142 resultados para PLASTIA DE BURCH
Resumo:
OBJETIVO: Comparar parâmetros ultrassonográficos relacionados à junção uretrovesical e uretra proximal em pacientes curadas e não curadas, tratadas cirurgicamente pela técnica de Burch, com a finalidade de estabelecer se há correspondência com fatores prognósticos. MATERIAIS E MÉTODOS: Trinta pacientes foram selecionadas e divididas em dois grupos: 15 consideradas clinicamente curadas e 15 consideradas não curadas. As pacientes foram submetidas a ultrassonografia transvulvar no pré-operatório e aos 30 e 180 dias do pós-operatório. RESULTADOS: No pré-operatório, o deslocamento da uretra proximal foi maior nas pacientes curadas (15,87 ± 4,55 mm × 12,47 ± 3,52 mm - p < 0,05). No pós-operatório, no esforço, a distância vertical da junção uretrovesical e a uretra proximal foram maiores nas pacientes curadas (12,87 ± 5,80 mm × 5,13 ± 6,55 mm - p < 0,01; e 13,07 ± 6,44 mm × 6,20 ± 6,14 mm - p < 0,01), e o deslocamento vertical da junção uretrovesical e da uretra proximal foi maior nas pacientes não curadas (8,47 ± 3,98 mm × 5,13 ± 2,36 mm - p < 0,001; e 8,33 ± 4,54 mm × 5,20 ± 2,90 mm - p < 0,05). CONCLUSÃO: A ultrassonografia da junção uretrovesical e da uretra proximal pode ser considerada como um método eficaz de avaliação dos parâmetros prognósticos do tratamento cirúrgico de mulheres com incontinência urinária de esforço.
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Aquest treball parteix de la pregunta: quines eren les característiques principals de la religió ibèrica? A partir d’aquesta pregunta, n’han sorgit d’altres que han permès concretar aspectes més específics de la religió en aquest territori: quins llocs de culte utilitzaven?, quines divinitats veneraven?, qui s’encarregava de dur a terme el culte?, com es manifestava aquesta religió?, creien en el més enllà?, quins ritus o pràctiques cultuals realitzaven?
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Realização de ensaio clínico controlado em câncer de esôfago, com uma casuística de 65 casos, no Hospital A.C. Camargo, no período de 1986 a 1990. O ensaio clínico controlado estudou três grupos terapêuticos: grupo I - cirurgia exclusiva (20 casos); grupo 2 - cirurgia + radioterapia pós-operatória (27 casos); grupo 3 - quimioterapia pré-operatória + cirurgia + radioterapia e quimioterapia pós-operatória (18 casos). O tempo cirúrgico foi único, com ressecção ampla do esôfago, utilizando-se como vias de acesso, preferentemente, a transpleural para os tumores localizados no terço médio do esôfago e a transmediastinal para o terço inferior e segmento abdominal. A retirada dos gânglios linfáticos regionais fez parte deste tempo cirúrgico, bem como a técnica de plastia padronizada com o estômago, com anastomose extratorácica cervical e posição do estômago no mediastino posterior. A radioterapia foi aplicada no leito esofágico, com dose total de 4.500 a 5.000 cGY em cinco sessões semanais. Foram utilizadas as drogas cisplatina (80 mg/m²), vincristina (1,5 mg/m²) e bleomicina (10mg/m²) na quimioterapia pré e pós-operatórias. A sobrevida de cinco anos, segundo os grupos terapêuticos, foi de: grupo I - 61,9% , grupo 2 - 52,6 % e grupo 3 - 68,7%. Esta sobrevida, segundo o estadiamento clínico, foi de: EC I+II A - 52,0% e EC II B + III- 45,5%. Esses resultados estatisticamente não foram significativos. Os índices de sobrevida de cinco anos para os grupos terapêuticos 1 e 2 variaram de 40,4 a 60,6% quando os EC foram I + II A; para os demais EC não houve sobrevida de cinco anos. Para uma melhor avaliação, a inclusão de maior número de casos em pesquisas desse tipo poderia ser obtida pela participação de vários centros de tratamento do câncer de esôfago.
