926 resultados para Perinatal outcomes


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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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OBJETIVO: Comparar os resultados maternos e neonatais em mulheres de baixo risco atendidas em centro de parto normal peri-hospitalar e hospital. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra representativa de mulheres de baixo risco atendidas em São Paulo, SP, de 2003 a 2006. Foram incluídas 991 mulheres que tiveram o parto no centro de parto normal e 325 que deram à luz no hospital. Os dados foram obtidos dos prontuários. A análise comparativa foi realizada para o total de mulheres e estratifi cada segundo a paridade. Foram aplicados os testes qui-quadrado e exato de Fisher. RESULTADOS: Houve distribuição homogênea das mulheres segundo a paridade (45,4% nulíparas e 54,6% mulheres com um ou mais partos anteriores). Foram encontradas diferenças estatisticamente signifi cantes em relação às seguintes intervenções: amniotomia (mais freqüente entre nulíparas do hospital); utilização de ocitocina no trabalho de parto e utilização de analgésico no pós-parto (mais freqüentes no hospital entre as mulheres de todas as paridades). A taxa de episiotomia foi maior entre as nulíparas, tanto no centro de parto como no hospital. Houve maior freqüência de intervenções com o neonato no hospital: aspiração das vias aéreas superiores, aspiração gástrica, lavagem gástrica, oxigênio por máscara aberta. Também ocorreram com mais freqüência no hospital bossa serossanguínea, desconforto respiratório e internação na unidade neonatal. Não houve diferença nos valores de Apgar no quinto minuto nem casos de morte materna ou perinatal. CONCLUSÕES: A assistência no centro de parto normal foi realizada com menos intervenções e com resultados maternos e neonatais semelhantes aos do hospital.

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Objectives-The purpose of this study was to predict perinatal outcomes using fetal total lung volumes assessed by 3-dimensional ultrasonography (3DUS) in primary pleural effusion. Methods-Between July 2005 and July 2010, total lung volumes were prospectively estimated in fetuses with primary pleural effusion by 3DUS using virtual organ computer-aided analysis software. The first and last US examinations were considered in the analysis. The observed/expected total lung volumes were calculated. Main outcomes were perinatal death (up to 28 days of life) and respiratory morbidity (orotracheal intubation with mechanical respiratory support >48 hours). Results-Twelve of 19 fetuses (63.2%) survived. Among the survivors, 7 (58.3%) had severe respiratory morbidity. The observed/expected total lung volume at the last US examination before birth was significantly associated with perinatal death (P < .01) and respiratory morbidity (P < .01) as well as fetal hydrops (P < .01) and bilateral effusion (P = .01). Conclusions-Fetal total lung volumes may be useful for the prediction of perinatal outcomes in primary pleural effusion.

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Objective To evaluate the perinatal outcomes in hydropic fetuses with congenital microcystic pulmonary lesions that underwent percutaneous, invasive, laser therapy. Method This retrospective study reviews the literature and our experience between 2004 and 2010. Characteristics of the cystic lung lesions, liquor volume (presence of polyhydramnios or not), localization of ablation (vascular vs interstitial) and gestational age at which the procedure was performed were related to outcome (survival). Results In total, 16 fetuses with congenital lung lesions underwent invasive percutaneous laser ablation, seven performed in our center and nine published cases. Survival rate was higher in fetuses with a subsequent postnatal diagnosis of bronchopulmonary sequestration (87.5%) compared with congenital adenomatoid malformation (28.6%; p?=?0.04). The technique of vascular ablation was more successful (100%) than interstitial ablation (25.0%, p?<?0.01). Conclusion Percutaneous vascular laser ablation seems to be effective for bronchopulmonary sequestration in hydropic fetuses. Outcomes were worst following interstitial ablation for microcystic congenital adenomatoid with hydrops. (C) 2012 John Wiley & Sons, Ltd.

