970 resultados para PHARMACEUTICAL CARE


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A farmácia comunitária ocupa um importante espaço no cenário da saúde pública brasileira, como local de dispensação de medicamentos e de contínua promoção do consumo de medicamentos para a população. Nesses estabelecimentos, o usuário busca através do consumo de produtos, prescritos ou não, o restabelecimento da sua saúde. O farmacêutico é o profissional de saúde com formação específica sobre medicamentos e que, pelo imperativo da legislação sanitária, é colocado como responsável técnico, nesse lócus. Qual sua motivação para ingressar nessa carreira? Como é a sua práxis e qual a realidade percebida por ele nesse cotidiano? Este trabalho teve como objetivo identificar a concepção que os farmacêuticos responsáveis técnicos, atuantes em farmácias comunitárias do estado do Rio de Janeiro, têm sobre a sua prática profissional e como essa visão pode estar relacionada à implementação de práticas focadas no paciente, tais como a Atenção Farmacêutica. Foram realizadas 15 entrevistas semi-estruturadas com farmacêuticos responsáveis técnicos de farmácias do estado do Rio de Janeiro, representando a seguinte tipologia: farmácias de rede estadual, de rede local e familiar. A categorização do discurso dos farmacêuticos mostrou, pelo menos, quatro convergências: a deficiência no processo de formação acadêmica, a prática farmacêutica migrando para o paciente, as contínuas dificuldades da população quanto ao uso de medicamentos e o conhecimento superficial do conceito de Atenção Farmacêutica. Pensa-se que a realidade encontrada possa não ser muito diferente da de grande número de farmácias comunitárias do próprio estado do Rio de Janeiro, sendo necessário fazer reflexões sobre esse tema, para nos conduzir a um momento de discussão sobre quais elementos poderão vir a garantir, que a práxis farmacêutica se insira com complementaridade nos serviços de saúde.

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Este trabalho teve como objetivos conhecer as demandas judiciais relacionadas à obtenção de medicamentos no município de Niterói no ano de 2010 e as estratégias desenvolvidas pela gestão municipal para lidar com este problema. Foi realizado estudo exploratório-descritivo, de abordagem quali-quantitativa, que seguiu dois caminhos metodológicos complementares: (1) levantamento e análise das demandas judiciais para obtenção de medicamentos registrados junto à Superintendência de Assessoria Jurídica da FMS, no período de janeiro a dezembro de 2010; e (2) entrevistas com 11 profissionais, gerentes e gestores envolvidos com os fluxos de atendimento das demandas judiciais no município em questão. Das 123 ações judiciais contra a FMS para obtenção de produtos e procedimentos em saúde em 2010, 98 (80,3%) visavam à obtenção de medicamentos, correspondendo a 342 medicamentos solicitados e 182 fármacos diferentes. destacaram-se, pela frequência nas ações, os seguintes medicamentos: losartana potássica, sinvastatina, ácido acetilsalicílico, furosemida e cloridrato de metformina, utilizados para problemas de saúde de elevada prevalência na população e frequentemente atendidos na atenção básica. Cabe ser assinalado que 48,6% dos medicamentos solicitados faziam parte de algum tipo de lista oficial, indicando possíveis problemas com a gestão da assistência farmacêutica no município. Os relatos dos entrevistados apontaram, entre outros: (a) dificuldades importantes presentes na gestão da Assistência Farmacêutica local, onde convivem o desabastecimento da rede e restrições orçamentárias e financeiras, como elementos que ajudam a agravar a situação estudada; (b) problemas no atendimento dos usuários pela via dos processos administrativos que, criados para facilitar o acesso do usuário aos medicamentos não disponíveis na rede, acabam sendo fontes de ações judiciais; (c) necessidade de maior empenho dos gestores na busca de soluções através de articulações interinstitucionais. O acesso a medicamentos pela via judicial tem contribuído para o desvio de recursos da atenção básica, assim como de outras contas municipais, através das multas e bloqueios determinados pelo Poder Judiciário, em decorrência do não-cumprimento dos mandados judiciais em tempo oportuno. O fenômeno da judicialização de medicamentos é um problema que dificilmente será resolvido em curto espaço de tempo e eventuais abusos que envolvem esse fenômeno devem ser identificados e combatidos de forma rigorosa. Entretanto, o Poder Público, por meio das diversas esferas governamentais, deve proporcionar à população meios eficazes para acesso aos medicamentos necessários e adequados aos pacientes. Apenas dessa maneira será possível reduzir a demanda judicial, sem comprometer o direito constitucional à saúde.

