922 resultados para Padrão de torque
Resumo:
Em 2005, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabelece o padrão TISS (Troca de Informação na Saúde Suplementar), intercâmbio eletrônico obrigatório entre as operadoras de planos de saúde (cerca de 1500 registradas na ANS) e prestadores de serviços (cerca de 200 mil) sobre os eventos de assistência prestados aos beneficiários. O padrão TISS foi desenvolvido seguindo a estrutura do Comitê ISO/TC215 de padrões para informática em saúde e se divide em quatro partes: conteúdo e estrutura, que compreende a estrutura das guias em papel; representação de conceitos em saúde, que se refere às tabelas de domínio e vocabulários em saúde; comunicação, que contempla as mensagens eletrônicas; e segurança e privacidade, seguindo recomendação do Conselho Federal de Medicina (CFM). Para aprimorar sua metodologia de evolução, essa presente tese analisou o grau de interoperabilidade do padrão TISS segundo a norma ISO 20514 (ISO 20514, 2005) e a luz do modelo dual da Fundação openEHR, que propõe padrões abertos para arquitetura e estrutura do Registro Eletrônico de Saúde (RES). O modelo dual da Fundação openEHR é composto, no primeiro nível, por um modelo de referência genérico e, no segundo, por um modelo de arquétipos, onde se detalham os conceitos e atributos. Dois estudos foram realizados: o primeiro se refere a um conjunto de arquétipos demográficos elaborados como proposta de representação da informação demográfica em saúde, baseado no modelo de referência da Fundação openEHR. O segundo estudo propõe um modelo de referência genérico, como aprimoramento das especificações da Fundação openEHR, para representar o conceito de submissão de autorização e contas na saúde, assim como um conjunto de arquétipos. Por fim, uma nova arquitetura para construção do padrão TISS é proposta, tendo como base o modelo dual da Fundação openEHR e como horizonte a evolução para o RES centrado no paciente
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O crescente fluxo global de investimentos estrangeiros coloca o tema da regulação dos investimentos estrangeiros no cerne das preocupações do Direito Internacional. Em uma estrutura formal com diversos níveis, o Direito Internacional dos Investimentos passa por constantes readaptações e reconstruções. Diversas alternativas teóricas têm sido propostas para responder aos muitos questionamentos relativos ao futuro do Direito Internacional dos Investimentos. Ao longo das décadas, o Brasil optou por manter-se isolado do regime internacional de regulação de investimentos estrangeiros, de maneira que a questão permaneceu regulada inteiramente por um mosaico normativo disperso entre normas constitucionais e infraconstitucionais. O crescente papel do Brasil como país exportador de capitais especialmente em virtude da expansão da indústria do petróleo e gás levou à recente revisão das diretrizes de política externa em matéria de investimentos estrangeiros. A decisão de negociar acordos internacionais de investimentos pode trazer diversas consequências para o ordenamento jurídico doméstico, dentre as quais se destaca a interferência do padrão de tratamento justo e equitativo no exercício do poder regulatório pelo Estado. A recorrente invocação do padrão de tratamento justo e equitativo contrasta com as incertezas sobre seu conteúdo. Ainda que possa existir uma compatibilidade teórica entre esse padrão de tratamento e o Direito brasileiro, a exposição às interpretações criativas dos tribunais arbitrais pode representar um risco para o Brasil, que deve cuidadosamente avaliar a pertinência de incluir uma cláusula do padrão de tratamento justo e equitativo nos acordos atualmente em negociação.
