103 resultados para PEDIATRAS
Resumo:
Frente à necessidade de compreender como o enfermeiro direciona-se para as famílias, importando-se em cuidar delas, o presente estudo, utilizando-se do Interacionismo Simbólico como referencial teórico, e do Interacionismo Interpretativo como referencial metodológico, obteve narrativas biográficas de doze enfermeiras pediatras enfocando tal aspecto. Os dados analisados reconstruíram uma estória que apresenta epifanias que alteraram significados, verificando que é por meio da definição e reflexão sobre família e cuidar que há a mobilização para a família.
Resumo:
O cuidado às necessidades emocionais de crianças hospitalizadas vem merecendo atenção dos profissionais de enfermagem em nosso país, embora ainda não de modo generalizado. A possibilidade de brincar sabidamente atenua o sofrimento, especialmente na infância, justificando-se a importância deste tema. Assim, este trabalho teve como objetivo analisar a produção acadêmica dos enfermeiros brasileiros sobre o uso do brinquedo na atenção à criança em cuidado hospitalar, nos programas de pós-graduação stricto sensu. O levantamento foi feito no Portal CAPES, CEPEn, IBICT e consulta às referências dos trabalhos. Das quinze teses/dissertações encontradas na literatura pode-se encontrar catorze, que foram analisadas e constituem o corpus do presente estudo. O brinquedo foi mais utilizado no pré e pós-operatório, por enfermeiros docentes, com crianças pré-escolares e escolares, pais e enfermeiros. Os trabalhos analisados reforçam os resultados positivos desta prática. Recomendamos que as enfermeiras pediatras utilizem o brinquedo em todas as instituições onde a criança necessite de cuidado.
Resumo:
O Programa Nacional de Telessaúde é uma ação do Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), e tem como proposta a qualificação das equipes de saúde da família em todo país. Nessa perspectiva, o Núcleo São Paulo de Telessaúde desenvolveu a Teleamamentação, que tem como meta proporcionar aos profissionais da atenção primária informações sobre diversos aspectos da amamentação por diferentes profissionais da área da saúde. Este trabalho tem por objetivo relatar a experiência da Teleenfermagem na Teleamamentação do Programa Nacional de Telessaúde no Brasil no Núcleo São Paulo. Como metodologia de trabalho adotou-se a criação de um grupo multidisciplinar composto por pediatras, enfermeiras, fonoaudiólogas, nutricionistas e dentistas. Foram elaborados materiais didáticos multimídia inseridos na plataforma Cybertutor. Vislumbra-se a Teleamamentação como uma estratégia inovadora e promissora por permitir um impacto relevante na educação permanente de profissionais da saúde.
O desmame precoce pela substituição do aleitamento natural por artificial: intervenção de enfermagem
Resumo:
O desmame precoce é um tema que vem sendo discutido com muita frequência, contudo, observa-se que essa prática está sendo banido, o que põe em risco o desenvolvimento do bebé, já que o desmame precoce é o principal responsável pela desnutrição e mortalidade infantil no primeiro ano de vida. Faz-se necessária a detenção precoce dos factores de risco á interrupção do aleitamento materno exclusivo. O presente trabalho tem como objetivo perceber o quanto o desmame precoce através da substituição do aleitamento natural pelo aleitamento artificial prejudica tanto o bebé quanto a mãe. O aleitamento materno exclusivo é uma das primeiras intervenções de saúde infantil que a mãe pode empreender para assegurar a saúde de seu bebé. Relativamente à metodologia foi eleita uma abordagem qualitativa e para recolha dos dados foi aplicado um questionário estruturado, contendo perguntas objetivas sobre o aleitamento materno exclusivo e o desmame precoce que foram posteriormente submetidos a uma análise de conteúdo. Foram entrevistadas 33 mães lactantes com idade compreendida entre os 15 aos 43 anos de idade, no Serviço da Maternidade do Hospital Baptista de Sousa em São Vicente de 23 de Maio á 18 de Junho de 2014. Autores como Couto (2009, p.216) “têm comprovado os benefícios do aleitamento natural na saúde do bebé/mãe, no fortalecimento do vínculo afetivo entre ambos, bem como na economia das famílias, instituições de saúde e dos governos”. Nesse contexto percebe-se a importância da intervenção do enfermeiro no processo do aleitamento natural, já que ele é o educador, incentivador e promotor desse benefício. Nos resultados das entrevistas mostraram que a maioria (88%) das inquiridas têm conhecimento do aleitamento materno obtido através do enfermeiro, médico, pediatras, familiares, comunicação social, e de outras formas, e têm a noção de que até 6 meses é o periodo ideal para o aleitamento materno exclusivo. As inquiridas apontaram que factores tais como problemas com as mamas, choro do bebé, regresso da mãe ao trabalho, infeção por HIV, doenças crónias e estar debilitada contribuem para o desmame precoce.