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Esta dissertação tem como objeto o estudo da relação estabelecida entre a indústria farmacêutica e a assistência farmacêutica no âmbito do SUS. O objetivo é avaliar como estão sendo feitas as compras de medicamentos para os programas de assistência farmacêutica básica para hipertensão, diabetes e asma e rinite. A captura de dados foi realizada nas Secretarias de Saúde do estado e do município do Rio de Janeiro. Realizou-se comparação dos preços unitários dos medicamentos adquiridos no estado, no município do Rio de Janeiro e no Banco de Preços em Saúde (BPS), no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2006. Em alguns momentos foram utilizados dados da Revista ABCFARMA, sobre preços unitários do mercado varejista. A pesquisa tornou possível registrar que o Estado do Rio de Janeiro compra medicamentos a um preço unitário mais alto do que aqueles praticados pela prefeitura e pelo Banco de Preços em Saúde. A hipótese apresentada é que o preço unitário mais alto se deve às inúmeras compras emergenciais realizadas, que estimulam os fornecedores a compensar o risco com preços maiores. Como a maioria dos fornecedores é distribuidora de medicamentos, elas estariam onerando os preços unitários, pois tiveram problemas no passado com o cumprimento da dívida pelo estado. Segundo autoridades estaduais da Secretaria de Estado de Saúde, esta situação indesejável está sendo superada através de uma nova forma de aquisição de medicamentos. A prefeitura do Rio de Janeiro, por outro lado, tem realizado as compras de medicamentos por licitações na modalidade concorrência. Esta forma possibilitou a aquisição de medicamentos a preços inferiores aos outros entes pesquisados. A maioria dos fornecedores da prefeitura é a própria indústria de medicamentos, o que, em princípio, torna o preço mais baixo. Conclui-se, então: que o Estado do Rio de Janeiro passou por crises de desabastecimento ou abastecimento irregular dos programa de assistência farmacêutica básica, o que contribuiu para a elevação dos preços praticados; e que a prefeitura do Rio de Janeiro tem conseguido comprar medicamentos em condições mais favoráveis que o governo de estado.

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A Constituição Federal de 1988 garante o direito à saúde no Brasil a todos os brasileiros. Para assegurar esse direito constitucional foi instituído através das Leis ns 8080/90 e 8142/90, o Sistema Único de Saúde (SUS), organização de direito público que normatiza toda a prestação de assistência à saúde da população. O SUS, constituído a partir de diretrizes filosóficas, garante assistência universal e gratuita em todas as áreas do setor saúde. Incorporado ao SUS através da Política Nacional de Medicamentos e depois pela Política Nacional de Assistência Farmacêutica, o acesso a medicamentos é um setor estratégico da política pública de saúde. A judicialização do acesso à saúde e à assistência farmacêutica, que se converteu em recurso necessário para garantir o direito à saúde no Brasil, é hoje um importante componente da gestão municipal de saúde. Trata-se de um processo que se inicia com a aquisição de medicamentos para tratar o HIV/Aids na década de 1990. Este trabalho realizou uma pesquisa, de caráter exploratório, no município de Saquarema, que permitiu construir uma análise (qualitativa e quantitativa) das ordens judiciais, procedentes da Defensoria Pública da Comarca de Saquarema para aquisição de medicamentos, entre 01/01/2011 e 31/12/2012, totalizando 106 demandas, a partir de prescrições médicas individuais feitas por profissionais do SUS. A pesquisa constatou que a hipossuficiência de recursos e a urgência dos autores das ações são os principais respaldos das decisões judiciais. Ela também observou que a maioria dos requerentes é do gênero feminino, com idade acima de 61 anos, com patologias crônicas e fazendo uso contínuo de medicamentos. Esses medicamentos foram prescritos por quatro profissionais médicos oriundos de quatro especialidades (oftalmologia, cardiologia, endocrinologia e pediatria) e representam 60% das demandas judiciais. A situação de conflito pesquisada mostra que o direito à saúde está sendo exercido através do Poder Judiciário, com uma Defensoria Pública relativamente eficiente, atendendo a uma população com poucos recursos econômicos, que faz uso de medicamentos para tratamento de doenças crônicas e degenerativas. A prescrição médica individual é o documento necessário para requisitar os medicamentos de uso contínuo. A pesquisa, após analisar os principais resultados, aponta algumas alternativas, chamadas de ações defensivas, que as gestões municipais de saúde em Saquarema e outras municipalidades podem adotar.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Lack of time to implement pharmaceutical care has been cited as a barrier to the routine provision of this extended patient-care service. Using self-reported work sampling methodology, this study investigated how community pharmacists utilise their time. Pharmacists working in community pharmacies in the Greater Belfast area were found to spend approximately 49% of their time engaged in professional activities, 29% in semi-professional activities and 22% involved in non-professional activities. The activity to which pharmacists devoted the majority of their time was product assembly and labelling, this being a task which can be performed by trained technical staff. Only 9.5% of community pharmacists' time was devoted to counselling patients on their prescription medicines. Wide variation in the amount of time apportioned to each activity was observed between the participating community pharmacists (n=30). Staffing levels within the community pharmacy were found to significantly influence pharmacists' involvement in a number of activities, with pharmacists who worked in pharmacies employing multiple pharmacists devoting more time to the assembly and labelling of products and less time to administrative tasks, non-professional encounters and to miscellaneous professional activities. Pharmacists working in pharmacies with a high prescription turnover were found to devote significantly less time to counselling patients regarding OTC products and in responding to patient symptoms.