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OBJECTIVE To evaluate antenatal surveillance strategies and the optimal timing of delivery for monoamniotic twin pregnancies. METHODS Obstetric and perinatal outcomes were retrospectively retrieved for 193 monoamniotic twin pregnancies. Fetal and neonatal outcomes were compared between fetuses followed in an inpatient setting and those undergoing intensive outpatient follow-up from 26 to 28 weeks of gestation until planned cesarean delivery between 32 and 35 weeks of gestation. The risk of fetal death was compared with the risk of neonatal complications. RESULTS Fetal deaths occurred in 18.1% of fetuses (70/386). Two hundred ninety-five neonates from 153 pregnancies were born alive after 23 weeks of gestation. There were 17 neonatal deaths (5.8%), five of whom had major congenital anomalies. The prospective risk of a nonrespiratory neonatal complication was lower than the prospective risk of fetal death after 32 4/7 weeks of gestation (95% confidence interval 32 0/7-33 4/7). The incidence of death or a nonrespiratory neonatal complication was not significantly different between fetuses managed as outpatients (14/106 [13.2%]) or inpatients (15/142 [10.5%]; P=.55). Our statistical power to detect a difference in outcomes between these groups was low. CONCLUSIONS The in utero risk of a monoamniotic twin fetus exceeds the risk of a postnatal nonrespiratory complication at 32 4/7 weeks of gestation. If close fetal surveillance is instituted after 26-28 weeks of gestation and delivery takes place at approximately 33 weeks of gestation, the risk of fetal or neonatal death is low, no matter the surveillance setting. LEVEL OF EVIDENCE II.

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Introdução: A obesidade é um dos grandes problemas de Saúde Pública e atinge níveis epidêmicos em grande parte do mundo. A maioria dos indivíduos com excesso de peso são mulheres, no Brasil o tamanho desta população também é expressivo, as em idade fértil são as que apresentam maior risco para o desenvolvimento da obesidade, o que está associado ao ganho de peso excessivo durante a gestação e a retenção de peso após o nascimento. O excesso de peso materno está relacionado a desfechos negativos para saúde materno-infantil. Objetivo: Analisar o peso gestacional e desfechos perinatais em mulheres da região sudeste do Brasil. Método: estudo transversal, com a utilização de dados provenientes de uma coorte nacional, com base hospitalar denominada: Nascer no Brasil: Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento, inquérito realizado no período de 2011 e 2012.Partindo da amostra inicial total do Sudeste composta por 10.154 mulheres entrevistadas e considerando os fatores de inclusão e exclusão para esta pesquisa, chegou-se a uma amostra de 3.405 binômios (mãe /recém-nascido).As variáveis estudadas foram ganho de peso, idade materna, peso pré-gestacional, Índice de Massa Corporal inicial e final, idade gestacional, tipo de parto e peso ao nascer. Análise foi realizada através das medidas de tendência central. Foi utilizado teste de Mann-Whitney para dados de distribuição normal e coeficiente de Pearson para variáveis contínuas. Foram considerados como significante os resultados com um p a 0,05. Resultados: A maioria das participantes apresentou faixa etária entre 21 e 30 anos, os nascimentos ocorreram entre a 38ª e 39ª semana gestacional, e seus recém-nascidos tiveram peso mediano de 3.219 g. Grande parte das pesquisadas (61,04 por cento ) iniciaram a gestação com um estado nutricional considerado adequado e 31,51 por cento apresentavam excesso de peso anterior à gestação. O ganho de peso excessivo ocorreu em todas as categorias de IMC pré-gestacional representando 49,6 por cento da população total estudada. O peso anterior à gestação apresentou elevada correlação com ganho de peso total ao final da gestação. Também foi observada influência do ganho de peso na gestação com a via de parto, idade gestacional e peso do bebê ao nascer. Conclusão: A maioria da população iniciou a gestação com estado nutricional adequado, porém, houve ganho de peso excessivo considerável em todas as categorias de IMC, este influenciou na via de parto onde a maioria aconteceu por operação cesariana e no peso ao nascer. O estado nutricional inicial influencia fortemente o estado nutricional ao final da gestação. Por isto, é importante que os programas de intervenção atuem em todas as etapas deste período, inclusive na conscientização da importância de um peso adequado anterior a concepção. Além de promover ações que auxiliem nos cuidados quanto ao ganho de peso na gestação.

