991 resultados para POSTERIOR EPISTAXIS


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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Biomédica

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Posterior interosseous nerve entrapment syndrome and spontaneous rupture of the extensor pollicis longus tendon are rare conditions. The authors describe the bizarre combination of a spontaneous rupture of the extensor pollicis longus tendon in a 82-year-old lady with a posterior interosseous nerve syndrome. As far as the authors know, this is the first description of such an association in the literature. Surgical exploration revealed compression of the posterior interosseous nerve at the proximal portion of the supinator muscle and at Henry's leash. The nerve was freed, and the tendon of the extensor index proprius was transferred to the extensor pollicis longus. Six months after the procedure, the patient had resumed her daily activities, showing a good functional result.

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Introdução: Osíndrome de encefalopatia posterior reversível, ou PRES, é uma entidade clinico-radiológica associada a uma grande variedade de contextos clínicos, nomeadamente em idade pediátrica, com padrões imagiológicos mais típicos com envolvimento dos lobos parietais e occipitais mas também com outras formas imagiológicas, mais ou menos frequentes dependendo dos locais envolvidos (frontais e temporais, tronco cerebral, ganglios da base, cerebelo...). Objectivos: Apresentar formas de PRES em idade pediátrica com características imagiológicas infrequentes. Casos Clínicos: Apresentam-se os casos em duas jovens de sexo feminino, ambas com HTA grave e insuficiência renal, que se apresentaram com cefaleias intensas e uma delas com crises convulsivas, alteração do estado consciência e hemiparésia esquerda. Num dos casos a RM demonstrou um envolvimento extenso da medula e bulbo, apenas com uma pequena lesão parietal direita, com total reversão destas alterações em estudos de controle. No outro caso, a TC e a RM evidenciaram inúmeras lesões de edema com envolvimento multifocal de todos os lobos cerebrais e com múltiplas áreas hemorrágicas igualmente dispersas, desde micro-hemorragias a um hematoma mais volumoso, tendo-se constatado nos estudos de controle uma regressão parcial destas alterações. Conclusão: Apesar do envolvimento mais típico das regiões parietais e occipitais no PRES por lesões de edema vasogénico, padrões atípicos e infrequentes estão documentados e devem ser reconhecidos, incluindo-se nestes padrões o envolvimento predominantemente medular e a presença de múltiplas hemorragias.