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Background
Inappropriate polypharmacy is a particular concern in older people and is associated with negative health outcomes. Choosing the best interventions to improve appropriate polypharmacy is a priority, hence interest in appropriate polypharmacy, where many medicines may be used to achieve better clinical outcomes for patients, is growing.

Objectives
This review sought to determine which interventions, alone or in combination, are effective in improving the appropriate use of polypharmacy and reducing medication-related problems in older people.

Search methods
In November 2013, for this first update, a range of literature databases including MEDLINE and EMBASE were searched, and handsearching of reference lists was performed. Search terms included 'polypharmacy', 'medication appropriateness' and 'inappropriate prescribing'.

Selection criteria
A range of study designs were eligible. Eligible studies described interventions affecting prescribing aimed at improving appropriate polypharmacy in people 65 years of age and older in which a validated measure of appropriateness was used (e.g. Beers criteria, Medication Appropriateness Index (MAI)).

Data collection and analysis
Two review authors independently reviewed abstracts of eligible studies, extracted data and assessed risk of bias of included studies. Study-specific estimates were pooled, and a random-effects model was used to yield summary estimates of effect and 95% confidence intervals (CIs). The GRADE (Grades of Recommendation, Assessment, Development and Evaluation) approach was used to assess the overall quality of evidence for each pooled outcome.

Main results
Two studies were added to this review to bring the total number of included studies to 12. One intervention consisted of computerised decision support; 11 complex, multi-faceted pharmaceutical approaches to interventions were provided in a variety of settings. Interventions were delivered by healthcare professionals, such as prescribers and pharmacists. Appropriateness of prescribing was measured using validated tools, including the MAI score post intervention (eight studies), Beers criteria (four studies), STOPP criteria (two studies) and START criteria (one study). Interventions included in this review resulted in a reduction in inappropriate medication usage. Based on the GRADE approach, the overall quality of evidence for all pooled outcomes ranged from very low to low. A greater reduction in MAI scores between baseline and follow-up was seen in the intervention group when compared with the control group (four studies; mean difference -6.78, 95% CI -12.34 to -1.22). Postintervention pooled data showed a lower summated MAI score (five studies; mean difference -3.88, 95% CI -5.40 to -2.35) and fewer Beers drugs per participant (two studies; mean difference -0.1, 95% CI -0.28 to 0.09) in the intervention group compared with the control group. Evidence of the effects of interventions on hospital admissions (five studies) and of medication-related problems (six studies) was conflicting.

Authors' conclusions
It is unclear whether interventions to improve appropriate polypharmacy, such as pharmaceutical care, resulted in clinically significant improvement; however, they appear beneficial in terms of reducing inappropriate prescribing.

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Background
The incidence of chronic illnesses is increasing globally. Non-adherence to medications and other medication-related problems are common among patients receiving long-term medications. Medication use review (MUR) is a service provision with an accredited pharmacist undertaking structured, adherence-centered reviews with patients receiving multiple medications. MUR services are not yet available in community pharmacies in Qatar.

Objective
The current study aims to evaluate community pharmacists' knowledge, attitudes, and perception towards establishing MUR as an extended role in patient care.

Setting
Private community pharmacies in Qatar including chains and independent pharmacies.

Methodology
A cross-sectional survey using a self-administered questionnaire was conducted among licensed community pharmacists from December 2012 to January 2013. Data analysis was conducted using descriptive and inferential statistics.

Main outcome measures
Knowledge, attitudes, and practices related to MUR concept and services.