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Trabalho realizado para aferir a instrumentalização recebida por pediatras em curso de Capacitação em Atenção à Saúde Integral do Adolescente. O curso foi realizado no Setor de Medicina do Adolescente da Unifesp, com 10% dos pediatras que atuam na rede municipal de saúde da cidade de São Paulo, com atividades teóricas, teórico-práticas, visitas técnicas, supervisão de intervenções/casos e atualizações nas temáticas prioritárias desta faixa etária. Foram realizados pré e pós-testes com questões de múltipla escolha, um questionário aberto. Dos 120 pediatras inscritos, 85 completaram o curso, 73 (85,8%) eram do sexo feminino, a mediana do tempo de atuação em pediatria foi de 18 anos. Se perceberam mais capazes de melhorar a qualidade no atendimento, trabalhar em grupos/equipe multiprofissional, desenvolver ações educativas, diagnosticar melhor doenças e situações de risco, fazer prevenção de doenças, discutir casos e estratégias com outros profissionais, multiplicar conhecimento. Os resultados obtidos sugerem que o modelo de capacitação desenvolvido é adequado para instrumentalizar o profissional já inserido no mercado de trabalho, embora, pela característica do conhecimento médico, deva haver um processo permanente de aquisição de novos conhecimentos e refinamento dos já adquiridos.
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Para entender a carência de pediatras em certas regiões do País, objetivamos identificar fatores associados à escolha da Pediatria e a intenção de retorno à cidade de origem. Aplicamos um questionário em uma universidade privada do Rio de Janeiro que usualmente tem metade dos estudantes de Medicina oriundos de outros Estados. Analisaram-se associações entre escolha da Pediatria e características sociodemográficas, intenção de retorno à cidade de origem, influência de terceiros e motivações para a carreira médica, classificadas como "indispensabilidade", "ajuda às pessoas", "ser respeitado" e "interesse científico". Dos 244 internos respondentes, 99 (41%) optaram pela Pediatria. Dos 110 naturais de outros Estados, 56% dos que escolheram Pediatria não tinham intenção de retornar à cidade natal, comparados aos 35% na Clínica Médica (OR = 2,41, IC 95% = 1,04 - 5,59). As motivações "indispensabilidade" (r s = - 0,23; p < 0,000) e "respeito" (r s = - 0,21; p = 0,001) foram negativamente correlacionadas à escolha da Pediatria. O cenário alerta para a possível manutenção da má distribuição de pediatras no País e sugerimos medidas de incentivo ao retorno à cidade natal, já que motivações autocentradas movem menos os candidatos à especialidade.