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Introdução: Recentemente têm surgido debates na literatura internacional acerca da segurança e necessidade da abordagem artroscópica posterior para tratamento da patologia intra e extra articular do tornozelo. A artroscopia por via posterior realiza-se utilizando portais postero-interno e postero-externo, e com o doente em decúbito ventral. Permite acesso à região posterior do tornozelo, articulação subtalar, osso trígono, tendões peroneias e tendão do Longo flexor do Hallux, e ainda à porção posterior do ligamento deltoideu. Permite ainda uma melhor visualização, menor morbilidade e recuperação mais rápida que na abordagem a céu aberto. Neste estudo comparamos os resultados clínicos e funcionais e dos doentes submetidos a apenas a artroscopia anterior e dos doentes submetidos a artroscopia anterior e posterior do tornozelo, bem como as complicações independentemente da patologia inicial. Material e Métodos: Estudo retrospectivo, tendo sido analisados os processos clínicos de todos os doentes submetidos a tratamento artroscópico do tornozelo em duas instituições, pelo mesmo cirurgião. De um universo de 299 procedimentos artroscópicos do tornozelo, excluímos todos os casos em que foi utilizada concomitantemente uma via aberta para tratamento de outras lesões. Obtivémos resultados clínicos e funcionais de 185 doentes, 97 homens, 88 mulheres, tendo sido aplicado o score Aofas para o retropé e tornozelo. Foi realizada artroscopia posterior em 87 doentes e anterior em 98 doentes. A média de idades foi de 36 anos (17‐59). O follow-up mínimo foi de 6 meses (6‐60). Cento e trinta e dois doentes apresentavam patologia de origem traumática, e destes, 105 estavam relacionados com acidentes de trabalho. Resultados: Artroscopia anterior: a média do score Aofas foi de 87(43‐ 100). Oitenta e sete doentes retomaram a sua atividade profissional ou desportiva previa, e 16 doentes ainda não retomaram atividade na altura da avaliação. O tempo médio de retorno à atividade previa foi de 4 meses (2‐10). Registamos complicações em 13 doentes. Estas incluem infecção superficial das postas de entrada (3 casos), síndrome de dor regional complexa (3 casos), artrofibrose (2 casos), recidiva da lesão inicial (5 casos). Foram reoperados 6 doentes (2 casos de artrofibrose e 4 por recidiva da patologia inicial)Artroscopia anterior e posterior: a média do score Aofas foi de 83 (38‐100). Setenta e cinco doentes já retomaram a sua atividade prévia, sendo que 10 ainda se encontram em tratamento. O tempo médio de retorno à atividade foi de 4,3 meses (2‐ 12). Registámos complicações em 10 doentes (11,4%). Estas incluem 4 casos de lesão do nervo peroneal superficial, dos quais 3 recuperaram totalmente, 3 casos de artrofibrose, 2 casos de síndrome de dor regional complexa e 1 caso de infecção superficial das portas de entrada. Foram reoperados 4 doentes, dos quais 2 por artrofibrose, 2 casos por recidiva da patologia inicial. Discussão: Constatamos que a média do score Aofas e a taxa de complicações é sobreponível entre as duas diferentes abordagens. Os nossos resultados, em termos de complicações, são ligeiramente inferiores aos publicados na literatura internacional, quer para a artroscopia anterior, quer para a anterior e posterior, o 7 que poderá estar relacionado com o elevado número de doentes com lesões relacionadas com acidentes de trabalho. Conclusão: A abordagem posterior não tem mais complicações que a abordagem anterior isolada. Os resultados em doentes vítimas de acidente de trabalho são inferiores em ambas as abordagens. Os resultados e complicações de ambas as abordagens são sobreponíveis aos da literatura internacional.

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PURPOSE: The epilepsy associated with hypothalamic hamartomas (HHs) has typical clinical, electrophysiologic, and behavioral manifestations refractory to drug therapy and with unfavorable evolution. It is well known that only sessile lesions produce epilepsy, but no correlation has been established between the different types of sessile hamartomas and the diverse manifestations of the epilepsy. We correlate anatomic details of the hamartoma and the clinical and neurophysiologic manifestations of the associated epilepsy. METHODS: HHs of seven patients with epilepsy (ages 2- 25 years) were classified as to lateralization and connection to the anteroposterior axis of the hypothalamus by using high-resolution brain magnetic resonance imaging. We correlated the anatomic classification with the clinical and neurophysiologic manifestations of the epilepsy as evaluated in long-term (24 h) video-EEG recordings. RESULTS: HHs ranged in size from 0.4 to 2.6 cc, with complete lateralization in six of seven patients. Ictal manifestations showed good correlation with the lobar involvement of ictal/interictal EEGs. These manifestations suggest the existence of two types of cortical involvement, one associated with the temporal lobe, produced by hamartomas connected to the posterior hypothalamus (mamillary bodies), and the other associated with the frontal lobe, seen in lesions connecting to the middle hypothalamus. CONCLUSIONS: A consistent clinical and neurophysiologic pattern of either temporal or frontal lobe cortical secondary involvement was found in the patients of our series. It depends on whether the hamartoma connects to the mamillary bodies (temporal lobe cases) or whether it connects to the medial hypothalamus (frontal lobe cases).