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Na década de 80, o surgimento de programas de computadores mais amigáveis para usuários e produtores de informação e a evolução tecnológica fizeram com que as instituições, públicas e privadas, se aperfeiçoassem em estudos sobre sistemas de produção cartográfica apoiados por computador, visando a implementação de Sistemas de Informação Geográfica (SIG). A pouca simultaneidade de forças entre órgãos interessados, resultou em uma grande quantidade de arquivos digitais com a necessidade de padronização. Em 2007, a Comissão Nacional de Cartografia (CONCAR) homologou a Estrutura de Dados Geoespaciais Vetoriais (EDGV) a fim de minimizar o problema da falta de padronização de bases cartográficas. A presente dissertação tem como foco elaborar uma metodologia de trabalho para o processo de conversão de bases cartográficas digitais existentes no padrão da Mapoteca Topográfica Digital (MTD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o padrão da EDGV, bem como suas potencialidades e limitações para integração e padronização de bases cartográficas digitais. Será feita uma aplicação da metodologia utilizando a carta topográfica de Saquarema, na escala de 1:50.000, vetorizada na Coordenação de Cartografia (CCAR) do IBGE e disponível na Internet. Como a EDGV foi elaborada segundo técnicas de modelagem orientada a objetos, foi necessário um mapeamento para banco de dados relacional, já que este ainda é utilizado pela maioria dos usuários e produtores de informação geográfica. Um dos objetivos específicos é elaborar um esquema de banco de dados, ou seja, um banco de dados vazio contendo todas as classes de objetos, atributos e seus respectivos domínios existentes na EDGV para que possa ser utilizado no processo de produção cartográfica do IBGE. Este esquema conterá todas as descrições dos objetos e de seus respectivos atributos, além de já permitir que o usuário selecione o domínio de um determinado atributo em uma lista pré definida, evitando que ocorra erro no preenchimento dados. Esta metodologia de trabalho será de grande importância para o processo de conversão das bases cartográficas existentes no IBGE e, com isso, gerar e disponibilizar bases cartográficas no padrão da EDGV.
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A operação para aumento de glúteos com implantes teve início no fim da década de 1960, entretanto a técnica intramuscular, considerada padrão atualmente, foi descrita cerca de 30 anos depois. Cirurgiões e pacientes apresentam crescente interesse na realização do aumento de glúteos haja vista que sua frequência apresenta aumento nos últimos anos. A utilização de implantes intramusculares que superam o volume do músculo em mais de cinquenta por cento configura uma situação nova que deve ser estudada. O tecido muscular estriado esquelético apresenta grande suscetibilidade para atrofia secundariamente à compressão, e sendo o glúteo máximo um músculo importante na manutenção da postura ereta, deambulação, corrida e salto, é necessário pesquisar possíveis alterações musculares decorrentes da operação. O objetivo deste estudo é avaliar o volume e força do músculo glúteo máximo ao longo de 12 meses após a introdução de implantes intramusculares, o posicionamento destes implantes no interior da musculatura e mudanças antropométricas obtidas com a operação. Foram selecionadas 48 mulheres, 24 candidatas a gluteoplastia de aumento com implantes compuseram o grupo de estudo e 24 candidatas a mamoplastia de aumento compuseram o grupo controle de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. As pacientes foram avaliadas em quatro momentos diferentes: pré-operatório e após três, seis e 12 meses da operação. Em todas as etapas foi realizada avaliação clínica nutricional, tomografia computadorizada com reconstrução 3D e teste isocinético. Todas as pacientes permaneceram afastadas de atividades físicas durante três meses após a operação. Foram utilizados implantes glúteos em gel coesivo de base oval e superfície lisa com volumes de 350 cm3 e 400 cm3. O nível de significância estatística foi mantido em 5%. As pacientes candidatas a gluteoplastia apresentaram valores da relação entre as medidas da cintura e do quadril maiores que aquelas do grupo controle. A operação de aumento glúteo com implantes demonstrou eficácia na melhora desta relação. Os implantes apresentaram posição obliqua com inclinação semelhante à das fibras musculares após três meses da operação, independente da posição em que foram inseridos. As pacientes do grupo de estudo apresentaram atrofia muscular após 12 meses em 6,14% à esquerda e 6,43% à direita, as pacientes do grupo controle não apresentaram atrofia. A força muscular apresentou redução do valor de torque máximo durante a flexão do quadril a 30 /s em ambos os grupos e aumento do torque máximo durante a adução a 60 /s apenas no grupo de estudo. Concluímos que a introdução de implante de silicone no interior do músculo glúteo máximo causa atrofia muscular após 12 meses. As variações na força deste músculo nesse período não podem ser atribuídas primariamente à operação ou à presença dos implantes em seu interior. Os implantes permaneceram em posição obliqua. O aumento de glúteos com implantes gera mudanças antropométricas nas mulheres submetidas a esta operação.
