1000 resultados para Planejamento de saúde materno-infantil


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Promove uma reflexão sobre a atenção à saúde da mulher, na perspectiva da Estratégia Saúde da Família, na busca pela melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, mediante a garantia de direitos legalmente constituídos e ampliação do acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde em todo território brasileiro. Essa reflexão busca orientar os profissionais de saúde a construir e a auxiliar a mulher no processo de educação permanente, fornecendo elementos para a construção de uma linha de cuidados à sua saúde, em um contexto em que o excesso de demandas, a falta de estrutura e a descontinuidade no fornecimento de insumos constituem uma realidade a ser enfrentada e superada por ela, contribuindo para a redução da morbidade e mortalidade feminina no Brasil, especialmente por causas evitáveis, em todo ciclo vital e nos diversos grupos populacionais, sem discriminação de qualquer espécie. Assim, conjectura sobre a construção de um protocolo que garanta os direitos sexuais e reprodutivos desta, tratando-a como um ser social e corroborando com a ampliação, qualificação e humanização da atenção integral à saúde da mulher no Sistema Único de Saúde.

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Flash apresenta uma breve contextualização sobre a infertilidade e as ações do Programa de Planejamento Familiar.

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A baixa prevalência de aleitamento materno no Brasil revela que o desmame sofre influências de fatores que tornam imprescindíveis a atuação da Equipe de Saúde da Família por meio de estratégias de promoção ao aleitamento materno. A baixa prevalência do aleitamento materno exclusivo também foi constatada no município de Ressaquinha - MG. Com o objetivo de propor um guia de apoio à promoção do aleitamento materno aos profissionais de atenção básica, foi realizado uma revisão bibliográfica usando o banco de dados da Biblioteca Virtual de Saúde e os descritores: desmame, saúde materno-infantil e atenção básica. Também foram pesquisadas em sites de busca, estratégias governamentais voltadas à promoção da saúde da criança, em especial ao aleitamento materno. A busca por referências bibliográficas sobre a problemática do desmame resultou na seleção de estratégias importantes para a promoção e incentivo ao aleitamento materno, tais como: Unidade Básica Amiga da Criança, Dez Passos Para o Sucesso da Amamentação, Protocolo de observação da mamada - Organização Mundial da Saúde, dentre outras, que foram utilizadas para a composição de ações e estratégias para a elaboração de um guia de orientações para a Equipe de Saúde da Família Amigos da Saúde, do município de Ressaquinha-MG. Espera-se que o guia ajude os profissionais de saúde a avaliar o problema do desmame e intervir por meio da sistematização das ações propostas e da capacitação das equipes. Identificou-se, ainda, que para se promover o aleitamento materno é importante trabalhar fatores de desmame além dos biológicos e técnicos.

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Considerando-se a importância da alimentação adequada para o crescimento normal este estudo objetivou contribuir, junto às equipes de Saúde da família, nas áreas de promoção do aleitamento materno, aproveitando o espaço domiciliar como ambiente promissor para prática assistencial e educação em saúde. Para tanto, foi utilizado como método de pesquisa uma revisão criteriosa da literatura científica. Como a prática adequada do aleitamento materno tem uma repercussão favorável para a saúde infantil, passou a fazer parte importante do planejamento do setor de saúde de instituições governamentais. Diversos esforços têm sido realizados no intuito de aumentar a taxa de aleitamento exclusivo até os seis meses de vida. Os resultados obtidos apontam para a visita domiciliar como momento ideal para criação e fortalecimento de vínculos com as famílias, e mostra também, o quanto esta pode ser favorável para a obtenção de informações e dados sobre a saúde materno-infantil, possibilitando uma intervenção específica e evitando o desmame precoce.

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O Aleitamento Materno é uma importante ação de promoção de saúde e prevenção de uma série de agravos para a criança, mãe e família, fazendo parte das ações básicas em saúde materno-infantil. Com objetivo de evidenciar a importância do aleitamento materno e seus desafios para o enfermeiro no Programa de Saúde da Família realizou-se uma revisão da literatura na Biblioteca Virtual em Saúde, nas bases de dados da LILACS e do SciELO com os descritores: Aleitamento Materno, Papel da enfermeira e Programa Saúde da Família. Percebe-se como indispensável o embasamento teórico para qualificar o enfermeiro, no processo de orientação das gestantes e nutrizes, de forma a enriquecer o conhecimento prévio com novas informações, competências e principalmente motivações necessárias para incentivar, promover e apoiar o aleitamento materno.