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É relatado o caso de um homem aparentemente sadio no qual uma abreugrafia de rotina evidenciou lesões pulmonares. Enquanto se buscava a etiologia, as lesões radiológicas foram regredindo espontaneamente até restar apenas fibrose. Por apresentar linhas de precipitação específicas frente à paracoccidioidina na prova de imunodifusão dupla em gel de agar, o paciente foi revisto 3 meses após. Nesta ocasião, persistindo a positividaàe da sorologia e a radiografia de tórax normal, surgiu uma lesão labial, na qual, ao exame microscópico, foi possível demonstrar a presença do Paracoccidioides brasiliensis. Os autores ressaltam as dificuldades diagnosticas do caso e o correlacionam com as formas clinicas da doença.

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Snake bite envenoming is a disease with potential serious neurological complications. We report a case of an adolescent who was bitten by a rattlesnake and developed bilateral posterior circulation stroke. The rattlesnake was later identified as being Crotalus durissus terrificus. Stroke was probably due to toxic vasculitis or toxin-induced vascular spasm and endothelial damage.

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PURPOSE: To illustrate the radiological findings and review the current literature concerning a rare congenital abnormality of the posterior arch of the atlas. CASE REPORT: An adult female without neurological symptoms presented with an absent posterior arch of the atlas, examined with plain films and helical computerized tomography. Complete agenesis of the posterior arch of the atlas is a rare entity that can be easily identified by means of plain films. Although it is generally asymptomatic, atlantoaxial instability and neurological deficits may occur because of structural instability. Computerized tomography provides a means of assessing the extent of this abnormality and can help evaluate the integrity of neural structures. Although considered to be rare entities, defects of the posterior arch of the atlas may be discovered as incidental asymptomatic findings in routine cervical radiographs. Familiarity with this abnormality may aid medical professionals in the correct management of these cases.

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Posterior cruciate ligament (PCL) injuries are often associated with other ligament lesions. Multiligament reconstructions require an important quantity of grafts and often determine the need for cadaver allografts during the surgical repair procedures. Herein, the fundamentals of allografts that have been currently used for PCL reconstructions are overviewed. The main issues to be considered when surgeons choose this therapeutic option are also discussed.

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OBJETIVO: Avaliar os tipos de bloqueio obtidos nos istmos posterior (entre o anel tricuspídeo e veia cava inferior) e septal (entre o anel tricuspídeo e óstio do seio coronário), após ablação do flutter atrial (FLA). MÉTODOS: Foram submetidos à ablação por radiofreqüência (RF) 14 pacientes com FLA tipo I (9 homens) em 16 procedimentos. A ativação atrial ao redor do anel tricuspídeo foi avaliada em ritmo sinusal utilizando-se cateter "Halo" com 10 pares de eletrodos (H1-2 a H19-20), durante estimulação do seio coronário proximal (SCP) e região póstero-lateral do átrio direito (H1-2), antes e após ablações lineares. De acordo com a frente de programação do impulso definiu-se: ausência de bloqueio (condução bidirecional), bloqueio incompleto (condução bidirecional com retardo num dos sentidos) e bloqueio completo (ausência de condução pelo istmo). O intervalo desta ativação (deltaSCP/H1-2) foi analisado. RESULTADOS: Bloqueio completo foi obtido em 7 procedimentos (44%) e incompleto em 4 (25%). O deltaSCP/H1-2 foi de 74 ± 26ms no primeiro grupo e de 30,5 ± 7,5ms no segundo (p<0,05). Em 5 casos não demonstrou-se bloqueio. Num seguimento médio de 12 meses, ocorreu recorrência do FLA nos 6 pacientes com bloqueio incompleto ou ausente e em nenhum com bloqueio completo (p<0,001). CONCLUSÃO: A verificação de bloqueio completo pelo mapeamento multipolar atrial é uma estratégia eficaz para definir o sucesso e recorrência clínica na ablação do FLA tipo I.

