434 resultados para Permo-Triassic
Resumo:
Ocean acidification triggered by Siberian Trap volcanism was a possible kill mechanism for the Permo-Triassic Boundary mass extinction, but direct evidence for an acidification event is lacking. We present a high-resolution seawater pH record across this interval, using boron isotope data combined with a quantitative modeling approach. In the latest Permian, increased ocean alkalinity primed the Earth system with a low level of atmospheric CO2 and a high ocean buffering capacity. The first phase of extinction was coincident with a slow injection of carbon into the atmosphere, and ocean pH remained stable. During the second extinction pulse, however, a rapid and large injection of carbon caused an abrupt acidification event that drove the preferential loss of heavily calcified marine biota.
Resumo:
In this paper the Alpine cleavage affecting the Permo-Triassic series of the Espadan Range (Castellón) is studied. Cleavage affects to argillites and sandstones in Saxonian and Buntsandstein facies. At cartographic scale it is linked with the Espadan box anticline with constant ONO-ESE trend. At microscoscopic scale it constitutes a “spaced cleavage” with a predominance of pressure solution and passive rotation mechanisms. At outcrop scale the cleavage characterizes by a sigmoidal geometry linked both the post-cleavage flexural slip as a cleavage-related flexural flow mechanism. The proposed kinematic model to explain its origin includes three main stages: 1) incipient development of cleavage linked to layer-parallel shortening, 2) buckling and increasing of cleavage penetrativity and 3) folfing amplification and layer-parallel shear. RESUMEN Se estudia la esquistosidad alpina que afecta a la serie Permo-Triásica de la Sierra de Espadán, (Castellón). La esquistosidad afecta a los tramos argilíticos y areniscosos en facies Saxoniense y Buntsandstein, con distinto grado de penetratividad. A escala cartográfica se asocia al anticlinal de Espadán con geometría en cofre y orientación ONO-ESE. A escala microestructural se clasifica como esquistosidad espaciada con predominio de los mecanismos de disolución por presión y rotación mecánica de filosilicatos. A escala de afloramiento destaca la geometría sigmoidal de las superficies de esquistosidad atribuida tanto a un mecanismo post-esquistoso de flexodeslizamiento en las capas competentes como a flexofluencia sin-esquistosa en capas incompetentes. El modelo cinemático para su génesis contempla tres estadios: 1) desarrollo incipiente de esquistosidad en relación a acortamiento paralelo a las capas, 2) buckling e incremento del grado de penetratividad y 3) amplificación de los pliegues y cizalla simple paralela a las capas
Resumo:
Cumulative index: v. 11-20, 1965. v. 21-30, 1970. v. 31-40, 1977.
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2016.
Resumo:
O intervalo que compreende o final do Paleozóico e início do Mesozóico foi marcado por mudanças globais paleogeográficas e paleoclimáticas, em parte atribuídas a eventos catastróficos. A intensa continentalização do supercontinente Pangéia, com a implantação de extensos desertos, sucedeu os ambientes costeiros-plataformais do início do Permiano. Os registros desses eventos no norte do Brasil são encontrados nas bacias intracratônicas, particularmente na Bacia do Parnaíba, representados pela zona de contato entre as formações Motuca e Sambaíba. A Formação Motuca é constituída predominantemente por pelitos vermelhos laminados com lentes de gipsita, calcita e marga. Na porção leste da Bacia do Parnaíba, as fácies da Formação Motuca tornam-se mais arenosas com a ocorrência expressiva de arenitos com estratificação cruzada sigmoidal. A Formação Sambaíba consiste em arenitos de coloração creme alaranjada com estratificação plano-paralela e estratificação cruzada de médio a grande porte. Em geral, o contato entre as unidades é brusco, representado pela passagem de arenitos finos com laminação cruzada cavalgante e acamamento flaser/wavy da Formação Motuca para arenitos médios com falhas/microfalhas sinsedimentares e laminações convolutas da Formação Sambaíba. Foram individualizadas 14 fácies sedimentares, agrupadas em quatro associações: AF1 – Lacustre raso / Planície de lama (mudflat), AF2 – “Panela” salina (saline pan), AF3 – Lençol de areia e AF4 – Campo de dunas. A AF1 foi depositada dominantemente por processos de decantação em um extenso ambiente lacustre raso de baixa energia, influenciado por influxos esporádicos de areias oriundos de rios efêmeros. Este sistema lacustre foi, provavelmente, influenciado por períodos de contração e expansão, devido às variações das condições climáticas predominantemente áridas. Os mais expressivos períodos de contração ocorreram na porção oeste da Bacia do Parnaíba, representados pelo desenvolvimento de planícies de lama (mudflats) associadas a lagoas efêmeras saturadas em carbonatos e a “panelas” salinas (saline pans- AF2). Os lençóis de areia (AF3) são planícies arenosas extensas, localmente com área úmidas, intensamente retrabalhadas por processos eólicos. A AF4 é interpretada como parte de um erg composto por dunas/draas em zona saturada em areia, com interdunas secas subordinadas. Intervalos deformados lateralmente contínuos por centenas de quilômetros ocorrem na zona de contato entre as formações Motuca e Sambaíba. Pelitos com camadas contorcidas e brechadas (Formação Motuca) e arenitos com falhas/microfalhas sinsedimentares, laminação convoluta e diques de injeção preenchidos por argilitos (Formação Sambaíba) são interpretados como sismitos induzidos por terremotos de alta magnitude (>8 na escala Ritcher). Anomalias geoquímicas de elementos traços como Mn, Cr, Co, Cu e Ni na zona de contato entre as formações, juntamente com a presença de micropartículas de composição metálica na matriz argilosa dos sismitos, corroboram com impactos de meteoritos no limite c, possivelmente do astroblema Riachão.