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Esta obra aborda a Rede Cegonha, uma iniciativa criada para assegurar a efetividade da rede de cuidados materno e infantil, a fim de garantir às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério, como também às crianças, o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis. Dessa forma, este livro analisa o contexto de organização e funcionamento da Rede Cegonha, os elementos que a constitui, a necessidade de organização e o monitoramento em âmbito regional.

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O aleitamento materno é essencial nos seis primeiros meses de vida, sendo a forma mais apropriada e ideal para a alimentação da criança, atendendo suas necessidades nutricionais, favorecendo seu crescimento e desenvolvimento, é mais do que imprescindível. Devido à sua importância para saúde materno-infantil, torna-se relevante a constante abordagem do tema. A prática de educação permanente dos profissionais de saúde mostra-se decisiva na promoção do aleitamento materno nas crianças ate os 6 meses de vida mas sobretudo no incentivo ao AME. Através dessa importância, foi possível a escolha ao tema: Aleitamento Materno, com intuito de orientar as mulheres a conhecer os benefícios relacionados à prática do aleitamento materno, no sentido de colaborar para que a mãe e a criança possam vivenciar a amamentação de forma efetiva e tranqüila, é importante que os profissionais da área da saúde estimulem e oriente a mãe e sua família para que a amamentação seja exclusiva nos seis primeiros meses de vida. Durante os atendimentos de pediatria realizados na unidade pode-se observar que muitas crianças na faixa etária de 0-6 meses haviam deixado precocemente o aleitamento materno exclusivo, vários eram os motivos que levaram as mães a tal atitude alguns relacionadas à falta de informação quanto a importância do leite materno.

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Dentre as competências da Atenção Primária à Saúde (APS) estão a promoção da nutrição apropriada e os cuidados de saúde materno-infantil. A alimentação e a nutrição são requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde e o respeito a esses direitos possibilitam o pleno crescimento e desenvolvimento humano. O desmame precoce e algumas práticas de alimentação complementar ainda são preocupações dentro da realidade brasileira. Objetivou-se elaborar plano de ação a fim de capacitar os agentes comunitários de saúde para orientação das famílias sobre as corretas práticas alimentares no cuidado ao lactente. O estudo se justifica pela alta incidência de práticas alimentares inadequadas no cuidado ao lactente existente na área de abrangência da equipe de saúde Tejuco 801. Procedimento metodológico seguiu as orientações do Planejamento Estratégico Situacional e da realização de uma revisão bibliográfica da literatura. O estudo possibilitou a criação de um projeto exeqüível de intervenção para a capacitação dos ACS sobre o tema e propôs a criação de um grupo de orientação familiar. Pretende-se com essas medidas possibilitar uma redução dos índices de erros alimentares do lactente praticados na área de abrangência da ESF Tejuco 801.

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OBJETIVO: analisar a insegurança alimentar e o vínculo inadequado mãe-filho como dois potenciais determinantes da desnutrição em crianças de quatro a seis anos de idade. MÉTODOS: estudo de caso-controle desenvolvido em Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs) no Jardim Jaqueline, área de alta vulnerabilidade social do município de São Paulo, Brasil. Foram aplicados a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar e o Protocolo de Avaliação do Vínculo Mãe-filho, além de coletadas informações biológicas e socio-econômicas. Para verificação dos efeitos de cada variável independente e controle dos efeitos das demais variáveis incluídas no modelo, foi utilizado o modelo de regressão logística múltipla. RESULTADOS: verificou-se que tanto a insegurança alimentar familiar (OR=3,6) como o vínculo inadequado mãe-filho (OR=9,4) estiveram associados com a desnutrição infantil (p<0,05), mesmo após o controle para o peso ao nascimento da criança e idade, estado conjugal e trabalho maternos. CONCLUSÕES: tanto a insegurança alimentar familiar (OR=3,6) como o vínculo mãe-filho inadequado (OR=9,4) mostraram-se fatores determinantes da ocorrência da desnutrição na população estudada.

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OBJETIVOS: identificar a opinião de pediatras e conhecer as recomendações de entidades profissionais e instituições públicas de saúde quanto à prescrição de suplementos fluorados. MÉTODOS: um questionário foi enviado a médicos pediatras. Informações adicionais sobre recomendações de suplementos fluorados foram obtidas junto a sete entidades profissionais e quatro instituições públicas de saúde. RESULTADOS: aproximadamente um em cada dez pediatras declarou prescrever algum suplemento contendo flúor. Risco de fluorose dentária, porque a água é fluoretada, foi a principal razão para afirmar que isso não deve ser feito. Quanto às entidades profissionais, duas deram respostas apropriadas. As respostas das demais não foram satisfatórias quanto ao uso racional de flúor. As respostas das instituições públicas foram apropriadas, embora o Ministério da Saúde não tenha se posicionado a respeito. CONCLUSÕES: um em cada 10 pediatras declarou prescrever suplementos contendo flúor para crianças residentes em São Paulo, cidade com água fluoretada. Em consequência, é necessário que o poder público e as entidades odontológicas assumam suas responsabilidades quanto ao uso dos suplementos fluorados.