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Robotic manipulanda are extensively used in investigation of the motor control of human arm movements. They permit the application of translational forces to the arm based on its state and can be used to probe issues ranging from mechanisms of neural control to biomechanics. However, most current designs are optimized for studying either motor learning or stiffness. Even fewer include end-point torque control which is important for the simulation of objects and the study of tool use. Here we describe a modular, general purpose, two-dimensional planar manipulandum (vBOT) primarily optimized for dynamic learning paradigms. It employs a carbon fibre arm arranged as a parallelogram which is driven by motors via timing pulleys. The design minimizes the intrinsic dynamics of the manipulandum without active compensation. A novel variant of the design (WristBOT) can apply torques at the handle using an add-on cable drive mechanism. In a second variant (StiffBOT) a more rigid arm can be substituted and zero backlash belts can be used, making the StiffBOT more suitable for the study of stiffness. The three variants can be used with custom built display rigs, mounting, and air tables. We investigated the performance of the vBOT and its variants in terms of effective end-point mass, viscosity and stiffness. Finally we present an object manipulation task using the WristBOT. This demonstrates that subjects can perceive the orientation of the principal axis of an object based on haptic feedback arising from its rotational dynamics.
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Steering feel, or steering torque feedback, is widely regarded as an important aspect of the handling quality of a vehicle. Despite this, there is little theoretical understanding of its role. This paper describes an initial attempt to model the role of steering torque feedback arising from lateral tyre forces. The path-following control of a nonlinear vehicle model is implemented using a time-varying model predictive controller. A series of Kalman filters are used to represent the driver's ability to generate estimates of the system states from noisy sensory measurements, including the steering torque. It is found that under constant road friction conditions, the steering torque feedback reduces path-following errors provided the friction is sufficiently high to prevent frequent saturation of the tyres. When the driver model is extended to allow identification of, and adaptation to, a varying friction condition, it is found that the steering torque assists in the accurate identification of the friction condition. The simulation results give insight into the role of steering torque feedback arising from lateral tyre forces. The paper concludes with recommendations for further work. © 2011 Taylor & Francis.
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The paper describes the development of an electronic instrument to measure the torque developed on the propeller shaft of fishing vessels at various speeds of the propeller. By measuring the torque, it is possible to determine the actual power transmitted from the engine gear-box unit to the propeller so that propeller efficiency can be evaluated and the optimum size of the propeller for a specific engine and vessel can be determined.
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A partir dos anos 1970, a ocupação pelo homem do espaço do centro-oeste brasileiro apresentou um elevado crescimento devido a políticas de expansão agrícola. Este fato ocorreu por meio do alto grau de mecanização agrícola e aplicação de fertilizantes, visando elevados níveis de produção em diversas localidades, como o sudoeste do Estado de Goiás. Tal predicado da alta produtividade mantém-se até os dias atuais, indicando a grande intensidade da dinâmica de uso e cobertura das terras nesta região. Desta forma, tornase necessário o conhecimento da dinâmica e distribuição espacial dos padrões de uso e cobertura da terra, podendo fornecer subsídios a ações de planejamento agrícola sobre o espaço em alguns municípios do sudoeste goiano. Para isto, imagens orbitais do satélite Landsat TM-5 foram adquiridas em diferentes períodos do ciclo agrícola ao longo de 2007. Informações complementares acerca do uso regional foram utilizadas para apoiar a interpretação e classificação, principalmente a partir dos dados obtidos em campo. Os mapas de uso e cobertura da terra para os municípios de Rio Verde, Acreúna, Santo Antônio da Barra, Santa Helena de Goiás, Montividiu e Paraúna foram obtidos utilizando ferramentas do programa Spring 4.3.3 como a segmentação de imagens, bem como o classificador semi-automático Bhattacharya Distance, sendo estabelecidas dez classes temáticas, com base na legenda proposta pelo IBGE e Corine. A análise multitemporal, assim como a segmentação mostraram-se eficientes na distinção das classes de uso e cobertura da terra da região. A classe de uso destinada ao plantio da soja apresentou o maior percentual da área, mudando para culturas safrinha, solo exposto ou pousio no inverno. Outras classes também merecem destaque como a Pastagem e a Cana-de-açúcar, que apresentaram distribuição espacial bastante concentrada. Este mapeamento fornece subsídios ao planejamento do uso e ocupação das terras na região, considerando os aspectos ambientais e sociais, assegurando maior produtividade agrícola, visando um manejo sustentável das terras e a qualidade de vida ao homem do campo.