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O prognóstico da gestação é influenciado pelo estado nutricional materno. Sabe-se que, desde a infância, as pessoas portadoras da doença falciforme apresentam crescimento deficiente. Pouco se conhece sobre a evolução do estado nutricional materno na anemia falciforme. O objetivo foi analisar o estado nutricional de gestantes portadoras de anemia falciforme, avaliando o ganho de peso, o consumo dietético materno e os resultados adversos maternos e perinatais. Métodos: Foram avaliadas 26 gestantes portadoras de anemia falciforme SS e 23 SC, a partir do início do pré-natal especializado até o puerpério. Como grupo controle foram utilizadas 63 gestantes, sem comorbidades. O estado nutricional das gestantes foi avaliado de acordo com índice de massa corporal, pré-gestacional e ao final da gravidez, bem como analisado o ganho de peso materno. O consumo dietético foi analisado utilizando-se questionário de frequência alimentar, em cada trimestre, caracterizando-se o valor energético total e a ingestão de macronutrientes e micronutrientes. As complicações maternas e perinatais foram investigadas. O nível de significância foi 0,05 (alfa=5%). Resultados: O IMC pré-gestacional foi significativamente menor no grupo SS (mediana 20,3 kg/m2) quando comparado com os grupos SC (22,7 kg/m2, p < 0,05) e controle (23,2 kg/m2, p < 0,05). O baixo peso pré-gestacional (IMC < 18,5 kg/m2) foi significativamente mais frequente no grupo SS (15,4%) quando comparado aos grupos SC (4,4%) e controle (1,6%, p=0,009). Ao final da gestação, o grupo SS apresentou menor IMC (mediana 23,1 kg/m2) quando comparado com o grupo SC (26,1 kg/m2, p < 0,05) e controle (28,5 kg/m2, p < 0,05). O ganho ponderal na gestação foi menor no grupo SS (mediana 8,0 kg) quando comparado com o grupo SC (11,9 kg, p < 0,05) e Controle (13,7 kg, p < 0,05). Na análise do consumo dietético no 2º trimestre, constatou-se que os grupos SS e SC apresentaram menor consumo de proteínas (medianas, 73 g/d e 69 g/d) quando comparados aos controles (96 g/d, p < 0,05); e o consumo de cálcio foi menor no grupo SS comparado ao controle (mediana, 410 vs. 748 g/d, p<0,05). No 3º trimestre, houve menor consumo de proteínas pelo grupo SS quando comparado com os controles (mediana, 68 g/d vs. 93 g/d, p < 0,05); o consumo de vitamina A foi menor no grupo SS quando comparado aos controles (mediana, 447 vs. 940 mcg/d, p < 0,05); o consumo de vitamina E foi menor no grupo SS (mediana, 6 mg/d) quando comparado aos grupos SC (10 mg/d) e controle (7 mg/d, p < 0,05). As complicações maternas mais frequentes foram: crise álgica, 58% no grupo SS e 44% no SC (p=NS); infecção urinária, 31% no SS e 17% no SC (p=NS); e infecção pulmonar, 35% no SS e 9% no SC (p=NS). Houve diferença significativa no diagnóstico de sofrimento fetal: SS (36%), SC (14%) e controle (13%, p=0,032). Resultados perinatais adversos foram mais frequentes nos grupos SS e SC quando comparados aos controles. Conclusões: O estado nutricional das gestantes portadoras de doença falciforme SS caracterizou-se pela desnutrição materna, com baixo ganho ponderal na gestação. O consumo dietético de macronutrientes demonstrou ingestão inadequada de proteínas nos 2º e 3º trimestres. As complicações maternas e resultados perinatais adversos foram eventos frequentes nas gestantes portadoras de doença falciforme