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OBJECTIVE: To assess the results observed during the early postoperative period in patients who had the posterior coronary arteries revascularized without cardiopulmonary bypass (CPB), in regard to the following parameters: age, sex,bypass grafts types, morbidity and mortality. METHODS: From January 1995 to June 1998, 673 patients underwent myocardial revascularization (MR). Of this total, 607 (90.20%) MR procedures were performed without CPB. The posterior coronary arteries (PCA) were revascularized in 298 (44.27%) patients, 280 (93.95%) without CPB. The age of the patients ranged from 37 to 88 years (mean, 61 years). The male gender predominated, with 198 men (70.7%). The revascularization of the posterior coronary arteries had the following distribution: diagonalis artery (31 patients, 10%); marginal branches of the circumflex artery (243 patients, 78.7%); posterior ventricular artery (4 patients, 1.3%); and posterior descending artery (31 patients, 10%). RESULTS: Procedure-related complications without death occurred in 7 cases, giving a morbidity of 2.5%. There were 11 deaths in the early postoperative period (mortality of 3.9%). CONCLUSION: Similarly to the anterior coronary arteries, the posterior coronary arteries may benefit from myocardial revascularization without CPB.

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OBJECTIVE - To analyze the immediate and late results of mitral valve repair with quadrangular resection of the posterior leaflet without the use of a prosthetic ring annuloplasty. METHODS - Using this technique, 118 patients with mitral valve prolapse who underwent mitral repair from January '84 through December '96 were studied. Age ranged from 30 to 86 (mean = 59.1±11.8) years and 62.7% were males. An associated surgery was performed in 22% of the patients, and coronary artery bypass graft was the most frequently performed surgery (15 patients - 12.7%). In 20 (16.9%) patients other associated techniques of mitral valve repair were used and shortening of elongated chordae tendineae was the most frequent one (6 patients). RESULTS - Immediate mortality was 0.9% (one patient). Long-term rates for thromboembolism, endocarditis, re-operation and death in the late postoperative period were 0.4%, 0.4%, 1.7% and 2.2% patients/year, respectively. The actuarial curve of survival was 83.8±8.6% over 12 years; survival free from re-operation was 91.8±4.3%, free from endocarditis was 99.2±0.8% and free from thromboembolism was 99.2±0.8%. In the late postoperative period, 93.8% of the patients were in functional class 1 (NYHA), with a complete follow-up in 89.7% of the patients. CONCLUSION - Patients with mitral valve prolapse who undergo mitral valve repair using this technique have a satisfactory prognosis over 12 years.

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OBJETIVO: Determinar a efetividade do isolamento cirúrgico da parede posterior do átrio esquerdo envolvendo os óstios das veias pulmonares, no tratamento da fibrilação atrial de etiologia reumática. MÉTODOS: Estudo prospectivo e randomizado envolvendo portadores de valvopatia mitral reumática, fibrilação atrial persistente com duração > a 6 meses, idade < a 60 anos e diâmetro atrial esquerdo < a 65 mm. Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: tratamento cirúrgico valvar (grupo controle) e tratamento cirúrgico valvar associado ao isolamento da parede posterior do átrio esquerdo mediante técnica de "corte e sutura" (grupo tratado). RESULTADOS: Foram operados 29 indivíduos, sendo que 27 (13 do grupo controle e 14 do grupo tratado), foram acompanhados regularmente. Os pacientes dos dois grupos não diferiram em relação às suas características basais. O tempo de seguimento médio foi de 11,5 meses no grupo controle e de 10,3 meses no grupo tratado. As freqüências cumulativas de pacientes livres de fibrilação atrial foram significativamente maiores no grupo tratado tanto na fase peri-operatória (p= 0,0035) quanto na fase tardia (p= 0,0430). CONCLUSÃO: O isolamento cirúrgico da parede posterior do átrio esquerdo envolvendo os óstios das veias pulmonares é uma forma efetiva de tratamento da fibrilação atrial na valvopatia mitral reumática.