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A anastomose esôfago-visceral cervical apresenta como complicações a fístula e a estenose, que podem necessitar de reintervenção cirúrgica para sua correção. Com o objetivo de avaliar as táticas para abordagem operatória dessas complicações e seus resultados, os autores estudaram retrospectivamente nove pacientes, que demandaram esta conduta, num período de 17 anos. Foram operadas duas fístulas e sete estenoses da anastomose esôfago-visceral cervical, sendo a via de acesso inicial a cervicotomia em todos os pacientes. Em quatro casos, houve necessidade de ampliação para esternotomia mediana total, que facilitou significativamente a reconstrução, porém com mortalidade de 75%. As táticas adotadas foram a reanastomose em cinco casos, a sutura do orifício da fístula em um caso e a plastia em três casos. A ressutura teve mau resultado. As plastias evoluíram satisfatoriamente, e os doentes submetidos a reanastomose sem ésternotomia também evoluíram satisfatoriamente. A plastia da anastomose demonstrou ser uma boa tática para o tratamento da estenose cervical, enquanto a reanastomose parece ter a melhor indicação nas fístulas, devendo-se evitar a esternotomia total mediana.
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Objetivo: analisar a prevalência de recidivas de incontinência urinária de esforço (IUE) tratada com diferentes técnicas cirúrgicas após pelo menos 2 anos de seguimento. Pacientes e Métodos: avaliamos 55 pacientes com diagnóstico de IUE que submeteram-se à cirurgia para sua correção no Serviço de Ginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de 1992 a 1996. O seguimento pós-cirúrgico nesse Serviço foi superior a 2 anos. As pacientes foram divididas em 3 grupos conforme a técnica cirúrgica empregada: Kelly-Kennedy (n = 24), Burch (n = 23) e Marshall-Marchetti-Krantz (n = 8). Resultados: não foram encontradas diferenças significativas quanto ao tempo de recidiva, idade na época da cirurgia e da recidiva, estado menopausal, uso de terapia de reposição hormonal (TRH), número de gestações e antecedentes de parto via vaginal. O número de casos com perineoplastia posterior foi maior no grupo de cirurgia de Kelly-Kennedy, sem, contudo, influir na recidiva. O grupo de cirurgia de Burch apresentou um tempo de menopausa maior quando da cirurgia (p<0,05). Conclusão: a taxa de recidiva com emprego das técnicas de Kelly-Kennedy, Burch e Marshall-Marchetti-Krantz foi respectivamente 29,2, 39,1 e 50%, não diferindo do ponto de vista estatístico. A pesquisa de modificadores de risco para a incontinência urinária genuína não foi estatisticamente diferente nos três grupos estudados. Observou-se, contudo, que a totalidade das pacientes com cirurgia prévia recidivaram.
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OBJETIVO: avaliar o resultado da técnica da colpossacrofixação (CSF) para tratamento de pacientes que apresentaram prolapso de cúpula vaginal pós-histerectomia e que foram tratadas no período de 1995 a 2000. MÉTODOS: foram incluídas, retrospectivamente, 21 pacientes com prolapso de cúpula vaginal pós-histerectomia e correção prévia de cistocele e retocele. Foram analisados a idade, paridade, peso e índice de massa corpórea (IMC) o intervalo entre a histerectomia e o aparecimento do prolapso. A colpossacrofixação foi realizada em 15 pacientes, das quais se avaliaram o tempo cirúrgico, perda sangüínea e recidiva. As pacientes submeteram-se a CSF com ou sem interposição de prótese de material sintético entre a cúpula vaginal e o sacro. RESULTADOS: para 15 das 21 pacientes acompanhadas em nosso serviço, a técnica de CSF foi a de eleição. Em um caso houve dificuldade técnica intra-operatória e optou-se pela correção a Te Linde. A média de idade das pacientes foi de 63,7 (47 a 95 anos), paridade 4,6 e o IMC 26,9. A CSF foi realizada, em média, 18 anos após histerectomia total abdominal e 3 anos após histerectomia vaginal. O tempo cirúrgico médio foi de 2 horas e 15 minutos, sem necessidade de transfusão sanguínea. Não houve recidiva do prolapso ou dos sintomas pré-operatórios (seguimento de 1 a 5 anos). CONCLUSÕES: o tratamento cirúrgico do prolapso de cúpula vaginal pode ser realizado pela via vaginal (colpocleise ou fixação ao ligamento sacroespinhoso) e pela via abdominal (colpossacrofixação). Esta última apresenta a vantagem de restaurar o eixo vaginal preservando sua profundidade, o que, além de melhorar o prolapso, permite o restabelecimento das funções sexuais, intestinal e urinária (principalmente quando associada a colpofixação - Burch). Assim, quando o diagnóstico e tratamento são adequados e a equipe cirúrgica tem pleno conhecimento da anatomia pélvica, podemos afirmar que a CSF atinge seu objetivo no tratamento do prolapso de cúpula vaginal, com excelente correção e mínima morbidade.