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Uso de objetos de interação. Orientação para utilização de elementos gráficos. Disposição dos elementos gráficos. Espaçamentos dos elementos gráficos.
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This study investigated the effect of crank configuration on muscle activity and torque production during submaximal arm crank ergometry. Thirteen non-specifically trained male participants volunteered. During the research trials they completed a warm-up at 15 W before two 3-min exercise stages were completed at 50 and 100 W; subjects used either a synchronous or asynchronous pattern of cranking. During the final 30-s of each submaximal exercise stage electromyographic and torque production data were collected. After the data had been processed each parameter was analysed using separate 2-way ANOVA tests with repeated measures. The activity of all muscles increased in line with external workload, although a shift in the temporal pattern of muscle activity was noted between crank configurations. Patterns of torque production during asynchronous and synchronous cranking were distinct. Furthermore, peak, minimum and delta (peak-minimum) torque values were different (P < 0.05) between crank configurations at both workloads. For example, at 100 W, peak torque using synchronous [19.6 (4.3) Nm] cranking was higher (P < 0.05) compared to asynchronous [16.8 (1.6) Nm] cranking. In contrast minimum torque was lower (P < 0.05) at 100 W using synchronous [4.8 (1.7) Nm] compared to asynchronous [7.3 (1.2) Nm] cranking. There was a distinct bilateral asymmetry in torque production during asynchronous cranking with the dominant transmitting significantly more force to the crank arm. Taken together, these preliminary data demonstrate the complex nature of muscle activity during arm crank ergometry performed with an asynchronous or synchronous crank set-up. Further work is required to determine how muscle activity (EMG activity) and associated patterns of torque production influence physiological responses and functional capacity during arm crank ergometry.
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Damping torque analysis is a well-developed technique for understanding and studying power system oscillations. This paper presents the applications of damping torque analysis for DC bus implemented damping control in power transmission networks in two examples. The first example is the investigation of damping effect of shunt VSC (Voltage Source Converter) based FACTS voltage control, i.e., STATCOM (Static Synchronous Compensator) voltage control. It is shown in the paper that STATCOM voltage control mainly contributes synchronous torque and hence has little effect on the damping of power system oscillations. The second example is the damping control implemented by a Battery Energy Storage System (BESS) installed in a power system. Damping torque analysis reveals that when BESS damping control is realized by regulating exchange of active and reactive power between the BESS and power system respectively, BESS damping control exhibits different properties. It is concluded by damping torque analysis that BESS damping control implemented by regulating active power is better with less interaction with BESS voltage control and more robust to variations of power system operating conditions. In the paper, all analytical conclusions obtained are demonstrated by simulation results of example power systems.
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The organisation of the human neuromuscular-skeletal system allows an extremely wide variety of actions to be performed, often with great dexterity. Adaptations associated with skill acquisition occur at all levels of the neuromuscular-skeletal system although all neural adaptations are inevitably constrained by the organisation of the actuating apparatus (muscles and bones). We quantified the extent to which skill acquisition in an isometric task set is influenced by the mechanical properties of the muscles used to produce the required actions. Initial performance was greatly dependent upon the specific combination of torques required in each variant of the experimental task. Five consecutive days of practice improved the performance to a similar degree across eight actions despite differences in the torques required about the elbow and forearm. The proportional improvement in performance was also similar when the actions were performed at either 20 or 40% of participants' maximum voluntary torque capacity. The skill acquired during practice was successfully extrapolated to variants of the task requiring more torque than that required during practice. We conclude that while the extent to which skill can be acquired in isometric actions is independent of the specific combination of joint torques required for target acquisition, the nature of the kinetic adaptations leading to the performance improvement in isometric actions is influenced by the neural and mechanical properties of the actuating muscles.