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Nos últimos 20 anos, houve uma melhoria de praticamente todos os indicadores da saúde materna no Brasil, assim como grande ampliação do acesso aos serviços de saúde. Paradoxalmente, não há qualquer evidência de melhoria na mortalidade materna. Este texto tem como objetivo trazer elementos para a compreensão deste paradoxo, através do exame dos modelos típicos de assistência ao parto, no SUS e no setor privado. Analisaremos as propostas de mudança para uma assistência mais baseada em evidências sobre a segurança destes modelos, sua relação com os direitos das mulheres, e com os conflitos de interesse e resistências à mudança dos modelos. Examinamos os pressupostos de gênero que modulam a assistência e os vieses de gênero na pesquisa neste campo, expressos na superestimação dos benefícios da tecnologia, e na subestimação ou na negação dos desconfortos e efeitos adversos das intervenções. Crenças da cultura sexual não raro são tidas como explicações 'científicas' sobre o corpo, a parturição e a sexualidade, e se refletem na imposição de sofrimentos e riscos desnecessários, nas intervenções danosas à integridade genital, e na negação do direito a acompanhantes. Esta 'pessimização do parto' é instrumental para favorecer, por comparação, o modelo da cesárea de rotina. Por fim, discutimos como o uso da categoria gênero pode contribuir para promover direitos e mudanças institucionais, como no caso dos acompanhantes no parto

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Trata-se de uma revis??o de literatura com o objetivo de descrever a evolu????o da aten????o ?? sa??de materno infantil no Brasil desde o Estado Novo at?? os dias atuais. O levantamento de dados foi realizado em livros, sites do Minist??rio da Sa??de, Legisla????es do Di??rio Oficial e artigos das bases de dados Biblioteca Virtual em Sa??de (BVS/Bireme), Medline e Scientific Eletronic Library (Scielo). As pol??ticas p??blicas de sa??de materno infantil foram definidas seguindo desde os princ??pios meramente reprodutivos at?? aqueles mais amplos, voltados para garantir uma melhor condi????o de sa??de e de vida. Nas ??ltimas d??cadas, com o aux??lio do governo e da sociedade, houve uma progress??o no atendimento da sa??de da mulher e da crian??a. No entanto, conclui-se que, apesar da evolu????o observada, o grande desafio ainda se encontra na redu????o da morbimortalidade materna, neonatal e infantil.

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Fazer prevenção em Saúde Pública implica em conhecimento sistematizado para a proposição de programas e sua avaliação. Quanto à prevenção de Deficiência Mental, que atinge cerca de 10% da população, pouco se conhece no país. Adotando uma metodologia para levantamento de ações preventivas de DM em hospitais e unidades de saúde, junto a gestantes e recém-nascidos, foi possível descrever e analisar a atuação da rede pública de saúde da Grande Vitória/ES, indicando os níveis de prevenção mais atendidos. Foram levantadas as ações de prevenção (AP) de cinco hospitais públicos de grande porte, nove (31%) unidades de saúde e seis secretarias de saúde, entre 1996-97. Os dados de 25 entrevistas mostram que esses locais realizavam 51,5% das 433 AP possíveis (57,4% da prevenção primária e 45,5% da secundária). Particularizando a atuação de cada município e local pesquisado, os dados fornecem subsídios para análises e possíveis mudanças nos indicadores de saúde materno-infantil.

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O trabalho procura discutir os conceitos de demanda e de necessidades em saúde e sua importância para o planejamento. Conceituando saúde como o estado de melhor adaptação do indivíduo ao ambiente em que vive e "necessidade em saúde" como tudo o que contribui para tal adaptação, o trabalho chama a atenção para o fato de que "demanda" é um conceito histórico particular a um determinado tipo de economia e ligado a poder aquisitivo individual. Conclui recomendando aos técnicos em planejamento de saúde a substituição da "demanda" por "necessidades" nas técnicas atualmente utilizadas.

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Foram apontadas as necessidades, as dificuldades e as possibilidades de um programa de diagnósticos preliminares que, reunindo recursos e métodos da Secretaria da Saúde Pública e da Universidade Federal da Bahia, possa oferecer à primeira, as informações de que necessita para seu planejamento, e à segunda o campo de trabalho para seu próprio desempenho.