58 resultados para Philomena.


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O objetivo desta tese, "Economia Ecológica da Emissão Antropogênica de CO2 – uma Abordagem Filosófico-Científica sobre a Efetuação Humana Alopoiética da Terra em Escala Planetária utiliza o novo paradigma ambiental, que inclui as seguintes ferramentas teóricas originais: · o uso da filosofia da efetuação de Friedrich Wilhelm Joseph Schelling (1775-1854); · uso da teoria da auto-organização para demonstrar a existência de uma efetuação humana alopoiética de dimensões geológico-planetárias; · a articulação das implicações filosófico-científicas em uma via de recorrência que inclui a contingência, a reprocessualidade, a ética e a hermenêutica, além das abordagens e estratégias da interdisciplinaridade e da transdisicplinaridade; · uma nova estrutura de abordagem empírica para a coleta de dados ambientais, a matriz de amostragem ambiental. Nesta abordagem é proposto o posicionamento da Epistemologia Ambiental levando em conta o aspecto unificador sistêmico, após ser realizada a crítica das abordagens anarquista e pós-normal. A Economia é posta como antiexemplo no qual a Economia tradicional (Clássica, Neoclássica e Ambiental) é caracterizada como uma pseudociência, a partir das suas ilusões, dogmas, mitos, fantasias, falácias, falsa "lei", falsas metáforas e o abandono da ética e da visão sistêmica, sendo suas afirmativas (falsas) comparadas com os resultados das demais ciências e com a situação real do planeta Terra, no início do século XXI. O contraponto da Economia tradicional é estabelecido pela apresentação dos conceitos de ecodesenvolvimento, sustentabilidade, estado-estável, Economia Win-Win e o advento da Era Solar. A Economia Ecológica constitui uma nova Ciência Ambiental, passando atualmente por um processo de corrupção economicista. A apresentação da efetuação humana alopoiética é feita em duas principais escalas: a geológica e planetária. A efetuação humana alopoiética registrada em escala geológica inclui as seguintes formas: paisagística, pedogênica, litológica, geodinâmica (sísmica, vulcânica, hídrica, massiva e erosional), fossilífera e geoquímica. A efetuação humana alopoiética registrada em escala planetária apresenta as seguintes formas: climática, asteróide-meteorítica, da biodiversidade, aeroespacial próxima e extraplanetária. A emissão antropogênica de gás carbônico (CO2) na atmosfera terrestre, uma emissão difusa e sem fronteiras geográficas, é abordada com a Economia Ecológica. A partir da identificação do aquecimento global com "a conta entrópica devida à era da máquina" (Rifkin, 1992, p. 81) que a Natureza apresenta aos seres humanos, é feita a tentativa de estabelecer um valor real do fenômeno, tendo como ferramenta científica a abordagem emergética. A partir da constatação de que a efetuação humana alopoiética registrada até o final do século XX foi realizada de forma imprevista, imprudente e fora de controle e tendo em vista a emergência da Era da Terra-Pátria, no início do século XXI, e a necessidade de reorientar a globalização em curso, alternativas para a busca da efetuação terrestre consciente são apresentadas. As principais alternativas propostas para resolver (ou encaminhar a resolução) para a questão ambiental são as economicistas, da qualidade ambiental total (ISO 14000), as industrialistas (produção limpa, fator 4, fator 10 e capitalismo natural), as científicas (geofisiologia e terraforming), da Economia Ecológica e Economia Win-Win, as políticas (Política da Biosfera e Plano Marshall Global), as éticas, a utopia do reencantamento do Mundo e a proposta programática da Agenda 21. As conclusões e interpretações desta tese provém dos resultados obtidos pelo cálculo da emissão de CO2 para a atmosfera, sua emergia e valor real através de dados obtidos na Internet e da contextualização destes nas propostas existentes para o encaminhamento da questão ambiental. A mitologia de Ícaro na tentativa ambiciosa em se afastar da Natureza e o retorno à ela na forma de uma Fênix de ressurgimento autopoiético, fornece a visão do reenvolvimento ambiental humano.

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An observational study was conducted in a SICU to determine the frequency of subclavian vein catheter-related infection at 72 hours, to identify the hospital cost of exchange via a guidewire and the estimated hospital cost-savings of a 72 hour vs 144 hour exchange policy.^ An overall catheter-related infection ($\geq$15 col. by Maki's technique (1977)) occurred in 3% (3/100) of the catheter tips cultured. Specific infections rates were: 9.7% (3/31) for triple lumen catheters, 0% (0/30) for Swan-Ganz catheters, 0% (0/30) for Cordes catheters, and 0% (0/9) for single lumen catheters.^ An estimated annual hospital cost-savings of $35,699.00 was identified if exchange of 72 hour policy were changed to every 144 hours.^ It was recommended that a randomized clinical trial be conducted to determine the effect of changing a subclavian vein catheter via a guidewire every 72 hours vs 144 hours. ^

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Contiene : La Hermosura de Angelica, p. 1-370 ; La Philomena, p. 373-467 ; Descripcion de la Tapada, p. 471-493 ; La Andromeda, p. 497-521

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La hermosura de Angelica : p. 1-370 ; La Philomena : p. 371-464 ; Descripción de la tapada : p. 465-496 ; La Andromeda : p. 498-521.

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University of Illinois Library bookplate "From the library of Conte Antonio Cavagna Sangiuliani di Gualdana Lazelada di Bereguardo, purchased 1921" on the inside front cover.

