais importantes feiras livres da cidade de Maceió, e caracterizar a fonte de conhecimento desses raizeiros, em relação às mesmas. Métodos – Realizou-se um estudo que seguiu os pressupostos de uma pesquisa de natureza qualitativa, de matriz transversal, com recurso a uma amostra não probabilística, acidental e por conveniência constituída por 26 raizeiros, na sua maioria pertencentes ao do grupo etário dos 37-52 anos (46,14%), que desenvolvem a atividade comercial de plantas medicinais como sua única e/ou principal atividade produtiva (76,90%), e em que 50% são do sexo feminino. Como instrumento de recolha de dados recorreu-se à entrevista, a partir de convites efectuados pela autora do estudo na sequência da realização de visitas às principais feiras livres da cidade de Maceió-AL. Resultados – Os dados recolhidos pela totalidade das entrevistas permitiram constatar que o barbatimão (Stryphnodendron barbatiman) é a planta mais frequentemente indicada para o tratamento em feridas, logo seguida da Aroeira (MyracrodruonurundeuvaLâmina), e da Sambacaitá (Hyptis pectinata). As menos recomendadas são a Garra do Diabo (Harpagophytum procubens); a Jatobá (Hymenae acourbaril L.) e a Babosa (Aloe arborescens). A maioria dos raizeiros afirmaram também que recomendavam a “casca” e a “entre casca” como a forma farmacêutica mais eficaz. Em relação à aprendizagem/ conhecimento sobre a utilização medicinal do barbatimão (Stryphnodendron barbatiman): 69,3% dos raizeiros entrevistados afirmaram ter aprendido com familiares; 19,2 com amigos e 11,5% através de conversas com outros comerciantes do mesmo ramo de negócio. Cem por cento dos entrevistados afirmaram que o Stryphnodendron barbatiman, independetemente de ser a planta mais recomendada pelos raizeiros, é a planta mais procurada pela população e, que segundo a mesma, é a que apresenta um melhor resultado. Apenas 50% dos entrevistados refere que o barbatimão é armazenado seco e ensacado, e quanto questionados sobre a validade do mesmo, 69,3% dos raizeiros afirmaram que esse prazo é indeterminado. Quanto à duração da “terapia” pelo barbatimão, 100% dos raizeiros entrevistados, afirmaram que deve permanecer durante o tempo que o paciente ou o profissional de saúde que estiver acompanhando o caso, julgar necessário. Conclusões – Os resultados deste estudo vêm confirmar que o recurso à utilização de plantas com fins terapêuticos no tratamento de feridas, por parte da população brasileira, continua sendo muito usual, sendo o barbatimão (Stryphnodendron barbatimam) o mais indicado e conhecido pela cultura popular. Nesse sentido é relevante que, por um lado, o profissional de enfermagem, procure entender a utilização dessa planta medicinal, popularmente utilizada, com afirmativa de êxito, no tratamento de feridas, e por outro, entendemos ser necessária a realização de estudos multidisciplinares que permitam a ampliação e a profundidade dos conhecimentos das plantas medicinais, como agem, quais são os seus efeitos tóxicos e colaterais, e quais as suas verdadeiras indicações terapêuticas. Palavras-chave: Plantas Medicinais, Ferimentos e lesões, Tratamento, Enfermagem, Raizeiros.

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Mitochondria are well-adapted endosymbiotic intracellular organelles, acting as the energy supplier for survival and proliferation of cells under aerobic conditions. Moreover, cellular proliferation largely depends on the total number of mitochondria, governed by the process of mitochondrial biogenesis (Davila and Zamorano, 2013; Yoboue et al., 2014).