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Background: The usefulness of umbilical artery Doppler velocimetry for the monitoring of diabetic pregnancies is controversial. The aim of the present study was to assess whether umbilical artery Doppler velocity waveform analysis can predict adverse perinatal outcomes for pregnancies complicated by pre-existing diabetes mellitus. Methods: All diabetic pregnancies (type 1 and 2) delivered at Mater Mothers' Hospital, Queensland, between 1 January 1995 and 31 December 1999 were included. All pregnant diabetic women were monitored with umbilical artery Doppler velocimetry at 28, 32, 36, and 38 weeks' gestation. Adverse perinatal outcome was defined as pregnancies with one or more of the following: small-for-gestational age, Caesarean section for non-reassuring cardiotocography, fetal acidaemia at delivery, 1-min Apgar of 3 or less, 5-min Apgar of less than 7, hypoxic ischaemic encephalopathy or perinatal death. Abnormal umbilical artery Doppler velocimetry was defined as a pulsatility index of 95th centile or higher for gestation. Results: One hundred and four pregnancies in women with pre-existing diabetes had umbilical arterial Doppler studies carried out during the study period. Twenty-three pregnancies (22.1%) had an elevated pulsatility index. If the scans were carried out within 2 weeks of delivery, 71% of pregnancies with abnormal umbilical Doppler had adverse outcomes (P < 0.01; likelihood ratio, 4.2). However, the sensitivity was 35%; specificity was 94%; positive predictive value was 80%; and negative predictive value was 68%. Only 30% of women with adverse perinatal outcomes had abnormal umbilical arterial Doppler flow. Conclusion: Umbilical artery Doppler velocimetry is not a good predictor of adverse perinatal outcomes in diabetic pregnancies.

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Objetivo: analisar a relação entre a idade materna e a ocorrência de resultados perinatais adversos na população do Rio Grande do Norte. Métodos: foram analisados os registros oficiais de 57.088 nascidos vivos no Estado do Rio Grande do Norte no ano de 1997. Os dados foram obtidos do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos do Ministério da Saúde. A população estudada foi dividida em Grupos I, II e III, segundo a faixa etária materna: 10 a 19, 20 a 34 e 35 anos ou mais, respectivamente. As variáveis analisadas foram: duração da gestação, peso ao nascer e tipo de parto. A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste c2. Resultados: observamos uma maior incidência de parto pré-termo no Grupo I (4,3 %), em comparação ao Grupo II (3,7%) (p = 0,0028). A taxa de cesariana foi menor nos Grupos I e III, em comparação ao Grupo II (p<0,0001). Evidenciamos freqüência significativamente maior de recém-nascidos de baixo peso nos Grupos I (8,4%) e III (8,3%), quando comparados ao Grupo II (6,5%) (p<0,0001). Conclusões: a gravidez nos extremos da vida reprodutiva esteve associada com maior freqüência de parto pré-termo e baixo peso ao nascer, entretanto, com relação ao tipo de parto, foi observada maior freqüência de parto normal do que no grupo de gestantes com idade entre 20 e 34 anos

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Objetivo: analisar a relação entre a idade materna e a ocorrência de resultados perinatais adversos na população do Rio Grande do Norte. Métodos: foram analisados os registros oficiais de 57.088 nascidos vivos no Estado do Rio Grande do Norte no ano de 1997. Os dados foram obtidos do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos do Ministério da Saúde. A população estudada foi dividida em Grupos I, II e III, segundo a faixa etária materna: 10 a 19, 20 a 34 e 35 anos ou mais, respectivamente. As variáveis analisadas foram: duração da gestação, peso ao nascer e tipo de parto. A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste c2. Resultados: observamos uma maior incidência de parto pré-termo no Grupo I (4,3 %), em comparação ao Grupo II (3,7%) (p = 0,0028). A taxa de cesariana foi menor nos Grupos I e III, em comparação ao Grupo II (p<0,0001). Evidenciamos freqüência significativamente maior de recém-nascidos de baixo peso nos Grupos I (8,4%) e III (8,3%), quando comparados ao Grupo II (6,5%) (p<0,0001). Conclusões: a gravidez nos extremos da vida reprodutiva esteve associada com maior freqüência de parto pré-termo e baixo peso ao nascer, entretanto, com relação ao tipo de parto, foi observada maior freqüência de parto normal do que no grupo de gestantes com idade entre 20 e 34 anos

