85 resultados para Peaches


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Este trabalho teve como objetivo o emprego da radiação gama associada ou não à refrigeração na conservação pós-colheita dos pêssegos 'Biuti'. O comportamento destes frutos foi estudado através de análises físicas (perda de massa fresca, coloração da casca, índice de doença, conservação pós-colheita e firmeza) e químicas (pH, acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e o índice de maturidade, expresso pela relação SST/ ATT). Os frutos colhidos no estádio de maturação fisiológica receberam os seguintes tratamentos: 0,0kGy; 0,1kGy; 0,2kGy; 0,3kGy; 0,4kGy e 0,5kGy através do irradiador GAMMABEAN 650 que tem como fonte o Cobalto 60. Os pêssegos foram armazenados em condições ambientais (24±2ºC; 72-76% UR) por 1 semana e em condições de refrigeração em estufa B.O.D. (0±1ºC; 70-80% UR) por 2 semanas. Analisando os resultados pode-se concluir que as diferentes doses de radiação aplicadas não promoveram o aumento da vida-útil pós-colheita de pêssegos. Os frutos armazenados sob refrigeração tiveram maior vida-útil pós-colheita em relação aos armazenados em temperatura ambiente.

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Esta pesquisa teve como objetivos avaliar a dinâmica populacional e registrar a diversidade de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritoidea) em cultivares de pessegueiro Tropical, Talismã, Aurora 2, Aurora 1, Dourado 2 e Doçura 2, enxertadas sobre os porta-enxertos 'Okinawa' e Umê, em Presidente Prudente-SP. Foram realizadas as correlações da dinâmica populacional com a temperatura e a precipitação, e também a infestação com as características químicas dos frutos, Sólidos Solúveis e Acidez Titulável. No período de julho de 2004 a dezembro de 2006, a dinâmica populacional de moscas-das-frutas foi obtida através de coletas semanais de moscas-das-frutas em armadilhas McPhail, e a incidência foi determinada através da coleta de 30 frutos/planta/cultivar. O delineamento estatístico adotado foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. Ceratitis capitata foi predominante nas cultivares de pessegueiros estudadas. Não foi observada correlação significativa entre população de moscas-das-frutas e as variáveis de temperatura e precipitação, e sólidos solúveis e ácidez titulável. Entre as cultivares de pêssego, Aurora 2 apresentou maior infestação por C. capitata, da ordem de 22 e 23% nos anos 2004 e 2006, respectivamente. Também foi registrada a incidência de Neosilba spp. em frutos de pêssego. Doryctobracon areolatus (Braconidae), Tetrastichus giffardianus (Eulophidae) e Pachycrepoideus vindemmiae (Pteromalidae) foram recuperados de pupários de Tephritidae.

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O presente trabalho objetivou prolongar a conservação póscolheita de pêssegos, armazenando-os à temperatura ambiente. Inicialmente selecionou-se uma microemulsão à base de fécula de mandioca e cera de abelha. Posteriormente ela foi testada, aplicando-a na superfície dos frutos em comparação com Fruit wax (cera comercial), com o intuito de se verificar o efeito dos diferentes tratamentos na composição química, física e físico-química dos mesmos. Utilizaram-se pêssegos 'Biuti' colhidos manualmente em 14/01/1999, ao atingirem o ponto de maturação fisiológica. do lote colhido foram selecionados 120 frutos sendo os mesmos analisados quanto a perda de massa fresca, taxa respiratória, textura, sólidos solúveis totais, acidez total titulável e pH, a cada 3 dias. Os frutos receberam os tratamentos: Testemunha, Fruit Wax, Fécula e Microemulsão. Os tratamentos Fruit Wax e Microemulsão proporcionaram melhor eficiência em relação à perda de massa fresca que os frutos dos tratamentos Testemunha e Fécula. Quanto à taxa de respiração, verificou-se picos da ordem de 40mg de CO2.kg-1.h-1 . Quanto aos açúcares, verificou-se que a sacarose foi o açúcar encontrado em maior quantidade, com apenas traços de glicose e frutose em algumas amostras. Quanto aos teores de sólidos solúveis totais, os frutos tratados com Fruit Wax apresentaram valores inferiores aos do tratamento Testemunha. O efeito da Microemulsão mostrou-se similar ao da cera Fruit Wax em todos os atributos e, superior ao dos tratamentos Testemunha e Fécula na redução da perda de massa fresca.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foi realizada a caracterização genética das cultivares de pêssego Tropical e Douradão pelo método RAPD, em comparação com 'Dourado-1', 'Tutu', 'Maravilha', 'Rubro-sol', 'Flordaprince', 'Aurora-1' e 'Talismã' do Banco Ativo de Germoplasma de Frutas de Caroço do IAC, mantido no Núcleo de Agronomia de Capão Bonito, utilizando DNA extraído de folhas jovens. Foram obtidos 31 marcadores genéticos a partir dos primers altamente polimórficos OPAD10, OPAE04, OPAE07, OPAE09, OPAE11, OPAJ04 e OPAJ06, selecionados de 96 primers avaliados. Os marcadores RAPD utilizados indicaram eficientemente o grau de parentesco entre cultivares, exceto em cultivares originadas de polinização livre. Verificou-se que, mesmo entre as cultivares irmãs como 'Tutu' e 'Talismã', encontrou-se certa distância genética (0,29), mostrando que por RAPD é possível caracterizar-se germoplasma aparentado. 'Tropical' e 'Douradão' foram bem caracterizados em relação aos parentais e demais cultivares, com as distâncias genéticas variando de 0,26 a 0,89.