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Resumen tomado de la publicación
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Los organofosforados y carbamatos son ampliamente usados a nivel mundial como insecticidas en el hogar, jardinería y agricultura. La exposición tóxica a estos compuestos es un serio problema de salud pública, con más de 3 millones de intoxicaciones y 200.000 muertes reportadas por año; donde las intoxicaciones accidentales son más frecuentes en niños, agricultores y trabajadores de manufactura (floricultura, ganaderos, fumigadores).La idea de esta revisión es proveer información actualizada sobre la intoxicación por inhibidores de la colinesterasa a intensivistas y pediatras, con el fin de proporcionar una guía de manejo breve
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OBJETIVO: Determinar la prevalencia de los síntomas osteomusculares y la asociación con las variables socio-demográficas y laborales, en el personal de salud de dos instituciones prestadoras de salud de la ciudad de Bogotá, en el año 2012. METODOLOGIA: Se realizó un estudio descriptivo de tipo transversal, en dos instituciones prestadoras de salud de la cuidad de Bogotá en el 2012, con una muestra de 202 trabajadores del área de la salud incluyendo médicos, enfermeras, auxiliares de enfermería, odontólogos, auxiliares de odontología, bacteriólogos, auxiliares de laboratorio, fisioterapeutas, pediatras, ginecólogos, nutricionistas, optómetras, psicólogos y radiólogos. Para la evaluación de las condiciones de trabajo y salud se utilizo la “Encuesta nacional de Condiciones de Trabajo” del Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo de España (INSHT), en su versión validada para el idioma español, Para la evaluación de los problemas musculo esqueléticos se uso el “Cuestionario Nórdico Musculo esquelético”, en su versión validada al español. Se evaluó además información personal incluyendo sexo, edad, profesión, tiempo de ejercicio profesional, tiempo de ejercicio en la empresa, actividades extralaborales, entre otros. RESULTADOS: La población estudiada se dividió en 63 hombres y 139 mujeres, con una mediana de edad de 33 años, mediana de ejercicio de la profesión de 10 años, y de años laborados en la empresa fue de 2. El 64.8% de los trabajadores refirieron síntomas osteomusculares. Los más frecuentes se localizaron en manos y muñecas (29,7%), cuello (28,2%), parte baja de la espalda (25,7%), brazo/antebrazo (21.2%), hombro (20,2%), parte alta de la espalda (18.8%) miembros inferiores (13.8%) y dedos (11.3%). Se encontró relación significativa entre edad (p=0.001), realizar quehaceres del hogar (p=0.002), profesión (p=0.004) con los síntomas osteomusculares. CONCLUSION: La población mostró una elevada prevalencia de síntomas osteomusculares en manos, muñecas, cuello y parte baja de la espalda y de esta población los médicos ocuparon el 1 lugar en sintomatología osteomuscular seguido de los auxiliares enfermería, odontólogos y bacteriólogos. Es importante proponer programas de educación e implementar acciones para disminuir la aparición y severidad de lesiones osteomusculares.
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Introducción: La hipertensión arterial es un problema de salud pública tanto en países industrializados como en vía de desarrollo. Su prevalencia en la infancia viene en aumento por lo que es relevante determinarla en niños preescolares a nivel local. Objetivo: Determinar la prevalencia de hipertensión arterial en niños de tres a cinco años de una cohorte de 14 hogares infantiles del ICBF de la localidad de Usaquén en Bogotá. Materiales y métodos: Se realizó un estudio de corte transversal analítico, utilizando la base de datos de un ensayo aleatorizado y controlado del año 200913, y se evaluaron las cifras de tensión arterial de acuerdo a sexo, edad, talla y su correlación con el IMC con un nivel de confianza del 95% y precisión del 1%. Se calcularon las medias, desviaciones estándar, percentiles y prevalencia. Resultados: Se obtuvo una muestra de 1035 casos, encontrándose una prevalencia de 4,5% de HTA sistólica, 10,4% de diastólica, ambas en estadio I; teniendo en cuenta tanto sistólica como diastólica, fue de 11,6% en estadio I. Se determinaron los valores de presión arterial sistólica y diastólica en cuartiles de acuerdo a edad, sexo y talla. El coeficiente de correlación entre el IMC y los niveles de presión arterial sistólica y diastólica fueron de 0.0992 y 0.0362 respectivamente. Conclusión: La prevalencia de HTA general fue de 11,6%, predominando la diastólica en estadio I en niños preescolares. No se encontró correlación entre el IMC y las cifras de tensión arterial sistólica y diastólica.