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Objetivos Determinar si existe asociación entre la exposición a violencia, experimentada a nivel individual o municipal, y el embarazo adolescente en mujeres Colombianas entre 13 y 19 años de edad que contestaron la Encuesta de Demografía y Salud en el año 2010. Métodos Estudio de corte transversal, nacional y multinivel. Se tomaron datos de dos niveles jerárquicos: Nivel- 1: Datos individuales de una muestra representativa de 13.313 mujeres entre 13 y 19 años de edad provenientes de La Encuesta Nacional de Demografía y Salud del año 2010 y Nivel- 2: Datos municipales de 258 municipios provenientes de las estadísticas vitales del DANE. Resultados La prevalencia del embarazo adolescente fue del 16.8% IC 95% [16.2-17.4]. El análisis mostró que la asociación entre embarazo adolescente y violencia tanto individual, representada como violencia sexual [OR= 6.99 IC99% 4.80-10.10] y violencia física [OR= 1.74 IC99% 1.47-2.05] así como la violencia municipal medida con tasas de homicidios altas [OR= 1.99 IC99% 1.29-3.07] y muy altas [OR= 2.10 IC99% 1.21-3.61] se mantuvo estadísticamente significativa después de ajustar por las variables: Edad [OR= 1.81 IC99% 1.71-1.91], ocupación [OR= 1.62 IC99% 1.37-1.93], educación primaria o sin educación [OR= 2.20 IC99% 1.47-3.30], educación secundaria [OR= 1.70 IC99% 1.24-2.32], asistir al colegio [OR= 0.18 IC99% 0.15-0.21], conocimiento en la fisiología reproductiva [OR= 1.28 IC99% 1.06-1.54], el índice de riqueza Q1, Q2, Q3 [OR= 2.18 IC99% 1.42-3.34], [OR= 2.00 IC99% 1.39-2.28], [OR= 1.82 IC99% 1.92-2.25] y alto porcentaje de Necesidades básicas insatisfechas a nivel municipal [OR= 2.34 IC99% 1.55-3.52]. Conclusiones Este estudio mostró una relación significativamente estadística entre la violencia sexual y física con el inicio de relaciones sexuales y embarazo adolescente después de controlar por factores sociodemográficos y conocimientos en reproducción sexual en mujeres colombianas de 13 a 19 años en el año 2010. Esta asociación debe continuar siendo estudiada para lograr optimizar las estrategias de prevención y disminuir la tasa actual de embarazos adolescentes en el país y sus consecuencias.

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The intimate partner violence (IPV) is defined as any behavior within an intimate relationship that causes physical, psychological or sexual damage to members of relationship (Organización Panamericana de la Salud, Oficina Regional para las Américas de la Organización Mundial de la Salud 2003). Exposure to the IPV during pregnancy leads to a number of risk factors with significant impact on the physical, mental and social well-being of women, as well in perinatal outcomes. The prevalence rates, existing throughout the world, have demonstrated the importance of further enhance the attention given to the woman / couple / family, from prenatal care to the postpartum. (World Health Organization, WHO Collaborating Centre for Violence Prevention 2010), challenges the health professionals to monitor the phenomenon of IPV and compare national and international indicators in order to adjust and qualify interventions. This requires awareness of health professionals in the early identification of these indicators using appropriate communication strategies and safe environments.