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Aim of the study: The medicinal plants are integral source of easily available remedy used in rural healthcare system. This study was conducted among three major ethnic groups namely the Nocte, the Nyishi and the Adi in the Eastern Himalayan region of Arunachal Pradesh to evaluate their comparative knowledge on medicinal plants. Materials and methods: The three remote districts of Arunachal Pradesh namely the Tirap, the Dibang Valley and the Papum Pare were surveyed through interviewing of randomly selected 237 participants using semi-structured questionnaire and regular field visits to selected districts. Results: We recorded the traditional use of 74 medicinal plants species belonging to 41 taxonomic plant families used for treating a total of 25 different diseases/ailments. The informant consensus factor (ICF) values demonstrated that local people tend to agree more with each other in terms of the plants used to treat malaria (0.71), jaundice (0.62), urological problems (0.56), dermatological disorders (0.45), pain (0.30), and respiratory disorder (0.33), and while the general health (0.15) and gastro-intestinal disorders category (0.28) were found low ICF values. Conclusion: Of the total 74 species recorded, the highest number of medicinal plants (36 species) was reported from the Adi of Lower Dibang Valley followed by the Nocte of the Tirap (25 species) and the Nyishi ethnic groups of Papum Pare districts (13 species). In the present study, we found that the men, elder people and illiterate ones had better knowledge on medicinal plants as compared to women, younger and literate people. Findings of this documentation study can be used as an ethnopharmacological basis for selecting plants for future phytochemical and pharmaceutical studies. (C) 2010 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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The Rhodiola L. genus (Crassulaceae) is one of the most important medicinal plant products used by Tibetans in Chinese phytotherapy. Fourteen species were examined for their content of salidroside. A considerable quantitative variation was observed using high-performance liquid chromatography and this depended on species and regional factors. It was found that all samples contained salidroside at concentrations ranging between 0.02 mg g(-1) (R. sinuate) and 15.95 mg g(-1) (R. sacra), respectively. The content of salidroside in R. sacra was significantly higher than in other popular medicinal plants of this genus. This finding indicated that there may be more Rhodiola species present in the Qinghai-Tibet Plateau which may be used as a potential source of salidroside.

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Seven ethnobotanically selected medicinal plants were screened for their antimycobacterial activity. The mininium inhibitory concentration (MIC) of four plants namely Artemisia afra, Dodonea angustifolia, Drosera capensis and Galenia africana ranged from 0.781 to 6.25 mg/mL against Mycobacterium smegmatis. G. africana showed the best activity exhibiting an MIC of 0.78 mg/mL and a minimum bactericidal concentration (MBC) of 1.56 mg/mL. The MICs of ethanol extracts of A angustifolia and G. africana against M. tuberculosis were found to be 5.0 and 1.2 mg/mL respectively. The mammalian cytotoxicity IC50 value of the most active antimycobacterial extract, from G. africana, was found to be 101.3 mu g/mL against monkey kidney Vero cells. Since the ethanol G. africana displayed the best antimycobacterial activity, it was subjected to fractionation which led to the isolation of a flavone, 5,7,2'-trihydroxyflavone. The MIC of this compound was found to be 0.031 mg/mL against M. smegmatis and 0.10 mg/mL against M. tuberculosis. This study gives some scientific basis to the 14 traditional use of these plants for TB-related symptoms. Copyright (C) 2008 John Wiley & Sons, Ltd.