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Introducción: El ausentismo es considerado una problemática de interés en el entorno laboral, debido a sus consecuencias en el ámbito personal, productivo, competitivo, organizacional y social. Objetivo: Determinar la prevalencia del ausentismo laboral en una institución de salud de Floridablanca (Colombia) en el año 2014 y los factores laborales y de satisfacción asociados. Métodos: Estudio descriptivo de corte transversal, se realizó un muestreo por conveniencia, se aplicó una encuesta auto-administrada que evaluaba factores personales, laborales, satisfacción laboral y ausentismo en 169 trabajadores de una entidad de salud de segundo nivel de Floridablanca (Colombia). Se calculó la prevalencia del ausentismo y el promedio de días de duración; también, se realizó un análisis bivariado mediante la prueba de Chi2 y la prueba de T de Student para identificar asociaciones. Resultados: Se encontró una prevalencia de ausentismo laboral en los trabajadores del área asistencial de 15.7%, con una duración promedio de 5 días; asimismo, las principales alteraciones de salud que ocasionaron ausentismo fueron las enfermedades respiratorias, virosis y enfermedades gastrointestinales (15%, 20% y 15%, respectivamente). Se encontraron asociaciones estadísticamente significativas entre el área de desempeño, el estrato económico y el nivel académico con el ausentismo laboral; sin embargo, no se encontró asociación con la satisfacción laboral. Conclusiones: A pesar de que los hallazgos del presente estudio deben ser interpretados con precaución debido al tipo de muestreo, éstos permiten identificar las posibles asociaciones con el ausentismo laboral en trabajadores de entidades de salud; además, se sugiere evaluar el ausentismo con las variables inmersas en la satisfacción laboral.
Resumo:
El presente trabajo busca hacer un análisis sobre los arreglos institucionales introducidos con la ley 100 de 1993 a las Empresas Sociales del Estado (ESE), y cómo estos han afectado la prestación del servicio de salud y la garantía del derecho; para lo cual se escoge como ejemplo el Hospital Simón Bolívar E.S.E de Bogotá durante los años 2002 a 2014. Se explica como con la implementación de la descentralización, el modelo de aseguramiento y la autonomía financiera se afectó la prestación del servicio de salud, teniendo en cuenta la introducción de un eslabón dentro del sistema de salud: las Empresas Promotoras de Salud (EPS).
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Sistematizar las conductas y rasgos que definen al niño de 6 a 11 meses, tanto física y cognitivamente como emocional y socialmente. Realizar una revisión sistemática, una elaboración de los conocimientos disponibles extraidos de una consulta minuiciosa a autores y textos más relevantes sobre el tema. Construir una escala observacional del desarrollo del segundo semestre de vida que registrase las sucesivas transformaciones y fases del proceso evolutivo. 415 sujetos -con un mínimo de 30 sujetos por edad y sexo- cuyos padres pertenecen a un estatus social medio y alto de Cataluña y Valencia. Investigación aplicada. Realiza una revisión teórica entorno a los conocimientos disponibles sobre el desarrollo en el primer año de vida. Construye una escala de observación del desarrollo infantil. Fases: determina las conductas más importantes de este periodo de vida a partir del juicio de expertos. Realiza agrupaciones de conducta según afinidades y procede a realizar un análisis dimensional de primer y segundo grado del cual extrae seis grandes áreas o dimensiones de conducta. Contrasta la escala diversas veces con una muestra de niños hasta obtener la versión definitiva. Posteriormente estima el promedio de la edad de cada dimensión y extrae conclusiones. Escala observacional del desarrollo; 6 a 11 meses ad hoc. Revisión de la literatura disponible procedente de diversos estudiosos de la edad. Estadística descriptiva, representaciones gráficas, análisis dimensional de Bayes de primer y segundo grado. Hoja de cálculo MS-Excel. La media inferior corresponde a la dimensión de la afectividad placentera de apego. La segunda ascendiendo en edad es la de erguirse y levantarse. La tercera es el fenómeno de seguimiento, situado en torno a los 7,8 meses. La cuarta es la indefensión y soledad. La quinta corresponde a la manipulación y la sexta a la afectividad aversiva. La tesis aporta: 1- una escala utilizable tanto en investigación por los psicólogos académicos y los pediatras, como en intervención (diagnóstico, predicción, prevención y/o corrección) por los psicólogos profesionales, educadores, pediatras, padres. 2- Una descripción de los comportamientos más relevantes de la edad organizados en habilidades y secuenciados mes por mes.