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This study compared initial year trends in prenatal care and birth outcomes of women enrolled in the Texas Children's Health Insurance Program (CHIP) Perinatal program to trends in Medicaid program women. The study utilized claims data from Community Health Choice (CHC), a health plan in Harris County, Texas that provides coverage to both populations. Quarterly data was analyzed and compared for the first two years of the CHIP Perinatal program (2007-2008) to determine if outcome trends for the CHIP program improved over the outcome trends seen with those enrolled in Medicaid. Study findings indicate an increase in the quarterly prenatal care utilization for the CHIP Perinatal population from 2007 to 2008 and the associated birth weights of babies delivered also had marginal improvements during the same timeframe. Enrollees in Medicaid continued to have overall better outcomes than those enrolled within the CHIP Perinatal program. However, the study showed that the rate of improvement in both prenatal care utilization and birth outcomes were greater for the CHIP Perinatal enrollees than those enrolled in Medicaid. ^ The majority of these improvements were significant when comparing each coverage program and from year to year. Lastly, the study showed that there was a correlation between prenatal care utilization and birth outcomes. However, further analysis of the data could not conclusively indicate that access to prenatal care services provided by the CHIP Perinatal program contributed to the increases observed in utilization and birth outcomes for the study's sample population.^

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Background Advanced paternal age (APA) is associated with an increased risk of neurodevelopmental disorders such as autism and schizophrenia, as well as with dyslexia and reduced intelligence. The aim of this study was to examine the relationship between paternal age and performance on neurocognitive measures during infancy and childhood. Methods and Findings A sample of singleton children (n = 33,437) was drawn from the US Collaborative Perinatal Project. The outcome measures were assessed at 8 mo, 4 y, and 7 y (Bayley scales, Stanford Binet Intelligence Scale, Graham-Ernhart Block Sort Test, Wechsler Intelligence Scale for Children, Wide Range Achievement Test). The main analyses examined the relationship between neurocognitive measures and paternal or maternal age when adjusted for potential confounding factors. Advanced paternal age showed significant associations with poorer scores on all of the neurocognitive measures apart from the Bayley Motor score. The findings were broadly consistent in direction and effect size at all three ages. In contrast, advanced maternal age was generally associated with better scores on these same measures. Conclusions The offspring of older fathers show subtle impairments on tests of neurocognitive ability during infancy and childhood. In light of secular trends related to delayed fatherhood, the clinical implications and the mechanisms underlying these findings warrant closer scrutiny.

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Abstract Background Recent studies show that advanced paternal age (APA) is associated with an increased risk of neurodevelopmental disorders such as autism, bipolar disorder and schizophrenia. A body of evidence also suggests that individuals who develop schizophrenia show subtle deviations in a range of behavioural domains during their childhood. The aim of the study was to examine the relationship between paternal and maternal ages and selected behavioural measures in children using a large birth cohort. Method Participants were singleton children (n = 21,753) drawn from the US Collaborative Perinatal Project. The outcome measures were assessed at 7 years. The main analyses examined the relationship between parental age and behavioural measures when adjusted for a range of potentially confounding variables, including age of the other parent, maternal race, socio-economic measures, sex, gestation length, maternal marital status, parental mental illness, and child's age-at-testing. Results Advanced paternal age was associated with a significantly increased risk of adverse ‘externalizing’ behaviours at age seven years. For every five year increase in paternal age, the odds of higher ‘externalizing’ behaviours was increased by 12% (OR = 1.12; 95% CI = 1.03, 1.21, p < 0.0001). The relationship persisted after adjusting for potential confounding factors. ‘Internalizing’ behavioural outcome was not associated with advanced paternal age. In contrast, advanced maternal age was significantly protective against adverse ‘externalizing’ behavioural outcomes, but associated with an increased risk of adverse ‘internalizing’ behavioural outcomes. Discussion The offspring of older fathers show a distinctly different pattern of behaviours compared to the offspring of older mothers. The diverse socio-cultural and biologically-mediated factors that underpin these findings remain to be clarified. In light of secular trends related to delayed parenthood, the mechanisms underlying these findings warrant closer scrutiny.