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La prévalence de l’obésité, du diabète de type 2, et du syndrome métabolique, sont à la hausse chez les Cris d’Eeyou Istchee (CEI-Nord du Québec). Ces problèmes sont aggravés par leur diète non traditionnelle, leur sédentarité, ainsi que par une résistance culturelle aux produits pharmaceutiques. Afin de développer des traitements antidiabétiques culturellement adaptés, notre équipe a effectué une enquête ethnobotanique qui a identifié 17 plantes provenant de la pharmacopée traditionnelle des CEI. À partir des études de criblage effectuées in vitro, deux plantes parmi les 17 ont attiré notre attention. Populus balsamifera L. (Salicaceae) pour ses propriétés anti-obésité et Larix laricina K. Koch (Pinaceae) pour ses propriétés antidiabétiques. P. balsamifera et son composé actif salicortin ont inhibé l’accumulation de triglycérides durant l’adipogénèse dans les adipocytes 3T3-L1. L. laricina a augmenté le transport de glucose et l’activation de l’AMPK dans les cellules musculaires C2C12, l’adipogénèse dans les 3T3-L1 et a démontré un fort potentiel découpleur (propriété anti-obésité). Les objectifs de cette thèse sont d'évaluer les potentiels anti-obésité et antidiabétique et d’élucider les mécanismes d'action de P. balsamifera, salicortin, et L. laricina chez la souris C57BL/6 rendue obèse par une diète riche en gras (HFD). Les souris ont été soumises pendant huit (étude préventive) ou seize semaines (étude traitement) à une HFD, ou à une HFD dans laquelle P. balsamifera, salicortin, ou L. laricina a été incorporé soit dès le départ (prévention), ou dans les 8 dernières des 16 semaines d'administration de HFD (traitement). iv Les résultats démontrent que P. balsamifera (dans les deux études) et salicortin (évalué dans l’étude traitement) diminuent: le poids corporel, le gras rétropéritonéal, la sévérité de la stéatose et l’accumulation de triglycérides hépatique (ERK impliqué), les niveaux de glycémie et d'insuline, et le ratio leptine/adiponectine. Dans les deux études, P. balsamifera a significativement réduit la consommation de nourriture mais cet effet coupe-faim nécessite d’être approfondi. Dans l'étude préventive, P. balsamifera a augmenté la dépense énergétique (hausse de la température à la surface de la peau et de l’activation de la protéine découplante-1; UCP-1). Les voies de signalisation activées par P. balsamifera et par salicortin (de façon plus modeste) sont impliquées dans: la production de glucose hépatique (Akt), l’expression de Glut4 dans le muscle squelettique, la captation du glucose et du métabolisme des lipides (Akt dans le tissu adipeux), la différenciation des adipocytes (ERK et PPARg), l’inflammation dans le foie (IKKαβ), et l'oxydation des acides gras dans le muscle, le foie, ou le tissu adipeux (PPARa et CPT-1). D’autre part, L. laricina a également diminué les niveaux de glycémie et d’insuline, le ratio leptine/adiponectine, le gras rétropéritonéal et le poids corporel. Ces effets ont été observés en conjonction avec une augmentation de la dépense énergétique: hausse de température à la surface de la peau (prévention) et amélioration de la fonction mitochondriale et de la synthèse d'ATP (traitement). En conclusion, l’utilisation de P. balsamifera, salicortin et L. laricina comme des traitements alternatifs et culturellement adaptés aux CEI représente une contribution importante dans la prévention et le traitement de l’obésité et du diabète.