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Avaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. Os lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos de vez apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos de vez apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos de vez, a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verde-amarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da temperatura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos de vez. Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos 'Aurora-1' não demonstraram sensibilidade ao frio, e os de vez, armazenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Se estudió la ocurrencia de Lonchaeidae en variedades de melocotón, conducidos sobre los patrones ‘Okinawa’ y Umê: Tropical, Ouromel 3, Jóia 4, Régis, Talismã, Aurora 2, Aurora 1, Dourado 2 y Doçura 2. Se colectaron muestras de 30 frutos por planta en el Banco de Germoplasma en Presidente Prudente, Brasil. Se obtuvieron 633 especímenes de Lonchaeidae; 394 de ellos en frutos de variedades sobre ‘Okinawa’ y 239 sobre Umê. Se capturaron especies como Neosilba zadolicha, N. inesperata, N. pendula, N. certa y Neosilba spp. (hembras). N. zadolicha y N. inesperata, se observaron en 77,78% de las muestras de las variedades sobre ‘Okinawa’. Sobre el patrón Umê la mayor incidencia fue de N. zadolicha , N. inesperata y N. pendula (55,6%, 33,3% y 33,3% respectivamente). Las variedades Ouromel 3, Talismã, Doçura 2 y Aurora 2 presentaron mayores infestaciones por Lonchaeidae. N. certa tuvo una menor incidencia y sólo se observó en la variedad Doçura 2 sobre ‘Okinawa’. Plantas con mayor número de frutos presentaron mayor incidencia de moscas por fruto; sin embargo, no hubo correlación entre peso del fruto y número de moscas. No se observó diferencia para peso del fruto y número de moscas por fruto entre los dos patrones, ‘Okinawa’ y Umê. Melocotones crecidos en los patrones ‘Okinawa’ y Umê en Presidente Prudente están infestados por especies de Lonchaeidae que presentan preferencia independientemente del peso de los frutos. El aporte de este trabajo al conocimiento de la comunidad de especies de Lonchaeidae ofrece una base para su control.

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The experiment aimed to verify the effect of maturation stage on the quality of minimally processed peaches. Fruits were used in two stages of maturity, on time corresponding to the background color yellow-green, and mature, which corresponds completely to the background color yellow. The minimum process consisted of washing, sanitizing, enzyme peel, cut lengthwise and removed the stone fruits. Halves obtained were immersed in water chlorinated to 10 mg L-1 of water and left on standing to drain the excess liquid. Afterwards, it was proceeded the packaging of the halves in containers of polyethylene terephthalate (PET) and with transparent lid, and the storage at 3 ± 2 ° C and RH = 65% for 12 days, with assessments every three days. The variables evaluated were appearance, weight loss, firmness, soluble solids, titratable acidity, soluble and reduced sugars, ascorbic acid, total and soluble pectin, coloring and activity of polyphenoloxidase. The storage of minimally processed peaches 'Aurora-1' mature harvested was limited mainly by the loss of freshness and firmness, and because they have darker appearance, and lower levels of reduced sugars and ascorbic acid. Peaches 'Aurora-1', harvested at the maturity stage on time, had better quality and longer duration of their minimally processed products.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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Phenolic compounds play a central role in peach fruit colour, flavour and health attributes. Phenolic profiles of several peaches and nectarines and most of the structural genes leading to the anthocyanin synthesis in peach fruit have been studied. Moreover, crosses of red and non-red peaches suggested that a major gene controls skin colour of the extreme phenotypes ‘highlighter’ and ‘full-red’. However, there is no data about either the ‘flavan-3-ols specific genes’ (ANR and LAR) or the regulation of the flavonoid metabolism in this crop. In the present study, we determined the concentration of phenolic compounds in the yellowfleshed nectarine Prunus persica cv. ‘Stark Red Gold’ during fruit growth and ripening. We examined the transcript levels of the main structural genes of the flavonoid pathway. Gene expression of the biosynthetic genes correlated well with the concentration of flavan-3-ols, which was very low at the beginning of fruit development, strongly increased at mid-development and finally decreased again during ripening. In contrast, the only gene transcript which correlated with anthocyanin concentration was PpUFGT, which was high at the beginning and end of fruit growth, remaining low during the other developmental stages. These patterns of gene expression could be explained by the involvement of different transcription factors, which up-regulate anthocyanin biosynthesis (PpMYB10 and PpbHLH3), or repress (PpMYBL2) the transcription of the structural genes. These transcription factors appeared to be involved also in the regulation of the lightinduced anthocyanin accumulation in ‘Stark Red Gold’ nectarines, suggesting that they play a critical role in the regulation of flavonoid biosynthesis in peaches and nectarines in response to both developmental and environmental stimuli. Phenolic profiles and expression patterns of the main flavonoid structural and regulatory genes were also determined for the extreme phenotypes denominated ‘highlighter’ and ‘full-red’ and hypotheses about the control of phenolic compounds content in these fruit are discussed.