Resumo:
For more than 30 million years, in early Mesozoic Pangea, ""rauisuchian"" archosaurs were the apex predators in most terrestrial ecosystems, but their biology and evolutionary history remain poorly understood. We describe a new ""rauisuchian"" based on ten individuals found in a single locality from the Middle Triassic (Ladinian) Santa Maria Formation of southern Brazil. Nine articulated and associated skeletons were discovered, three of which have nearly complete skulls. Along with sedimentological and taphonomic data, this suggests that those highly successful predators exhibited some kind of intraspecific interaction. Other monotaxic assemblages of Triassic archosaurs are Late Triassic (Norian-Rhaetian) in age, approximately 10 million years younger than the material described here. Indeed, the studied assemblage may represent the earliest evidence of gregariousness among archosaurs, adding to our knowledge on the origin of a behavior pattern typical of extant taxa.
Resumo:
Detailed description of the cranial anatomy of the rhynchosaur previously known as Scaphonyx sulcognathus allows its assignment to a new genus Teyumbaita. Two nearly complete skulls and a partial skull have been referred to the taxon, all of which come from the lower part of the Caturrita Formation, Upper Triassic of Rio Grande do Sul, southern Brazil. Cranial autapomorphies of Teyumbaita sulcognathus include anterior margin of nasal concave at midline, prefrontal separated from the ascending process of the maxilla, palatal ramus of pterygoid expanded laterally within palatines, dorsal surface of exoccipital markedly depressed, a single tooth lingually displaced from the main medial tooth-bearing area of the maxilla, and a number of other characters (such as skull broader than long; a protruding orbital anterior margin; anguli oils extending to anterior ramus of the jugal; bar between the orbit and the lower temporal fenestra wider than 0.4 of the total orbital opening; mandibular depth reaching more than 25% of the total length) support its inclusion in Hyperodapedontinae. T. sulcognathus is the only potential Norian rhynchosaur, suggesting that the group survived the end-Carnian extinction event.
Resumo:
1 - The author presents a synopsis about the non-marine Carboniferous formations represented in the sheets 9A (Póvoa de Varzim), 9C (Porto), 13B (Castelo de Paiva) and, still in preparation, 9D (Penafiel) of the 1/50,000 Geological Map of Portugal. 2 - Conclusions of the detailed petrological research conducted on the Douro Coalfield peranthracites and, also, a new geological interpretation, which originates from those investigations, are presented. 3 - It is discussed how the elements reported and 2 necessitate the revision of some concepts stilt prevailing, namely about the Carboniferous of São Felix de Laundos (Póvoa de Varzim), Ervedosa (Valongo), and their lengthenings. 4 - The geological history of the region since the deposition of the Coblenzian until the end of the Paleozoic is sketched.
Resumo:
XRD-analyses of pelitic deposits of Upper Jurassic to Miocene age occuring in the eastern Algarve (Portugal), give evidence of the occurrence of detrital clay minerals of continental origin as well as of conspicuous neoformations of marine provenance. The vertical succession of clay-mineral associations indicates the existence of three distinctive evolutionary cycles which are thought to reflect tectonically controlled transgressive-regressive events.