877 resultados para PARQUE NACIONAL YASUNÍ
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Resumen tomado del propio recurso
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Se presentan cuatro grandes bloques de contenidos: ecosistemas, viaje en el tiempo, el parque y galería. En el apartado ecosistemas se habla de los ecosistemas terrestre (pinar, garriga, litoral, rocas y acantilados e islotes), litoral (costa) y marino (fondos rocosos, fondos blandos y aguas libres). El viaje en el tiempo recorre del periodo jurásico al siglo XX, pasando por las diversas etapas prehistóricas, la ocupación romana y bizantina-paleocristiana, la dominación musulmana, la edad media, los siglos XVII y XVIII, el periodo de los prisioneros franceses y el siglo XIX. En el apartado dedicado al parque se comenta cómo acceder y las visitas terrestres, marinas y submarinas que se pueden realizar, se aporta un mapa, la normativa, los consejos y recomendaciones, direcciones de interés y los datos de la gestión. La galería aporta un fondo de escritorio, un protector de pantalla y un calendario. Se incluye también una visita fotográfica de 360 grados.
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Material didáctico dirigido a alumnado de segundo ciclo de educación secundaria. Financiado por el Ministerio de Medio Ambiente
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Material didáctico dirigido a alumnado de segundo ciclo de educación secundaria. Financiado por el Ministerio de Medio Ambiente
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Se propone la divulgación de elementos geomorfológicos del paisaje de la isla de Lanzarote y su conjunto volcánico, agrícola, turístico, etc. Objetivos: elaborar el material didáctico ensayado para que pueda ser utilizado por otros enseñantes; divulgar las caraterísticas del paisaje insular en las visitas escolares a otras islas, por medio de alumnos de Bachiller. Muestra: entre 200 y 300 alumnos del Colegio Público Capellanía del Yagabo y del Instituto de Bachillerato Blas Cabrera Felipe de la isla de Lanzarote. El programa consta de doce sesiones, divididas en cinco fases: tanteo, adquisición de conceptos teóricos, análisis de conceptos genéricos, preparación y salidas en guagua, y puesta en común acerca del origen de los ejercicios de autoevaluación. Se les pasó una encuesta, para conocer la imagen que los alumnos tienen sobre el paisaje insular.
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Proyecto de organización y realización de un campamento de verano que dé la oportunidad de salir de su ambiente a los alumnos de los colegios públicos Ramón y Cajal y Andrés Segovia, de clase socio-económica baja. Los objetivos son: salir del medio urbano para contactar con la naturaleza; adquirir nuevos conocimientos y experiencias; fomentar el espíritu de convivencia y colaboración; estimular la práctica de hábitos higiénicos y favorecer su creatividad. Las actividades realizadas en el campamento son: marchas largas y cortas; deportes; talleres de fauna, flora y geografía; juegos de rastreo, de los pitos, etc.; y el fuego de campamento. La valoración es positiva apreciándose una perfecta adaptación de los alumnos.
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Los centros de integración Ramón y Cajal y Andrés Segovia organizan un campamento de verano en el Parque Nacional de Doñana para posibilitar que el alumnado conozca otros lugares y salga fuera de su entorno habitual, acercándose a la naturaleza. Los objetivos son: fomentar el espíritu de compañerismo y socialización; potenciar el afecto y respeto por la naturaleza; estimular la observación y el estudio del mundo que le rodea; adquirir hábitos higiénicos; favorecer otras formas de diversión; desarrollar destrezas físicas, nuevas capacidades y conocimientos ajenos a su vida cotidiana. Las actividades diseñadas para el campamento se estructuran de la siguiente manera: marchas y actividades deportivas (natación, atletismo y olimpiadas naturales); trabajo en talleres como naturaleza, construcción con medios naturales, pintura, marionetas, periódico, etc.; juegos (banderas, rastreo, etc.); y fuego de campamento alrededor del cual se realizan representación de obras, canciones, chistes, narraciones de historias, etc. La valoración final de la experiencia es muy satisfactoria, debido al alto grado de convivencia y colaboración alcanzado por los alumnos.
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Título anterior de la publicación : Boletín de la Comisión Española de la UNESCO
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We report here the discovery of a new species of frog associated to the open areas of the highlands of the Parque Nacional da Serra dos Orgaos. The new species, Cycloramphus organensis is characterized by a unique skin texture, medium size ( maximum male and female SVL 26.4 mm and 33.3 mm respectively), dorsal surfaces uniformly brick red colored, uniformly areolate skin on dorsum, pupil horizontal, iris with a menisc on upper margin; no fleshy tubercles on eyelid, tympanic annulus concealed beneath skin, macroglands not visible externally, fingers and toes without fringes and webs; supernumerary palmar and plantar tubercles absent, nuptial spines absent. Despite the presence of an iris menisc, a character shared by frogs of both genera Cycloramphus and Zachaenus Cope, the combination of morphological characters is so unique that the allocation of the species to any of these genera remains ambiguous. Consequently, we used additional molecular-based phylogenetic analyses to ascertain the position of the new taxon. The new species proved to be embedded within the genus Cycloramphus.
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Esta pesquisa consiste em uma leitura da vida social de pescadores do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, - RS, a partir da organização do trabalho na pesca, em um contexto de conflito com a política de Parques Nacionais, procurando apreender os significados deste conflito para esta comunidade de trabalho, assim como as representações que constituem sua identidade social.