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Nous avons utilisé une approche ethnobotanique pour identifier des espèces de plantes utilisées par les Cris afin de traiter les symptômes du diabète de type 2. Larix laricina du Roi (L. laricina) a récemment été identifiée comme une des meilleures plantes qui a stimulé le transport de glucose dans les cellules C2C12 et fortement potentialisé la différenciation des 3T3-L1 en indiquant une sensibilité potentiellement accrue à l’insuline. Ensuite, ces études de criblage ont été effectuées sur des extraits éthanolique (EE) en utilisant une série de bioessais in vitro. Cependant, les préparations traditionnelles des plantes sont souvent faites avec l’eau chaude. Le but de cette thèse de doctorat était d’isoler les principes actifs de L. laricina par un fractionnement guidé par l’adipogenèse; d’évaluer et de comparer l’activité et les mécanismes antidiabétiques des EE et des extraits aqueux (HWE) de ces 17 plantes. Pour le fractionnement de L. laricina, on a isolé plusieurs composés connus et identifié un nouveau composé actif cycloartane triterpene, qui a amélioré fortement l’adipogenèse et a été responsable en partie de l’activité adipogénique (potentiellement similaire à l’effet sensibilisateur à l’insuline des glitazone) de l’extrait éthanolique issu de l’écorce de L. laricina. Pour le métabolisme lipidique, nos résultats ont confirmé que 10 parmi les 17 EE ont augmenté la différenciation des adipocytes alors que 2 extraits seulement l’ont inhibée. Les HWE ont montré une faible activité adipogénique ou antiadipogénique. Les EE de R. groenlandicum et K. angustifolia ont le PPAR γ (peroxisome proliferator-activated receptor γ), le SREBP-1 (sterol regulatory element binding protein-1) et le C/EBP (CCAAT-enhancer binding proteins) α, alors que ceux de P. balsamifera et A. incana les ont inhibés. L’effet inhibiteur de P. balsamifera a également été prouvé d’avoir impliqué l’activation de la protéine kinase activée par l’AMP (AMPK). Les EE et HWE de R. groenlandicum ont stimulé les mêmes facteurs de transcription alors que les extraits aqueux d’autres plantes sélectionnées ont perdu ces effets en comparaison avec leurs extraits éthanoliques respectifs. L’analyse phytochimique a également identifié le groupe des espèces actives et inactives, notamment lorsque les espèces ont été séparées par famille de plante. Finalement concernant l’homéostasie de glucose, nos résultats ont confirmé que plusieurs EE ont stimulé le transport de glucose musculaire et inhibé l’activité de la glucose-6-phosphatase (G6Pase) hépatique. Certains des HWE ont partiellement ou complètement perdu ces activités antidiabétiques par rapport aux EE, tandis qu’une seule plante (R.groenlandicum) a juste conservé un potentiel similaire entre les EE et HWE dans les deux essais. Dans les cellules musculaires, les EE de R.groenlandicum, A. incana et S. purpurea ont stimulé le transport de glucose en activant la voie de signalisation de l’AMPK et en augmentant le niveau d’expression des GLUT4. En comparaison avec les EE, les HWE de R.groenlandicum ont montré des activités similaires; les HWE de A. incana ont complètement perdu leur effet sur tous les paramètres étudiés; les HWE de S. purpurea ont activé la voie de l’insuline au lieu de celle de l’AMPK pour augmenter le transport de glucose. Dans les cellules H4IIE, les EE et HWE des 5 plantes ont activé la voie de l’AMPK, et en plus les EE et HWE de 2 plantes ont activé la voie de l’insuline. La quercétine-3-O-galactoside et la quercétine 3-O-α-L-arabinopyranoside ont été identifiées comme des composés ayant un fort potentiel antidiabétique et donc responsables de l'activité biologique des plantes HWE actifs avec le transport du glucose. En conclusion, on a isolé plusieurs composés connus et identifié un nouveau triterpène actif à partir du fractionnement de L. laricina. Nous avons fourni également une preuve directe pour l'évaluation et la comparaison d'une action analogue à l'insuline ou insulino-sensibilisateur des EE et HWE de plantes médicinales Cris au niveau de muscle, de foie et de tissus adipeux. Une partie de leur action peut être liée à la stimulation des voies de signalisation intracellulaire insulino-dépendante et non-insulino-dépendante, ainsi que l’activation de PPARγ. Nos résultats indiquent que les espèces de plantes, les tissus ou les cellules cibles, ainsi que les méthodes d'extraction sont tous des déterminants significatifs de l'activité biologique de plantes médicinales Cris sur le métabolisme glucidique et lipidique.

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The present study on the sustainability of medicinal plants in Kerala economic considerations in domestication and conservation of forest resources. There is worldwide consensus on the fact that medicinal plants are important not only in the local health support systems but in rural income and foreign exchange earnings. Sustainability of medicinal plants is important for the survival of forest dwellers, the forest ecosystem, conserving a heritage of human knowledge and overall development through linkages. More equitable sharing of the benefits from commercial utilization of the medicinal plants was found essential for the sustainability of the plants. Cultivation is very crucial for the sustainability of the sector. Through a direct tie-up with the industry, the societies can earn more income and repatriate better collection charges to its members. Cultivation should be carried out in wastelands, tiger reserves and in plantation forests. In short, the various players in the in the sector could find solution to their specific problems through co-operation and networking among them. They should rely on self-help rather than urging the government to take care of their needs. As far as the government is concerned, the forest department through checking over- exploitation of wild plants and the Agriculture Dept. through encouraging cultivation could contribute to the sustainable development of the medicinal plant sector.

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In the light of the very huge demand for natural ephedrine and pseudoephidrine, a search for an angiosperm plant containing the alkaloid ephedrine was made and could locate Sida spp. of malvaceae family. Sida is a large genus of, herbs and shrubs distributed throughout the tropics. About a dozen species occur in India. The medicinally important species known are S.rhombrfolia S.cordata and S.spinosa (Anon, 1972). Among the various species, S.rh0mbIfolia is the most widely used one in the traditional system of medicine. An attempt was made in the present study to develop an ideal bioprocess for the in vitro production of ephedrine from the cell culture system of Sida rhombrfolia Linn. ssp. retusa. The callus and suspension culture were initiated and attempts were made to enhance the yield positively by employing various strategies like mutagenesis, immobilization and addition of precursors, elicitors and penneabilizing agents.