Resumo:
Resumen basado en el de la publicación
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El trabajo está realizado por un equipo de cinco profesores del Colegio Pinoalbar de Valladolid. Como objetivos se propone mejorar la atención a los niños desde los primeros años de asistencia al centro escolar. El trabajo consta de: - Una presentación. - Motivaciones. - La metodología. - Un análisis de las condiciones de los centros, referente a personal, horarios, coordinación de profesores, planteamientos pedagógicos, relaciones con los padres y actitudes de los profesores, un análisis de la escuela infantil y la Reforma, conclusiones del estudio, y cinco anexos con perfiles de algunos centros visitados, estadística del trienio 1986/89, relación de escuelas infantiles dependientes de la Junta de Castilla y León, relación de escuelas infantiles pertenecientes a la asociación Castilla-León de E. infantiles y bibliografía relacionada con el aprendizaje y el desarrollo neurológico. Como metodología, el estudio se basa en informaciones sobre la realidad: datos estadísticos, análisis de los centros, encuestas y entrevistas a profesionales implicados en este nivel educativo. Se destaca el papel dinamizador de la reforma. El hecho de proponer planes experimentales ha servido para activar y canalizar una sensibilidad propicia al cambio y a la mejora de la escuela infantil. Como conclusiones se señalan: 1. Sensibilizar a la sociedad -padres y profesores, políticos- de la importancia de la educación en los primeros años de la vida del niño, la escuela infantil requiere una atención y una valoración de la que ha carecido, su protagonismo debe pasar a un papel de primera importancia, ésto ha de reflejarse en los programas de inversiones. 2. La Junta de Castilla y León podría estudiar las posibilidades de llevar a cabo una orientación pedagógica propia para la Comunidad, participando de este esfuerzo. Las escuelas universitarias y los centros de formación profesional especializados en la atención a la infancia. 3. Se precisa un plan de formación permanente sistemático para los profesionales. 4. Para que las condiciones de los centros sean adecuadas a las necesidades vitales de los niños debe elaborarse una legislación y un plan de reformas cuya aplicación pueda tener ámbito territorial o municipal. 5. Mobiliario, materiales didácticos, espacios abiertos. Han de recoger las experiencias y las sugerencias de los profesionales, docentes, pediatras, psicólogos, psiquiatras infantiles y neurólogos. 6. Sobre las zonas rurales merecen una atención especial y medidas que favorezcan la educación temprana de los niños. 7. Los centros de la Comunidad de Castilla y León, podrían servir de centros piloto para la sociedad con un papel dinamizador y constructor de una escuela infantil de calidad. 8. La Junta podría introducir en los centros las recientes investigaciones sobre aprendizaje temprano que han desarrollado entre otros Glenn Doman, Norman White, Rachel Cohen, Delacato, Lewis y en Cataluña J. Valls. 9. Otro logro al alcance de la Comunidad sería la enseñanza de una lengua además de la materna. El trabajo no está publicado..