50 resultados para Performatividade
Resumo:
Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
Resumo:
Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
Resumo:
This article comments on some aspects of Clarice Lispector’s theatricality It aims to highlight particular aspects of Lispector’s plastic and sensorial text pointing out and discussing about its materiality and performartic qualities. So, this article will look at the existing tension between literality and theatricality which is a constant within Lispector’s work since her inaugural work Perto do Coração Selvagem.
Resumo:
El artículo analiza la figura del prosumidor desde los estudios visuales a partir de la combinación de la teoría de los actos de habla y los nuevos medios. El objetivo es evaluar si la distinción entre productores y consumidores, estrategias y tácticas de Michel de Certeau continúa siendo operativa en las interfaces gráficas de la cultura global de la información de Scott Lash. Para ello distingue dos tipos de performatividad de los actos de habla: la performatividad top-down del software, y la bottom-up de los juegos del lenguaje y las formas de vida. Estos tipos se aplican al análisis del discurso de los eslóganes que aparecen en los sitios web de las iniciativas “open” y de economía colaborativa, ya que las primeras están dedicadas a la producción de bienes inmateriales y las segundas a la producción de bienes materiales. El desarrollo muestra cómo los dos tipos de performatividad transforman el análisis textual de los estudios literarios y cinematográficos en una metodología capaz de investigar acciones materiales, humanas y no humanas. Las conclusiones describen el surgimiento de nuevas convenciones narrativas de poder y control ajenas a la ficción que apuntan a una “DIY society”.
Resumo:
A avaliação das escolas, a nível internacional, tem vindo a tornar‑se, progressivamente, na «nova ortodoxia» da mudança educacional. Relatórios internacionais, particularmente da OCDE, políticas educativas em diferentes países e a literatura sobre o tema assinalam a necessidade de fazer pressão a partir do exterior, através de avaliações externas. Mas, ao mesmo tempo, tem vindo a abrir‑se uma onda de críticas, sobre as formas e utilizações que essas avaliações estão a ter, especialmente num contexto neoliberal de performatividade e competitividade entre escolas, vinculando a avaliação à accountability, no interior de uma estratégia mercantil. Como assinala Pasi Sahlberg (2010), face a estas utilizações de prestação de contas, são possíveis outras «formas mais inteligentes» de avaliação e prestação de contas para melhorar as escolas e assegurar a equidade na educação. Por esta razão, a revista Educação, Sociedade & Culturas considerou oportuno dedicar este número temático à revisão das políticas, perspetivas e práticas de avaliação das escolas. A avaliação das escolas merece ser analisada e discutida para que possa ser usada como ins‑ trumento ao serviço da melhoria interna, em vez de se converter num meio de controlo que, estabelecendo rankings entre as escolas que pretendem aumentar a qualidade, contribua para agravar as desigualdades. São possíveis outras lógicas na avaliação das escolas. Em particular, a par de um modo pós‑burocrático de regular os sistemas educativos, a avaliação pode contribuir decisivamente para tornar o sistema educativo mais eficaz. Este necessita de contar com dados (externos ou internos) para tomar decisões mais informadas pois não se pode valorizar os processos de melhoria da escola à margem desses dados.