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A política nacional de proteção ambiental, por meio da criação de parques nacionais, tem gerado conflitos com populações que habitam áreas destinadas a preservação. Além da imposição de restrições às atividades desenvolvidas por moradores, o projeto prevê a desocupação total desses locais e a indenização dos proprietários de terras. Esse trabalho aborda a implementação do Parque Nacional dos Aparados da Serra, localizado nos municípios de Cambará do Sul, no estado do RS, e de Praia Grande, em SC. Especificamente, o estudo centra-se na análise dos sentidos de justiça de moradores da área e de operadores jurídicos. Os moradores assumem uma posição de resistência à proposta estatal a partir da reivindicação de especificidades culturais. Entretanto, as possibilidades de pensar a justiça, configuradas num jogo de forças bastante desigual, vão sendo enquadradas a proposta hegemônica: a saída do local, o pagamento das terras e a concretização do parque. Esse enquadramento decorre da violência simbólica extremada, da fragilidade institucional do empreendimento e da mediação jurídica voltada à legitimação da proposta oficial. As normas ambientais e a criminalização das atividades, impostas a partir do Estado, fazem com que os moradores, em busca de uma identidade mais legítima, passem a assumir uma postura de relativa aceitação das condições impostas. Nesse processo, os moradores são submetidos a um cotidiano de tensão e insegurança permanentes. Os operadores jurídicos inserem-se no conflito como mediadores sociais. No exercício da mediação, esses agentes transcodificam as perspectivas de justiça dos moradores ajustando-as às possibilidades de pensá-las segundo princípios universalizantes do campo jurídico.
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Os estudos realizados sobre Unidades de Conservação, e a relação destas Unidades com a população que as habita, trataram em sua maioria dos aspectos antropo-sociológicos da questão. Visto que um aspecto essencial para uma melhor compreensão da questão das populações tradicionais e Unidades de Conservação, contudo pouco explorado, é o processo de mudanças de uso do solo nas regiões em que se inserem estas Unidades, esta pesquisa teve como pretensão preencher esta lacuna. Para tal, são analisadas as transformações de uso do solo em regiões com Unidades de Conservação ambiental e comunidades tradicionais nelas inseridas dentro da realidade brasileira, a fim de melhor compreender suas inter-relações, assim como as implicações de políticas de preservação ambiental incidentes nestas áreas. Esta análise se dá através de modelos de mudança de uso do solo, que são artifícios científicos com estrutura matemática e computacional para apoio ao Planejamento e Gestão Urbana e Regional, e que permitem a análise das causas e das conseqüências da dinâmica dos usos do solo, e quando cenários são utilizados, podem ainda dar suporte ao estabelecimento de políticas e ações de planejamento. Optou-se pela utilização de um sistema de modelagem espaço-temporal integrando um sistema de informações geográficas e um modelo de autômatos celulares como ferramenta de análise das mudanças de uso do solo, incrementado pela análise de demandas pela cadeia de Markov, e com cálculo de preferências de alocação de usos do solo através da Regressão Logística. Procede-se nesta pesquisa a uma avaliação das tendências de uso do solo no Parque Nacional do Superagui, localizado no litoral norte do Estado do Paraná, enquanto estudo de caso. As tendências de uso apresentadas entre os períodos de 1980 e 1990, período anterior à implementação da lei que transformou a área em Parque Nacional, e que poderia ser traduzida como a tendência natural destas comunidades sem a interferência das políticas, são trabalhadas com vista a demonstrar o papel da modelagem na compreensão de realidades, e fornecer embasamento para intervenções pretendidas.
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O presente trabalho tem como objetivo analisar o Parque Nacional Serra da Capivara desde sua criação à situação atual a fim de compreender as razões que até hoje impedem o seu pleno funcionamento. Para tanto, foram analisados aspectos anteriores à constituição do Parque, desde as primeiras expedições da Missão Franco-Brasileira no Piauí, até itens como infraestrutura, equipamentos e potencial turístico oferecidos pelo Parque atualmente. Aliado a esse estudo, foram colhidos depoimentos, entre eles, de alguns dos atores diretamente envolvidos no desenvolvimento do Parque. O resultado é um panorama histórico que explica as circunstâncias que fazem do Parque Nacional Serra da Capivara Patrimônio Cultural da Humanidade.
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A predação de rebanhos domésticos por predadores silvestres é o conflito mais intenso entre seres humanos e animais silvestres por causa do prejuízo econômico. A solução encontrada pelos fazendeiros é o abate do predador, causa principal de mortalidade destes animais ao redor do mundo. Para compreender melhor as variáveis ambientais relacionadas a este conflito na região do Parque Nacional de São Joaquim, SC, Brasil, e entorno, foram visitadas propriedades que registraram a presença de leões-baios (Puma concolor) e propriedades que sofreram perdas para este animal durante o ano de 2004. Informações relacionadas ao manejo utilizado com os rebanhos e com a área da fazenda foram coletadas e analisadas conjuntamente com dados provenientes de geoprocessamento (cobertura florestal, altitude, declividade, distância de corpos hídricos e de estradas) mostrando que o manejo utilizado com os rebanhos na área de estudo potencializa os eventos de predação de rebanhos domésticos pelo felídeo em questão. Melhorias no manejo dos rebanhos e das propriedades, diminuição da caça de animais silvestres e a proteção dos fragmentos florestais são ações que, considerando a regionalidade do conflito, podem reduzir os índices de predação. Agências ambientais federais e estaduais tem papel importante na disseminação de informações a respeito da ecologia dos predadores, fornecendo subsídios para os proprietários melhorarem o manejo de seus rebanhos e propriedades. Órgãos extensionistas devem planejar e implantar programas de apoio com técnicas adequadas de manejo das propriedades visando a conservação do meio ambiente.
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