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Chronic alcoholism leads to localized brain damage, which is prominent in superior frontal cortex but mild in motor cortex. The likelihood of developing alcohol dependence is associated with genetic markers. GABA(A) receptor expression differs between alcoholics and controls, whereas glutamate receptor differences are muted. We determined whether genotype differentiated the localized expression of glutamate and gamma-aminobutyric acid (GABA) receptors to influence the severity of alcohol-induced brain damage. Cerebrocortical tissue was obtained at autopsy from alcoholics without alcohol-related disease, alcoholics with cirrhosis, and matched controls. DRD2A, DRD2B, GABB2, EAAT2, and 5HTT genotypes did not divide alcoholic cases and controls on N-methyl-D-aspartate (NMDA) receptor parameters. In contrast, alcohol dehydrogenase (ADH)3 genotype interacted significantly with NMDA receptor efficacy and affinity in a region-specific manner. EAAT2 genotype interacted significantly with local GABAA receptor subunit mRNA expression, and GABB2 and DRD2B genotypes with p subunit isoform protein expression. Genotype may modulate amino acid transmission locally so as to mediate neuronal vulnerability. This has implications for the effectiveness of pharmacological interventions aimed at ameliorating brain damage and, possibly, dependence. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved

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Chronic alcohol misuse by human subjects leads to neuronal loss in regions such as the superior frontal cortex (SFC). Propensity to alcoholism is associated with several genes. γ-Aminobutyric acid (GABA)A receptor expression differs between alcoholics and controls, whereas glutamate receptor differences are muted. We determined whether genotype differentiated the regional presentation of GABAA and glutamate-NMDA (N-methyl-d-aspartate) receptors in SFC. Autopsy tissue was obtained from alcoholics without comorbid disease, alcoholics with liver cirrhosis, and matched controls. ADH1C, DRD2B, EAAT2, and APOE genotypes modulated GABAA-β subunit protein expression in SFC toward a less-effective form of the receptor. Most genotypes did not divide alcoholics and controls on glutamate-NMDA receptor pharmacology, although gender and cirrhosis did. Genotype may affect amino acid transmission locally to influence neuronal vulnerability.

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Chronic alcohol misuse leads to both widespread and localized damage in human cerebral cortex. The latter, as neuronal loss, is marked in superior frontal cortex (SFC) but milder in primary motor cortex (PMC) and elsewhere. Quantitative morphometry by Harper et al showed that neuronal loss is greater in alcoholics with comorbidity (Wernicke Korsakoff syndrome, liver cirrhosis). Previous work revealed a paradox: the marked differences in GABAA receptor density, pharmacology, and expression between alcoholics without cormorbidity and controls are muted or absent in cirrhotic alcoholics. This concurs with work by the Butterworth group on hepatic encephalopathy cases — most of whom had an alcoholic ætiology — who show only minor differences from controls. Glutamate receptor differences are muted in many autopsy studies, though we have evidence that NMDA site pharmacology may vary in cirrhotic alcoholics. Here we used Real-Time PCR normalized to GAPDH deltaCT to quantify NMDA NR1, NR2A and NR2B subunit expression in SFC and PMC samples obtained at autopsy from alcoholics with and without comorbid cirrhosis and matched controls. Overall subunit transcript expression was signifi cantly lower in alcoholic cirrhotics than in either of the other groups (F2,42 = 12.942, P < 0.001). The effect was most marked for the NR1 subunit; males differed from females, particularly in SFC. The data suggest that if excitotoxicity mediates neuronal loss in SFC, it may be implemented differently: passively in uncomplicated alcoholics, by altered GABAergic transmission; actively in cirrhotic alcoholics, by altered glutamatergic transmission. We also subdivided cases on a panel of genetic markers. Different genotypes interacted with NMDA and GABAA pharmacology and expression. Cirrhotic and uncomplicated alcoholics may differ pathogenically because of inherent characteristics in addition to possible neurotoxic sequelæ to the liver damage.

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Chronic alcoholism leads to localized brain damage, which is prominent in superior frontal cortex but mild in motor cortex. The likelihood of developing alcohol dependence is associated with genetic markers. GABA-A receptor expression differs between alcoholics and controls, whereas glutamate receptor differences are muted. We determined whether genotype differentiated the localized expression of glutamate N-methyl-D-aspartate (NMDA) and GABA-A receptors to influence the severity of alcohol-induced brain damage. Cerebral cortex tissue was obtained at autopsy from alcoholics without disease comorbid with alcoholics, alcoholics with cirrhosis, and matched controls. DRD2A, DRD2B, GABRB2, SLC1A2, and 5HTT genotypes did not divide alcoholic cases and controls on NMDA receptor parameters. In contrast, a specific alcohol dehydrogenase (ADHIC) genotype interacted significantly with NMDA efficacy and affinity in a region-specific manner SLC1A2 (glutamate transporter-2) genotype interacted significantly with local GABAA receptor b subunit mRNA expression, and ADHIC, DRD2B, SLC1A2, and APOE genotypes with b subunit isoform protein expression. In the latter instance, possession of the alcoholism- associated allele altered b isoform protein expression patterns toward a less-efficacious form of the GABA-A receptor in the pathologically vulnerable region. GABRB2 and GRIN2B (NMDA receptor 2B subunit} Genotypes were associated with significant regional difference in the pattern of b subunit protein isoform expression, but this was not influenced by alcoholism status. Genotype may modulate amino acid transmission locally so as to mediate neuronal vulnerability. This has implications for the effectiveness of pharmacological interventions aimed at ameliorating brain damage and, possibly, dependence.