998 resultados para Peirce, Charles


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Bearing in mind the relationship between discourse and society at large, this article addresses the way the British monarchy represented Charles’s second marriage and the way the media constructed their accounts in the period from 10 February (announcement) until 9 April 2005 (wedding) in relation to wider issues such as power relations, newspaper economic structures and popular culture. Particular attention is paid to the multifunctional features of discourse (i.e. its ideational, interpersonal and textual functions), which requires a contextualized reading of a dual process of mediation: on the one hand, the staging of the ceremony by St. James’s Palace and its strategy for attaining monologic closure and, on the other hand, discursive representations by the British press open to a polyphony of voices and discursive frames

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertação analisa a relação entre filosofia e cinema segundo o ponto de vista deleuziano da criação de uma nova imagem do pensamento, crítica à imagem dogmática clássica. Com o objectivo de analisar as considerações filosóficas de Gilles Deleuze sobre o cinema de A Imagem-movimento (1983) e A Imagem-tempo (1985), tendo como ponto de partida o movimento reversível entre cinema e filosofia, defendemos a hipótese de o cinema ter uma função filosófica definida no seu pensamento quando relacionado com um sistema filosófico já fundamentado, circunscrito a Diferença e Repetição (1968). Baseando-se na semiótica de Charles S. Peirce e na ontologia materialista de Henri Bergson, Deleuze cria os conceitos filosóficos de imagem-movimento e de imagem-tempo a partir da materialidade das imagens cinematográficas e segundo uma crítica da tradição filosófica relativamente aos estudos sobre o movimento. Deleuze defende a primazia da dimensão temporal; uma concepção de Tempo não decalcado da dimensão espacial; e uma ideia de consciência como algo que está no tempo. Esta reavaliação culmina no conceito de imagem-cristal, o elemento noo-onto-cinematográfico da sua filosofia-cinema. Assim, a questão sobre o que é o cinema leva-nos a uma outra sobre o que é a filosofia. Que tipos de interferências ocorrem entre cinema e filosofia? A filosofia definida como criação conceptual é o fio condutor para a análise de duas ligações que julgamos essenciais e objecto de alguns equívocos: por um lado, a relação entre cinema e filosofia e, por outro, entre filosofar e pensar. Prosseguindo a questão heideggeriana sobre o que nos faz pensar, localizamos no não-filosófico a “origem” não essencialista da própria filosofia: a partir de um encontro paradoxalmente acidental e necessário, que tem no cinema a correspondência imagem-pensamento e imagem-movimento. Este movimento reversível entre imagens cinematográficas e conceitos filosóficos exige uma revisão do platonismo e da concepção da relação entre imagem e pensamento, bem como uma refutação da analogia entre mente e cinema. Segundo esta analogia, o cinema é compreendido como uma cópia dos processos mentais na sua função de passividade, inércia e manipulação. A reacção a este automatismo espiritual corresponderá, paralelamente, a uma luta contra o cliché da imagem e o fascismo da imagem dogmática. Deste modo, a noologia deleuziana estabelece uma nova imagem do pensamento enquanto nova teoria da imagem, da qual sobressaem dois elementos distintos: a intervenção do não-filosófico como impoder e o domínio de uma lógica paradoxal da síntese disjuntiva. Deste modo, a presente dissertação esclarece alguns dos equívocos estabelecidos relativamente à identidade entre o cinema e a filosofia, nomeadamente a ideia que predomina numa certa tendência da filosofia do cinema hoje, de que o cinema filosofa. Isto é, defendo que o cinema tem a capacidade de nos dar os imprescindíveis elementos não-filosóficos que nos fazem pensar e que o cinema tem um papel prático na criação conceptual, sugerindo assim uma afinidade entre imagem cinematográfica e conceito filosófico que se traduz na expressão filosófica de pensar o cinema pelo cinema.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O racionalismo surge como uma corrente filosófica, cuja operação mental e lógica é evidenciada. Sendo a principal característica do pensamento moderno o método, a bauhaus representa para o design a forma como a indústria se despiu dos ornamentos, buscando o ideal de forma e função. Numa corrente contemporânea, o design emocional retoma, além das funções que um objeto pode ter, estéticas, práticas e simbólicas, também as emocionais de identificação, fazendo rever os métodos. Este artigo faz uma relação deste contexto com a forma brilhante com que o casal Charles e Ray Eames, criou um método absolutamente emocional para a criação do design, iniciando, com a invenção do contraplacado, e depois com acesso a diversas tecnologias advindas do pós-guerra, um processo muito interessante de construção de design, aliando arte e técnica, produzindo assentos atemporais, encontrados facilmente no mundo contemporâneo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

v.2:no.5(1907)