Results A total of 123 participants responded to the survey (response rate 56 %). The mean total knowledge score was 71.4 ± 14.7 %. An overwhelming proportion of the participants (97 %) were able to identify the scope of MUR in relation to chronic illnesses and at enhancing the quality of pharmaceutical care. Furthermore, 80 % of the respondents were able to identify patients of priority for inclusion in an MUR program. However, only 43 % of the participants knew that acute medical conditions were not the principal focus of an MUR service, while at least 97 % acknowledged that the provision of MUR services is a great opportunity for an extended role of community pharmacists and that MUR makes excellent use of the pharmacist's professional skills in the community. The participants generally reported concerns about time, dedicated consultation area, and support staff as significant barriers towards MUR implementation.

Conclusion
This study suggests that community pharmacists in Qatar had sufficient knowledge about the concept of MUR and its scope, but there were still important deficiencies that warrant further education. The findings have important implications on policy and practice pertaining to the implementation of MUR as an extended role of pharmacists and as part of Qatar's National Health Strategy to move primary health care forward.

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Objectives
To explore community pharmacists' experiences with and attitudes towards people with dementia, and to determine the knowledge they have about pain and its management in this patient population. 

Methods
A questionnaire comprising five sections, including the Approaches to Dementia Questionnaire, was mailed, on two occasions, during February and March 2011, to all community pharmacies in Northern Ireland (n=530). 

Results
The response rate was 34.3%. A greater proportion of pharmacists provided pharmaceutical care to people with dementia living at home (91.2%) than those living in care homes (40.1%). Respondents most frequently encountered queries relating to starting and stopping medications, compliance with medication, and availability of formulation types. The mean total score for the Approaches to Dementia Questionnaire measure was 72.8, indicating a positive attitude towards people with dementia, and respondents demonstrated a strong person-centred approach towards this patient population. The majority of respondents recognised the difficulty of assessing pain in people with dementia; however, younger pharmacists (p=0.041) and pharmacists who provided pharmaceutical care to people with dementia (p=0.012) were more likely to be aware of the pain assessment tools for use in people with dementia. Pharmacists appeared uncertain about how to appropriately manage pain in people with dementia.

Conclusions
The study has revealed that community pharmacists often encounter people with dementia, especially those living in their own homes, and they have positive attitudes towards the patient population. However, training in the assessment and management of pain in people with dementia must be developed to further improve their knowledge in this area. 

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Objective: To summarise the findings of an updated Cochrane review of interventions aimed at improving the appropriate use of polypharmacy in older people. Design: Cochrane systematic review. Multiple electronic databases were searched including MEDLINE, EMBASE and the Cochrane Central Register of Controlled Trials (from inception to November 2013). Hand searching of references was also performed. Randomised controlled trials (RCTs), controlled clinical trials, controlled before-and-after studies and interrupted time series analyses reporting on interventions targeting appropriate polypharmacy in older people in any healthcare setting were included if they used a validated measure of prescribing appropriateness. Evidence quality was assessed using the Cochrane risk of bias tool and GRADE (Grades of Recommendation, Assessment, Development and Evaluation).
Setting: All healthcare settings. 
Participants: Older people (≥65 years) with ≥1 long-term condition who were receiving polypharmacy (≥4 regular medicines).
Primary and secondary outcome measures: Primary outcomes were the change in prevalence of appropriate polypharmacy and hospital admissions. Medication-related problems (eg, adverse drug reactions), medication adherence and quality of life were included as secondary outcomes.
Results: 12 studies were included: 8 RCTs, 2 cluster RCTs and 2 controlled before-and-after studies. 1 study involved computerised decision support and 11 comprised pharmaceutical care approaches across various settings. Appropriateness was measured using validated tools, including the Medication Appropriateness Index, Beers’ criteria and Screening Tool of Older Person’s Prescriptions (STOPP)/ Screening Tool to Alert doctors to Right Treatment (START). The interventions demonstrated a reduction in inappropriate prescribing. Evidence of effect on hospital admissions and medication-related problems was conflicting. No differences in health-related quality of life were reported.
Conclusions: The included interventions demonstrated improvements in appropriate polypharmacy based on reductions in inappropriate prescribing. However, it remains unclear if interventions resulted in clinically significant improvements (eg, in terms of hospital admissions). Future intervention studies would benefit from available guidance on intervention development, evaluation and reporting to facilitate replication in clinical practice.

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Tese de mestrado, Cuidados Farmacêuticos, Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, 2013

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Objectives: Pharmaceutical care is a patient-centered philosophy of assistential practice in which the pharmacist, as a health care team member, has responsibilities in patient medication. The correct use of medicines will significantly decrease the negative outcomes of pharmacotherapy, namely untreated health problem..