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The aim of this paper is to indicate how TOSCANA may be extended to allow graphical representations not only of concept lattices but also of concept graphs in the sense of Contextual Logic. The contextual-logic extension of TOSCANA requires the logical scaling of conceptual and relatioal scales for which we propose the Peircean Algebraic Logic as reconstructed by R. W. Burch. As graphical representations we recommend, besides labelled line diagrams of concept lattices and Sowa's diagrams of conceptual graphs, particular information maps for utilizing background knowledge as much as possible. Our considerations are illustrated by a small information system about the domestic flights in Austria.
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L'ampliació del cementiri municipal de Sant Julià de Ramis va comportar la realització de diverses obres a la muntanya de Sant Julià on es van localitzar diversos indicis que permetien deduir la presència de restes del poblat ibèric de Sant Julià en l'àrea afectada per les obres. Aquests indicis consistien en la presència de diversos blocs de calcària i algun de sorrenca que pressuposaven l'existència d'un gran mur i d'un estrat d'uns 40 cm. de centenars de fragments de ceràmica superposats uns als altres que semblaven pertànyer a un abocador
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Descripció de l’estudi arqueològic i la restauració arquitectònica de l’Església de Santa Helena o Santa Creu de Rodes realitzats a principis dels anys 90
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Estudi sobre 2 viles romanes trobades a finals dels anys 80 al límit occidental del Pla de Girona, una a Montfullà i l’altra a Vilablareix, tot fixant-se en el cas de l’Església de Sant Cugat de Salt. Un dels trets més destacables d’ambdós jaciments és la relació topogràfica amb les esglésies de Sant Pere de Montfullà i Sant Menna de Vilablareix, respectivament
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Ressenya del llibre 'Món ibèric als països catalans: homenatge a Josep Barberà i Farràs', editat per l'Institut d'Estudis Ceretans. El volum recull les actes del XIII col·loqui Internacional d’Arqueologia de Puigcerdà, celebrat a Puigcerdà el 14 i 15 de novembre de 2003
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La Guia de la Garrotxa de l'Empordà, de Joaquim Tremoleda i Pep i Berto Minobis amb il·lustracions de Martha Ros i fotografies de Josep Algans, és el primer volum d'una nova sèrie monogràfica impulsada per la Dipuitació de Girona, Guies del Patrimoni Local
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INFO2009 Assignment 2 reference list for team "Quintinlessness" - Subject: Open source software
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INTRODUCCION: Existe controversia en cuanto a la técnica quirúrgica para el manejo de tumores del limbo conjuntival. El uso de cierre primario con uso de lente de contacto puede ofrecer una mejor cicatrización y tener ventajas adicionales sobre la técnica tradicional con el uso de plastia. OBJETIVOS: Comparar los resultados en cuanto a grado de dolor, picadas, prurito, porcentaje de epitelización y cicatrización, comodidad del paciente, grado de quemosis y tiempo de retorno a actividades diarias en ambas técnicas quirúrgicas. MATERIALES Y METODOS: Experimento clínico controlado aleatorizado en dos grupos: Al primer grupo se le realizó cirugía de resección de la lesión más plastia. Al segundo grupo se le practicó la resección de la lesión cierre primario y lente de contacto. El seguimiento se realizó al primer y cuarto día, y cada semana durante el primer mes de postoperatorio. Se utilizó el SPSS 20.0 ® para análisis estadístico de datos y se utilizó estadística no paramétrica. RESULTADOS: Se conto con 10 pacientes por grupo. El dolor y porcentaje de cicatrización al primer día postoperatorio fueron mayores en el grupo usando lente de contacto (p=0.048). Al cuarto día postquirúrgico se encontró un mayor porcentaje de cicatrización en el grupo usando lente de contacto. (p=0.075). CONCLUSIONES: El cierre por afrontamiento con uso de lente de contacto mostró dolor y picadas mayores al primer y cuarto día postoperatorio. Pero la epitelización y cicatrización fueron tempranas con un retorno corto a actividades cotidianas.